segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Ainda sobre o …Tudo leva a crer ser inevitável uma Nova Associação Para o Desenvolvimento da Vila Termal de Caldas de São Jorge!!!

Ainda sobre o …Tudo leva a crer ser inevitável uma Nova Associação Para o Desenvolvimento da Vila Termal de Caldas de São Jorge!!!

É espantoso que o ATM tenha pulicado um simples post sobre uma Nova Associação e tenha despoletado tanta polémica retrógrada, reaccionária e lhe tenham atiçado todos os mabecos, hienas, rafeiros locais e animais ferozes.
Salvo as honrosas participações dos Senhores Bettencour e Elísio da Silva.
De resto abertos os comentário escancarou-se o jardim zoológico!!
Sinceramente acho descabido

Razões do aparecimento desta Nova Associação:

Considerando:
1. A estagnação desenvolvimental da Vila Termal de Caldas de São Jorge desde que o passou a ser a 13 de Maio de 1999 até ao presente são passados 11 anos!
2. Não têm aparecido obras e iniciativas de vulto a nível da Vila Termal.
3. Salvo o aparecimento de construções de imóveis para habitação de carácter pessoal, social e apartamenta de empresários locais e de fora.
4. As obras realizadas aconteceram a nível da Comunidade Paroquial: Centro Social Paroquial, Restauro da Igreja Matriz,etc.
5. O Restauro do Calvário. Inacabado.É preciso acabá-lo!
6. Mais recentemente o ZIP ZIP Ilha Bar.
7. Ficando-se por outras Iniciativas e Obras em promessa
e ainda no papel e em conjecturas.

Propõe-se a futura Associação levar a efeito a curto e a médio prazo:
1. Criar a envolvência à Igreja Matriz concretizando tráfego pedonal.
2. Ampliar o Cemitério local para Nascente Norte, urbanizando e conferindo jazigos condignos e zelar pelo estacionamento, espaços sociais, estéticos e outras infra-estruturas.
3. Com a consequente aquisição dos prédios que oneram as iniciativas e obras acima referidas
4. O alargamento avantajado da Avenida da Igreja em todo o trajecto que possa ser desde a Sede da Junta à Rua Padre António Guimarães.
5. Uma vez que a ampliação da Avenida da Igreja onera a área das hortas da Residência, propõe-se a construção de uma Nova Residência Moderna e Funcional.
6. Ao Fundo do Passal na área que conduz à Rua Padre António Guimarães propõe-se também a construção de raiz da Sede da Associação podendo ser provida de Bar e Restauração e outros espaços sociais e de convívio.
7. O inevitável refundamento da via fronteira à Igreja Matriz e a aquisição de mais espaço na área vizinha.
8. A aquisição da Área do Dr.Raul para a construção de uma obra Social em benefício da Vila Termal onde não está excluída uma Unidade de Saúde ou uma Unidade para Cuidados Intensivos de Doentes de quem o Hospital se liberta e as famílias se escusam porque não podem ou não querem.
9. Ou ainda um Gimnodesportivo,
Polivalente
ou Piscina coberta.
11 Comentários:

José Pinto da Silva disse...

Sem prejuizo de uma abordagem mais detalhada, dir-se-á que tratando-se no geral de propostas de obras não privadas, poder-se-ia que a "Comissão" mais indicada seria a JUnta de Freguesia. Estranha-se que em toda a panóplia de obras "insinuadas" não conste o CENTRO ESCOLAR, obra inscrita na Carta Educativa Concelhia. Ou será que não interessa?
Sobre outras há-de dizer-se algo.
José Pinto da Silva

12 Novembro, 2010 11:05

ATM disse...

No apontamento para a
“Inevitável Associação Para o Desenvolvimento
da Vila Termal de Caldas de São Jorge”
de facto não consta “ O Centro Escolar”.
Não se pode lembrar tudo
mesmo o que é importantíssimo: A ESCOLA E A EDUCAÇÃO”.
Mas inclui-se generosamente neste
plano de intenções esta Grandiosa Obra
e Muitas Mais!
Não pretende substituir nem pôr de parte
a Excelentíssima Junta de Freguesia!
Mas são de todos conhecidos os obstáculos que Ela,
Junta, tem encontrado no exercício das suas legítimas funções…
Queira o Senhor Pinto da Silva desculpar
que na minha opinião as Autarquias
( Câmaras e Juntas) NÃO SÃO OBRIGADAS A FAZER NADA!!
Devem sim orientar,
administrar as vontades,
Intenções,
Projectos,
Iniciativas
e Obras das personalidades Privadas,
Públicas
e das Associações Locais.
Sem estasPersonalidades as Direcções Autárquicas
são Carne para Canhão
e carne “Picada” para salsichas
e enchidos.

12 Novembro, 2010 17:33

bettencourt disse...
Excelente post, caro ATM.
Antes de mais, uma chamada de atenção para a apatia em que nos encontramos e ao mesmo tempo um apelo forte e legítimo para rompermos com este estado de letargia.
Merece a nossa profunda reflexão, bem como a reflexão daqueles que nesta matéria tem responsabilidades políticas.
Se uma nova Associação puder alavancar o desenvolvimento das Caldas, eu gostaria de poder estar na primeira linha.

bettencourt

13 Novembro, 2010 11:30

José Pinto da Silva disse...

Em quase todas as obras insinuadas no "post" é inevitável a intervenção da autarquia porque bule com espaços públicos e, nalguns casos, à autarquia impõe-se o parecer favorável, desfavorável ou condicionado. A Junta poderia muito bem ser a locomotiva e "atrelava" pessoas da dita sociedade civil para dar colaboração e apoio. Sem prejuizo de algum(ns) elemento(s) mais dinámico(s) poder(em) empurrar a locomotiva se ele fosse demasiado lenta. Mexer em ruas, espaços públicos força a intervenção autárquica.
Contrariamente ao que diz, as autarquias SÃO OBRIGADAS A FAZER muitas coisas e, se não fazem, não cumprem com a sua função. O exemplo mais à vista é exactamente o CENTRO ESCOLAR. Cabe à Junta definir local, propô-lo à Câmara e negociar a compra do espaço necessário. E não digam que isso não podia estar já feito. Para alargar uma rua é precisa a intervenção da autarquia, a local e a municipal e mesmo I. Estradas se for esta a tutela.
No concernente a algumas das obras preconizadas, é conhecida a minha posição, quanto é recorrente a insistência. O Arraial é público e não passará pela cabeça de ninguém a sua privatização. Como continuo a achar inconsequente o rebaixamento da rua Padre José Inácio, como impossivel o alargamento da Av. da Igreja, desde a Rua Pe. António Guimarães. Até pelo custo das demolições. Como, que me seja perdoado, não diviso a necessidade de uma nova residência paroquial. Sou levado a crer que a proposta de alargar a avenida tem como fito a obrigatoriedade de demolir a que existe.
Voltarei ao assunto
José Pinto da Silva

13 Novembro, 2010 12:37

ATM disse...

“Contrariamente ao que diz, as autarquias SÃO OBRIGADAS A FAZER muitas coisas e, se não fazem, não cumprem com a sua função.
O exemplo mais à vista é exactamente o CENTRO ESCOLAR.
Cabe à Junta definir local, propô-lo à Câmara e negociar a compra do espaço necessário.
E não digam que isso não podia estar já feito.
Para alargar uma rua é precisa a intervenção da autarquia, a local e a municipal e mesmo I. Estradas se for esta a tutela.
No concernente a algumas das obras preconizadas, é conhecida a minha posição, quanto é recorrente a insistência.
O Arraial é público e não passará pela cabeça de ninguém a sua privatização. Como continuo a achar inconsequente o rebaixamento da rua Padre José Inácio, como impossível o alargamento da Av. da Igreja, desde a Rua Pe. António Guimarães.
Até pelo custo das demolições.
Como, que me seja perdoado, não diviso a necessidade de uma nova residência paroquial.
Sou levado a crer que a proposta de alargar a avenida tem como fito a obrigatoriedade de demolir a que existe.
Voltarei ao assunto

José Pinto da Silva”

Ora cá estão uma série de bacoradas do Senhor Pinto da Silva:

1.Que as Autarquias são obrigadas a fazer obras !!!!
2.Que é obrigada as fazer o CENTRO ESCOLAR. Era excelente! E quem faz os alunos?
3.O espaço já lá está. É só cativá-lo!
4.Será que as Autarquias são “ minus habens” para negociar e dialogar com uma Associação?
5.Quanto às suas posições penso ser sobejamente conhecidas, valiosas e contributivas para o progresso desta Vila Termal. Há posições de pé firme e outras…
6.Claro que para si não é preciso residência paroquial nenhuma, nem igreja, nem padre, nem religião… E ainda não conhece os Estatutos!!!!

13 Novembro, 2010 21:27

Elisio Cardoso Silva disse...

Inevitável ou não, o aparecimento de uma nova Associação para o Desenvolvimento da Vila Termal de Caldas S. Jorge, não me soa mal pelo contrário.

Concordo alguns pontos da missiva lançada pelo ATM, quando diz que desde o ano de 1999 que vivemos uma certa estagnação no que toca ao desenvolvimento, e esse desenvolvimento é função principal de todas as associações da Vila, ou deveria ser. Mas á cabeça desse desenvolvimento terá de estar sempre o poder autárquico, o poder de cativar para a nossa Vila os investidores ou investimentos públicos privados, é isso que acontece em todas as Vilas do Pais, não conheço outra forma, é claro que também compete á autarquia autorizar, fiscalizar e orientar. É para essas funções que são eleitos os autarcas, no qual deve recair o peso e a responsabilidade de cumprir os seus programas eleitorais.

Eu compreendo o Sr. Pinto da Silva, quando coloca reticências em algumas obras que aqui se fala, pela dimensão e concretização, porque no geral todas elas são em espaços públicos, e era impensável não haver uma envolvência da autarquia.

Por outro lado congratulo-me pelas ideias lançadas pelo ATM, porque é sempre bom ter ideias novas e ambiciosas, eu compreendo que sendo o ATM a lançar a ideia para uma nova Associação, só tenha pensado em projectos envolventes á Igreja Matriz. Uma associação com esta definição e com este carácter tem de ter uma visão mais alargada dos projectos para a Freguesia. E podia enumerar várias como o saneamento básico; área envolvente às Termas; uma sede de junta condigna para quem lá trabalha e quem nos visita, etc.etc.

Uma ultima palavra para o Sr.Bettencout que muito tem feito para que este espaço de dialogo e troca de ideias possa continuar activo, pena é que tenha caído em desuso pelos mais variados colaboradores e falo também por mim, que não tenho colaborado tanto como era desejado, mas tenho acompanhado sempre que possível os excelentes post´s do Sr.Bettencout.

14 Novembro, 2010 08:25

José Pinto da Silva disse...

O Sr. ATM não mereceria resposta porque respondeu com grosseria a uma opinião deixada de forma correcta e que só teve o problema de não agradar ao "dono" do post.

Primeiro devolvo inteiro à origem o epíteto de "BÁCORO" porque assenta muito melhor na origem. O Centro Escolar está previsto na Carta Educativa do Concelho e, como assim, a Câmara tem o dever de o construir, como tem construído noutras freguesias. Como lhe cabem outras intervenções para o desenvolvimento das terras. A quem cabe o alargamento de ruas e avenidas se e quando necessárias? Qual é a Comissão para promover o tal Centro de Artes na sede do concelho? e qual foi para construir a Biblioteca e todos os investimentos lá no fundo?

Quanto à Residência, mantenho que não me parece ter alguma prioridade em termos de investimento em Caldas de S. Jorge. Mas tratando-se de uma obra particular, nada impede que a tal Comissão que poderá muito bem constituir avance. Eu acho que não é prioritária.

Quanto ao resto, o que dizer? Que é parvo!!!! Tenho muito mais respeito pela Igreja instituição e garanto que não teria "lata" de dizer dentro da igreja edifício o que lá tem sido ouvido.



José Pinto da Silva

14 Novembro, 2010 12:06

Anónimo disse...

JÁ ERA TEMPO DE ABRIR OS COMENTÁRIOS

14 Novembro, 2010 18:35

Anónimo disse...

Abriu a caça aos coelhos, aos patos, rolas, pombos, pintos e ao padre!

14 Novembro, 2010 20:43

Anónimo disse...

Atirem no padre que ele pode bem!
Nós estamos bem como estamos.
Só que queríamos o Senhor Pinto a Presidente da Junta
Que ele fazia as obras todos que o Padre quer e muitas mais.
Até o Dr. Raúle e presidente da câmara vinham-lhe ao beja mão.

8 comentários:

Anónimo disse...

Se os elogios pagassem as obras!!

Anónimo disse...

Realmente, alguns deste comentários parecem vir de quem pretende protagonismo. Tantos elogios!.. É certo que são boas ideias, a questão é, de que forma, e tendo em conta a conjuntura actual,seriam concretizáveis tais obras com o peso orçamental que comportam!?
Será que quem tanto elogia, terá a solução. Agradeço que deixe as suas dicas, caso tenha as soluções.

José Pinto da Silva disse...

O texto abertura desta reposição do post mostra bem quem incendeia ou pretende incendiar o debate, se é que se pretende debater algo.
Eu sugeri que uma Associação deveria ter a Autarquia como locomotiva, tratando-se, na generalidade, de propostas de obras não particulares. E falei no esquecimento do Centro Escolar. De forma absolutamente correcta.
Noutro comentário contestei, de forma educada, a eventualidade da construção de Residência Paroquial. A resposta foi o imaginar o que entende ser o meu pensamento religioso (nem residência, nem igreja, nem padres, nem religião- foi o que disse) e de forma absolutamente grosseira. Claro que respondi um tanto à letra. E reitero. Tenho pela Igreja instituição o maior respeito, como respeito o recolhimento devido quando se está num templo.
Agora, como cereja, diz que .... se escancarou o jardim zoológico e eu direi, replicando, que, escancaradas as portas, o ATM aproveitou e fugiu do encarceramento.
Para culminar, digo, como sempre disse, se queremos discutir coisas sérias com seriedade, usemos linguagem séria. O que não quer dizer estar-se de acordo.

José Pinto da Silva

Anónimo disse...

Meus amigos ainda não repararam o que vinga na terra,eu já descobri á muinto tempo, bastantes anos.
Bares, cafés, e alguns imaginários intelectuais, pobre terrinha o resto não interessa.

Anónimo disse...

POUCA VERGONHA!

Anónimo disse...

Pobre terra que a começar pela Junta e a terminar no padre e nos que o rodeiam são duma pobreza Fransciscana.

Anónimo disse...

Há por aí um chuco esperto!
Digno sucessor de sócrates.

Anónimo disse...

Quando um padre, e os seus seguidores, são o centro dos comentarios não tendo outros assuntos mais serios e profundos, a relatar de interesse da população. estarei eu ainda no século dezanove. ou os caldenses estão pessuídos pelo diabo,atenção não meto todos no mesmo saco, da minha parte que deus proteja os caldenses.