quinta-feira, 14 de maio de 2009

Ilha Bar terá 120 horas de animação


Vencedor apresenta um programa de animação com o envolvimento das colectividades locais.


O concessionário da construção e exploração do “Ilha Bar”, de S. Jorge, garante 120 horas de animação cultural e recreativa no primeiro ano. A adjudicação foi aprovada segunda-feira pela Câmara Municipal, até porque o agrupamento de duas pessoas singulares – António Manuel Serralva e Manuel Sérgio Gomes – foi o único concorrente.

Leia mais na edição impressa do "Terras da Feira"

15 comentários:

Anónimo disse...

OUVI DIZER QUE IA HAVER ESPLANADA ESTE ANO OUTRA VEZ "SEM CONCURSO"

Anónimo disse...

ATM deseja aos Senhores António Manuel Serralva e Manuel Sérgio Gomes declarados fundadores, construtores
e exploradores do Novo ILHAR-BAR desta Vila Termal de Caldas de São Jorge excelente sucesso pela iniciativa inovadora
e criativa.
120 horas de animação cultural corresponde a cerca de três horas por semana!
Parabéns!
Haja colaboração
e participação das colectividades pois o Ilha-Bar leva mais de 10 anos de atrazo!

E entretanto venham a esplanadas!

ATM

Anónimo disse...

é sim mesmo malta ...força voçes e os impietos fazem a diferença...resto é so papagaios...ainda bem que vai haver esplanada....ja tendes cliente...felicidades

Anónimo disse...

o Tóni (para os amigos TOURO)e o Sérgio não costumam defraudar com as iniciativas que têm tomado por isso força com eles isto vai ser um sucesso

Anónimo disse...

MAS ESTAS 120 HORAS DE ANIMAÇÃO, NÃO VÃO INCLUIR AS QUE JÁ EXISTIAM

Anónimo disse...

Gostava de saber a razão porque havendo 3 Ranchos na Freguesia porque é que vem Ranchos de fora.e já agora se há contrato com os Grupos ou se vem fazer a animação de borla.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Ei lá.....

o que aqui vai...!!!

O que lhe dói ?? Senhor.

Anónimo disse...

PARABENS a estes dois Senhores que tiveram a coragem de agarrar um projecto com esta envergadura.

Não é para qualquer um. O fácil é vir para este espaço mandar uns bitaites e chamar-lhes nomes feio, mas quem lhos chama, pelos vistos não tive coragem de concorrer ao projecto.
Ainda bem que existe quem faça algo pela nossa terra, mesmo se de fora, porque pelos vistos o Sr. que comentou antes, apesar de ser da terra, não quer que ninguém lhe mexa, que ninguém faça algo cá que a faça crescer. E pior do que aquele que nada faz, é aquele que nada quer e deixar fazer.

Anónimo disse...

Esperemos que comecem as obras o mais breve possível.

Anónimo disse...

Anónimo disse...
Boa tarde a todos os leitores.
Não entrando por linguagens absolutamente condenáveis e que não merecem qualquer respeito da nossa parte, centremo-nos no tema do post publicado pelo Zouvineiro.

O tema do post é direccionado para os méritos/deméritos das placas toponímicas da freguesia.
Ora, uma questão deste tipo, pela sua importância no campo da vivência da frguesia, deveria, do meu ponto de vista, ter sido conduzida de outra forma.
Como é evidente, a identificação das Ruas , deve ser feita de forma a permitir uma perfeita leitura a qualquer uma dos habitantes ou visitantes da respectiva localidade. Neste caso, além de dimensão, o tipo de suporte gráfico e a côr adoptada, não contribuem para uma facil e directa leitura. Não é uma questão de "abrir os olhos" como alguém atrás comentou.
A verdade é que aquilo NÃO SE LÊ. É de dificl leitura. E são feias.
Penso que foi uma má opção e que em breve, as placas terão de ser substituídas.

Mas esta questão leva-nos para um tema que importa aqui aflorar:
- Porque é que estas opções que dizem respeito à identificação da terra não são previamente apresentadas e dabatidas. Esta questão deveria ter sido apresentada na assembleia de freguesia. Porque dizem respeito à identificação e relação das pessoas com a sua própria terra.
É esta relação aberta que o Sr. Martins não consegue ter com a freguesia. Porque tem medo. Porque o poder subiu-lhe à cabeça.

Afinal, estamos todos a apercebermo-nos que a montanha pariu um rato.
Esta Junta, só com obra do calvário, não conseguiu demonstrar aquela vivacidade tão propagandeada. Não fica nada.
Não tem substracto.
O Ilha - Não é obra da Junta.
A dinâmica cultural: é responsabilidade das Associações.
A freguesia vive numa farsa ate agora nunca conhecida.
É um BLUFF.

O remédio é esperar pelas próximas.

16 Maio, 2009 19:10

Anónimo disse...

o pessoal das caldas é sempra a mesma m....!

Anónimo disse...

No final da ultima Assembleia de Freguesia alguem disse que estava candidato ao Bar Ilha,mas pelo que vejo é só paleio pois está muito calado.

Anónimo disse...

Ouvi dizer que o inicio da construção do ilha esta atrasado..... e só avança se o Martins for candidato pelo PSD.

Anónimo disse...

A decisão do Martins em cadidatar-se a junta esta a condicionar a construção do Ilha.....isto é uma vergonha.