domingo, 30 de maio de 2010

Festa da Palavra Na Vila Termal de Caldas de São Jorge!!!


Festa da Palavra
Na Vila Termal de Caldas de São Jorge
31 Meninos e Meninas do 4º Ano da Catequese Paroquial
desta Vila Termal celebraram empenhados e participativos
a Sua Festa da  Palavra – Bíblia.
Foi uma manhã inesquecível.
Para Recordar.
Parabéns aos meninos e meninos,
Animadores, Pais e Encarregados de Educação.
Ficam para a história estas fotos tiradas
apesar do opositor de quatro rodas teimoso
mas que teve que mudar de sítio
graças à força e Juventude dos Pais e não só!!
Na Véspera foi o Encerramento do Mês de Maria com Procissão de Luzes!

25 comentários:

Anónimo disse...

noutras freguesias o itinerário da procissão não é sempre o mesmo....

Anónimo disse...

Mas nesta é...

Anónimo disse...

é.....e é pena, até nisso a critérios diferentes nesta terra tão bonita. (eu também sou de S. Jorge também tenho colchas pra por a janela e velinhas será que não tenho esse direito, mas para outras coisas veêm-me bater a porta)€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€e

Anónimo disse...

Disseram-me que o Senhor Abade e os
pais valentões fizeram saltar um opaco automóvel 6 metros para tirar umas fotografias!
Parabéns aos pais valentões!
E ao paciente do Senhor Abade!

Anónimo disse...

o mês de Maria acabou hoje

Anónimo disse...

Tens direito a pôr as colchas na janela... quando quiseres. todos os dias e de noite também. acender velas também é um direito que te assiste (cuidado apenas com os incêndios). E mais do que te preocupares com o facto de o povo ver as tuas colchas penduradas, raza um tercinho que não faz mal a ninguém.

Anónimo disse...

é o que eu tenho feito é razar digo rezar e também por V.Ex. a ver se nos encontramos na razia

Anónimo disse...

razia=destruição total!!!!!!!!
devastação......
é o que est´+ a acontecer ao mundo......e por quê....
porque não posso dar uma ideia de a procissão passar todos os anos em lugares salteados, não somos todos iguais são dez a mander na nossa Igreja infelismente e os outros ou aceitam ou bom a missa a outra freguesia ou simplesmente não vão.

Anónimo disse...

penso que vós
anónimos
em vez
de criticarem
os itenerários,
pusessem mãos à obra
e escolhessem um
itenerário diferente
ninguém
até o próprio Sr. Padre
se opunha
a tal facto


João Petit



P.S.
um "administrador" do blog
também já removeu um
comentário meu
e eu não ofendi ninguém
nem pus nenhuma instituição
em causa.

Anónimo disse...

tás enganado

Anónimo disse...

Podes dar a tua opinião, e até acho que era interessante a procissão mudar de itinerário. Mas não é porque tens colchas em casa e velas. É por qualquer outra razão que terás de discutir com quem de direito (isto é, o pároco e quem organiza a procissão).
Quanto ao facto de serem dez (contas bem feitas... pergunto-me quem são os dez) a mandar na nossa Igreja... talvez esteja enganado. A nossa Igreja somos nós, todos nós que nos dizemos cristãos e nos reunimos em comunidade. Que alguém tenha de organizar, sim; que haja quem gosta de aparecer, sim, infelizmente; mas, sejamos honestos e sejamos claros: já alguma vez te disponibilizaste para ir dar uma mão em qualquer actividade na Igreja. Não se pode ficar à espera que os dez (!) decidam, e depois criticar porque não concordamos. Quem mete a mão na massa pode dar as suas sugestões antes das coisas acontecerem.

Anónimo disse...

10 a mandar e depois temos os moços e as moças para comprir é como na construção civil.
Penso que todos os cristãos gosta-vam que a procissão passa-se a casa deles, como gostam que o compasso passe dia de Páscoa, estarei enganado...
um dia soube que um russo de arcozelo numa preparação de leituras à 2ª. Feira a noite disse a um casalinho de leitores, que estais aqui a fazer esta semana não sois vós a ir lêr.
1 a mandar e dois moços a cumprir...

Anónimo disse...

É bem possível que tenha acontecido... e haverá muitos outros exemplos tristes, como haverá muitos exemplos bons que nunca aparecem nem se sabem.
O que te estou a querer dizer é que não é verdade que a Igreja sejam dez a mandar e uns moços e moças a ajudar. Porque a Igreja somos todos. E todos podemos participar. Temos é de ter a capacidade de encontrar a nossa forma de ajudar.
Por exemplo, se vês um problema na equipa de leitores, porque não ofereceres-te para ser leitor e lá poderás também dar a tua opinião em frente de quem quer que seja. Porque a Igreja é de todos e todos somos comunidade. E é muito mais importante a participação activa de todos do que qualquer outra coisa.
Eu não estou a querer ser irónico. Estou convencido de que apenas seremos capazes de mudar aquilo que achamos menos positivo na nossa comunidade paroquial ou na nossa freguesia ou em qualquer outro grupo, quando todos formos capazes de meter a mão na massa.
Face a isso, o itinerário da procissão, para mim, é uma questão menor. Mas aceito que outros quisessem mudá-lo. Só acho que para o fazer, importa que quem quer propor algo novo tem de se tornar activo na comunidade. É a única forma.

Anónimo disse...

melhores cumprimentos,

...tenho acompanhado o que por aqui se vai dizendo e parece-me sensata a opinião deste último anónimo (pena que não tenha assinado o comentário).
No entanto, deve ser tido em linha de conta que na maior parte das vezes quando um qualquer cidadão se disponibiliza e se dispõe "a meter a mão na massa" como muito bem sugeriu , dá origem a que a interpretação mais ou menos generalizada que a comunidade faz desse facto, é que objectivamente, esse cidadão, o que quer mesmo é... "meter a mão na massa".
Existe de forma implícita em todas as comunidades, e a nossa não é excepção, uma espécie de caixa de ritmos que faz oscilar o seu pêndulo entre dois pólos opostos. A letargia absoluta e a... chamemos-lhe, hiper-actividade.
Ora, é abstractamente, o movimento e a posição relativa desse pêndulo que traduz a maior ou menor dinâmica de uma qualquer comunidade, seja em que contexto for, associativo, cultural, religioso,económico,etc,etc,(...).
No caso em apreço, propor a alteração do itinerário da procissão, independentemente do argumento das "colchas" e das "velas", é uma das muitas formas de se ser activo na comunidade, sem que para isso seja estritamente necessário "meter a mão na massa".
Reconheço no entanto que o activismo que preconiza confere uma outra legitimidade á pretensão aqui expressa, mas há-de reparar que nesta metafórica caixa de ritmos que anteriormente referi há demasiada gente que sob o duplo pretexto do activismo e de poder "meter a mão na massa" se agarra sôfregamente ao pêndulo, fazendo-o pender paradoxalmente(?) para uma continuada e irreparável letargia, comprometendo desta forma outras boas vontades de meter a mão na massa, porventura mais profícuas, sérias e eficazes.



bettencourt

Anónimo disse...

muito bem

Anónimo disse...

um gajo mete a mão na massa e dizem olha pra ele já quer mandar aqui....
e melhor deixar seguir o andor!!!!

Anónimo disse...

afinal vivo na mesma com ou sem...

Anónimo disse...

com esta coisa de passar ou não passar a pricissão a minha casa, e também por causa das velinhas e colchas esqueci-me de dar a vacina a cão. e ele também não me avisou, enfim mais um ano sem vacina mas com cão a mesma....

Anónimo disse...

Igreja com letra grande somos todos nós a Comunidade cristã.
igreja com letra minuscula é o prédio em si.
Eu referimo a igreja....

Anónimo disse...

o sr Abade nas suas homilias devia ter tento na lingua
tá certo estamos num país livre
mas dentro da Igreija, por favor
não quer dizer que não tenha razão
mas devia ter mais respeito pelos outros como Pastor da Igreija

Anónimo disse...

1.Qualquer tipo de contributo numa comunidade é um contributo útil. Mesmo a sugestão de uma mudança de itinerário da procissão. Mas, sejamos honestos, não é neste blog que essa sugestão tem de ser feita, nem é uma proposta que se faça com as seguintes palavras: "noutras freguesias o itinerário da procissão não é o sempre o mesmo."

2. Por isso falei de meter as mãos na massa. Até porque me parece que, ao contrário do que se possa pensar, contribuir para a comunidade paroquial é bem diferente de contribuir para o desenvolvimento de uma qualquer outra comunidade (freguesia, etc...) É talvez sinal dos nossos tempos que nos seja complicado perceber que o que une uma comunidade paroquial é uma pessoa, Jesus Cristo, à volta de quem gira toda a esperança, toda a fé e todo o amor daqueles que nele acreditam. Por isso uma crítica na comunidade cristã é sempre benvinda, mas sempre como quem olha para a comunidade com olhar de esperança e de caridade.

3. Parece-me que é isso a fé cristã: o compromisso de quem aceita viver numa comunidade em que todos vivem ao serviço. Que isso não aconteça sempre, é apenas sinal da nossa dificuldade em optar pelo bem. Mas é sempre esse o desafio. E assim, se resolva essa dialéctica entre a letagia e a hiperactividade, porque cada fará aquilo para que realmente se sente ter sido criado. E que ninguém diga que há quem ocupe os lugares de outros, porque há sempre algo a fazer. Pode ser que nem todos os lugares sejam vistos. Mas isso não é o mais importante. Não é, de todo, importante.

Anónimo disse...

Ponto final.
Falamos disso noutra altura se por ventura surgir.

Anónimo disse...

mas da-ma a entender que para o ano a procissão faz o mesmo itinerário e assim sucessivamente, é como o rio uima a água que leva não muda de itenerário a não ser que haja um lavrador que a resolva desviar para regar o seu campo ou horta. Mas para isso tem que ter vontade.....por mim chega até porque com procissão a passar a minha porta ou não vivo na mesma.

Anónimo disse...

resposta para o anónimo de 01-junho.22.05
sim senhor,
já me disponibilizei
e já ofereci préstimos...
não é por isto que não deixo de fazer comentários,
quando critico
apresento alternativas
não é o caso.
todas as instituições
precisam de ser ajudadas,
nunca o neguei,
perante as
minhas possibilidades,
creio que dentro das minhas
possibilidades
tenho ajudado.
Duma coisa tenho a certeza
se toda a gente
ajudasse conforme as
possibilidades que têm
eu não ajudava tanto.

vou continuar a ajudar
quando me solicitarem
pois quem precisa sabe que
eu estou disponível.
perante as minhas possibilidades.



João Petit

Anónimo disse...

aqui não está em causa o ajudar ou deixar de ajudar, está sim em causa o itinerário da procissão de luzes ser alterado todos os anos para agradar a toda a gente.
mas parece-me que para isso é preciso tirar um projecto.
fico a aguarda.