domingo, 23 de janeiro de 2011

PRESIDENCIAIS 2011 - Caldas S. Jorge

INSCRITOS - 2498
VOTANTES - 1261
BRANCOS   -     66
NULOS        -     25

Resultados
CAVACO SILVA...................546
MANUEL ALEGRE ...............299
FERNANDO NOBRE............ 212
FRANCISCO LOPES............   47
JOSE MANUEL COELHO....   46
DEFENSOR DE MOURA......   20

30 comentários:

Anónimo disse...

Pelo menos 80 escolas com contrato de associação com o Estado vão levar hoje caixões para a porta do Ministério da Educação para o "funeral" do ensino particular, num protesto contra as novas regras de financiamento deste setor.
As ações são promovidas por pais e encarregados de educação de alunos de escolas particulares com financiamento público, que se juntaram no SOS Movimento Educação.

O início do cortejo está marcado para as 11:30, na Praça do Saldanha. Cada escola vai transportar um caixão até ao Ministério da Educação.

Os caixões vão ficar com a tampa ao lado, cabendo ao Ministério da Educação fechá-los, iniciativa que os pais encaram como um derradeiro apelo à ministra Isabel Alçada para resolver o problema do financiamento destas escolas.

Mais de 50 escolas, de um total de 93 estabelecimentos com contratos de associação com o Estado, já assinaram também o “compromisso de fecho" entre quarta e sexta-feira. Haverá escolas a fechar um, dois e três dias, segundo o SOS Movimento Educação.

O movimento é dos pais e dos encarregados de educação, mas segundo os seus responsáveis a maioria das direções das escolas estão solidárias com os protestos.

Os pais e encarregados de educação destas escolas estão ainda a preparar uma manifestação nacional em Lisboa para o mesmo dia em que a ministra Isabel Alçada for ouvida no Parlamento sobre esta matéria, audição que está marcada para 08 de fevereiro.

Em vigor desde o final do mês passado, o diploma que altera o regime dos contratos de associação entre o Estado e o ensino particular e cooperativo engloba a redução dos apoios do Estado àquelas escolas e colégios. Em causa está a verba a atribuir por turma e ano: o Ministério diz que a verba definida, de 80 080 euros, corresponde ao financiamento do ensino público de nível e grau equivalente. As associações que representam o ensino privado dizem que esse valor é insuficiente e deveria ser de 90 mil euros.

Na semana passada, Isabel Alçada criticou a utilização de crianças nestes protestos e considerou "absolutamente justo” o novo diploma, que coloca este financiamento num patamar “equivalente” ao do ensino público.

*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***

SAPO c/Lusa



Para quê votar.........

José Pinto da Silva disse...

Entretanto 57 já assinaram protocolo concordando com as novas condições sugeridas pelo governo. Para as outras, as que quiseram manifestar-se levando crianças a servir de guarda avançada, a ministra já disse que era uma perda de tempo. Ou aceitam as condições ou, como já ameaçaram, que encerrem. Até parece que esta ministra se está a inspirar na força da sua antecessora.

José Pinto da Silva

Anónimo disse...

Esta ministra devia de ter dois filhos gémeos no 11º. ano a estudar no colégio de Santa Maria de Lamas, ter um ordenado mínimo como tem a mãe destes dois adolescentes e ainda por cima divorciada, vendo-se na iminência de pagar propinas para estes dois filhos, aonde vai esta mãe buscar o dinheiro, eu sei que há a escola de Fiães, mas não chega para todos os adolescentes e depois fica muito aquém do colégio de Santa Maria de Lamas.

Anónimo disse...

Os nossos filhos tem direito ao ensino gratuito, Santa Maria de Lamas era gratuito e agora, a pagar então Porto: Rivadouro ou D. Dinis esses passam com boas notas mesmo que não saibam nada….interessa é €€€€€€€€€€€€€€€

Anónimo disse...

25 de Janeiro, 2011Por João Paulo Madeira
Já se sabia que o aumento dos impostos em 2011 iria tirar uma parte considerável do salário líquido à generalidade dos portugueses. Mas uma comparação com o nível de impostos pagos na última década mostra que o aumento tem sido sistemático ao longo dos anos.
Há casos de contribuintes cuja carga fiscal aumentou quase cinco vezes, desde o ano 2000, segundo cálculos da Deloitte feitos para o SOL. Numa família média, o peso dos impostos duplicou.

As contas da consultora já incluem o acordo entre Governo e PSD para que a limitação das deduções fiscais com Saúde ou Educação seja aplicada apenas nos escalões de rendimento mais elevados. Mas, mesmo com esta folga , verifica-se que os impostos vão subir mais nas famílias de menor rendimento.

No caso de um contribuinte solteiro que ganhe 17.500 euros/ano (cerca de 1.250 euros brutos por mês), a carga fiscal do IRS vai subir de 5,64% para 8,19% do rendimento, entre 2010 e 2011. Mas, se a comparação for feita com os impostos pagos no início da década, este contribuinte vai pagar quase cinco vezes mais do que em 2000, quando a carga fiscal era de 1,68%.

No caso de uma família com um casal e dois filhos, a carga fiscal quase duplicou na última década. A simulação de um agregado com dois contribuintes, também com salários de 1.250 euros brutos/mês cada, mostra que a carga fiscal subiu de 5,87% para 10,64%, em dez anos.

No caso dos agregados com mais rendimentos, as subidas da carga fiscal são mais moderadas em todos os agregados simulados pela Deloitte.

Os cálculos foram feitos feitas a partir de um estudo que Miguel Leónidas Rocha, sócio da consultora, apresentou no âmbito do Lisbon MBA (curso conjunto da Universidade Nova e da Católica). E o responsável lembra que, como as taxas de IRS vão ser mais uma vez actualizadas em 2011 e as deduções específicas congeladas, «todos os portugueses vão pagar mais impostos em 2010».

Resta apenas saber se esse aumento se reflecte já nos salários líquidos de Janeiro, uma vez que o Governo ainda terá de definir as tabelas de retenção da fonte para o próximo ano, o que só acontecerá com o Orçamento do Estado aprovado

Anónimo disse...

é D. Duarte mas vai dar tudo ao mesmo.....

Anónimo disse...

é Ribadouro mas vai dar tudo ao mesmo.....

José Pinto da Silva disse...

A cruzada das crianças [2]
O movimento SOS Educação (dos colégios privados) não é um grupo de tolinhos que apenas quer que seja o Estado a suportar as propinas dos seus filhos em colégios privados. O movimento SOS Educação é um grupo de gente organizada, que tem um plano secreto — e altamente profissional — de sublevação e insubordinação popular, plano esse que, ontem, foi denunciado em conferência de imprensa pelo grupo parlamentar do PS."
Está aqui bem plasmada a intenção de muitas escolas. Usar as crianças como tentativa de pressão. Só se espera que sejam iniciativas baldadas.

Anónimo disse...

médicos a força......
escolas privadas....
euros por fora....
safe-se quem poder.....
portugal dos pequeninos e PORTUGAL DOS LOBIS....
depois a exercer a profição de médicos a força trabalham contrafeitos, e e matam muitos doentes....não percebem patabina...
não sabem o efeito de um benoron...
escolas compradas, aulas compradas, exames feitos em casa com antecedência.Notas forjadas.
PORREIRO PÁ JÁ SOU ENGINHEIRO.....

Anónimo disse...

Colégio de Santa Maria de Lamas, recebe por Turma e por mês cerca de 6500€, mas os alunos não pagam, por enquanto.
Esses 6500€ ficam por ano aos Pais que tem os filhos a Estudar no Externato Ribadouro ou D. Duarte, mas esses Pais podem e os prof. dão voas notas.
É como diz o ditado se não consegues tirar carta de condução aqui, vai a Coimbra.

Anónimo disse...

por razões pessoais, irei estar ausente durante um par de dias.
Tratem bem este cantinho e até breve.
bettencourt

Anónimo disse...

Boa viagem amigo bettencourt!

Anónimo disse...

NOTAS FAVORÁVEIS

Anónimo disse...

Ensino particular: Colégios privados do concelho de Mafra despedem professores

Anónimo disse...

PAGA ESTADO FUNDO DE DESEMPREGO.....
OU ENTÃO METE´-OS A TRABALHAR NO PUBLICO....

José Pinto da Silva disse...

Parece ser dos livros que os colégios privados são empresas privadas que forçosamente ficam sujeitas às oscilações do mercado. Tinham um contrato de fornecimento de determinado bem (ensino) a um cliente (Estado) e, como acontece no mercado, se as condições do mercado se alteram, as condições contratuais haverão de ser alteradas. Sem prejuizo de haver datas e prazos e datas contratualizadas que devem ser respeitadas. O facto é que dos 93 escolas privadas com contrato de associação, 57 aceitaram rever as condições antes estabelecidas. Os outros, se não aceitarem, caberá ao cliente encontrar outra fonte de fornecimento.
José Pinto da Silva

Anónimo disse...

ISSO É VERDADE....

Anónimo disse...

MAS OS NOSSOS ADOLESCENTES SÃO NO FUNDO OS QUE PAGAM A MAIOR PARTE DA FACTURA, ENTRETANTO FAZEM-SE CURSOS PARA ADULTOS GRATUITOS AOS PROPRIOS, E QUE POR VEZES AINDA SÃO AJUDADOS COM SUB. DE REFEIÇAO E TRANSPORTE, ESSES CURSOS POUCO OU NADA ADIANTAM PARA O FUTURO DELES, E QUE ENCHEM OS BOLSOS AOS FORMADORES E A PESSOA QUE NO FIM FAZ A AVALIAÇÃO DESSE CURSO QUE RECEBE EM 120 MINUTOS CERCA DE 30€ POR ALUNO. SE FOREM VINTE ALUNOS…..

Anónimo disse...

ESTE PORTUGAL ANDA DESGOVERNADO, UNS COM TUDO, OUTROS SEM NADA, SE OS CÃES FALASSEM DIZIAM AOS SEUS DONOS, PORQUE NÃO ME DEIXAS UM POUCO DE CARNE NESTE OSSO DURO…..

Anónimo disse...

Estas são as Consequencias de ter pessoas com o 12º ano de escolaridade à frente de ministérios...
Com tantas escolas Públicas a fechar, se as privadas forem atras, gostaria de saber se as primeiras que não fecharem, têm capacidade para acolher os alunos que vão ser transferidos do privado.
Parece-me que não.
Basta vêr no nosso Concelho. Se o colégio de Lamas fechar, juntamente, com o colégio dos carvalhos, e o Colégio de S. João da Madeira, não me parece que actualmente as escolas publicas tenham capacidade para acolherem todos os alunos adicionais.
Aumentar a capacidade tem custos. E nalgumas áreas, em que a da educação faz parte, as economias de escala não se verificam.
Tudo bem que é necessário reduzir despesa, mas antes de cortar é necessário garantir as condições minimas, porque escolas preparatórias e secundárias com mais de 2000 alunos, não me parece que cumpram a sua função como é esperado

Correia da Silva

Anónimo disse...

Para as escolas, e outras areas produtivas, os cortes são visiveis.
Para os pobrezinhos e oprimidos do rendimento minimo e outros que tal que não trabalham e têm capacidade para... Não se vêm os cortes. Continuam a levantar o seu chequezinho no final do mês e sempre a bombar. Qual é a produtividade que estes fazem?
Era muito bom poder mantar todos estes pobrezinhos, mas quando não há dinheiro, não deve ser o trabalhador que acorda cedo e paga as suas despesas, a sofrer os cortes no salario, enquanto os pobrzinhos continuam sem trabalhar e a receber

Anónimo disse...

mas o que é que tem a vêr os nossos adolescentes com o comentário anterior, até já nem tem direito ao seu abono.alguns receberam bolsas de estudo e agora tem de devolver a massa, que vergonha.

Anónimo disse...

O Movimento SOS Educação espera que cerca de "40 escolas" privadas com contrato de associação estejam hoje encerradas, em protesto contra os cortes de financiamento, e anunciou que vai pedir reuniões aos partidos com assento parlamentar.

Anónimo disse...

Mais de 40 mil alunos do ensino superior podem ficar sem bolsa
Alexandra Inácio e Nuno Cerqueira
Mais de metade dos alunos que já estão a receber bolsas por serem abrangidos pelo regime de transição podem ter de devolver o dinheiro que já receberam. É esse o receio dos administradores dos serviços de acção social, que hoje se reúnem em Coimbra.

Anónimo disse...

Há 40 anos atrás poucos eram os estudantes que faziam mais que o 9º. Ano e os agregados familiares eram maiores, iam trabalhar para ganhar pó sustento da família.
Agora que não há trabalho, para os jovens o estado também quer fazer com que eles desistam de estudar, porque não tem possibilidades.
Depois nem trabalho nem competências para possíveis emprego á posterior, aparecem os vícios, e como não há dinheiro no bolso viram-se a roubar e é isso que o nosso estado quer que é para ninguém ficar atrás dele…….

Anónimo disse...

A FENPROF vai colocar faixas em frente de escolas de todo o país a contestar o "corte de 803 milhões de euros na educação aprovado em Assembleia da República". A frente sindical alerta que, em Setembro, serão "eliminados entre 30 mil e 40 mil horários de trabalho que correspondem a outros tantos empregos de docentes".


Em comunicado enviado às redacções, a FENPROF lembra a redução de 5 mil professores neste ano lectivo que só "serviu para atenuar a dívida resultante da absurda compra de dois submarinos".

Anónimo disse...

Colégio com Contrato de Associação:
Colégio Liceal Stª Maria de Lamas
Apartado 107
4536-904 Stª Mª de Lamas
227470210
227454993

Anónimo disse...

“Este colégio não é para andar lá a navegar, portanto é um colégio sem Submarinos”.
Enquanto os Portugueses Ofendidos não fizerem o mesmo que está a acontecer no Egipto e na Turquia Sr. Primeiro-ministro quem navega são as suas politiquices.

Mas......Me parece que já faltou mais!

Anónimo disse...

Os alunos que transitam do Terceiro Ciclo para o
Ensino Secundário sentem grandes mudanças. Estas
mudanças podem ser ainda
mais acentuadas quando os
alunos mudam de escola.
No Ensino Secundário, o
nível de exigência é bastante mais elevado do que no
Ensino Básico. Regra geral, os programas das disciplinas
são mais extensos, o que exige aos alunos um maior
ritmo de trabalho. De facto, no Ensino Básico, a matéria
é dada mais calmamente e os professores dedicam mais
tempo à resolução de exercícios e fichas de trabalho. No
Ensino Secundário, os professores não têm essa possibilidade.
Resolvem dois ou três exercícios e depois esperam
que os alunos pratiquem em casa e apresentem
dúvidas, caso as tenham.
Por outro lado, os alunos que têm perspectivas de
ingressar no Ensino Superior sentem a necessidade
de tirar melhores notas, pelo facto de estas contarem
para a média final, o que faz com que estejam sujeitos
a uma maior pressão.
A mudança de escola pode ainda agravar mais as
dificuldades sentidas pelos alunos, pois estes têm de
se integrar numa escola que não conhecem e numa
turma onde já não estão os seus amigos/colegas. Tudo
é novo para eles. Os alunos têm de se adaptar às regras
da nova escola, que por vezes são bastante mais rígidas,
e criar novas amizades.
Um aluno.

Anónimo disse...

Educação: FENPROF volta ao Ministério com 10.000 postais para exigir concurso de professores
03 de Fevereiro de 2011, 07:26

A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) volta hoje ao Ministério da Educação para exigir a realização de um concurso de docentes este ano, que defende como essencial para estabilizar as escolas e o corpo docente.
A ministra da Educação, Isabel Alçada, comprometeu-se pouco após a tomada de posse a avaliar as necessidades permanentes de professores nas escolas para que pudessem ser integrados, mas as medidas de austeridade decididas pelo Ministério das Finanças no âmbito do combate ao défice vieram inviabilizar o concurso este ano.

A FENPROF volta a fazer chegar ao Ministério da Educação a reivindicação, “subscrita por mais de 10.000 professores e educadores em postais dirigidos à ministra” Isabel Alçada, anunciou a estrutura sindical.

Os dirigentes sindicais esperam ser recebidos pelo secretário de Estado Adjunto e da Educação, Alexandre Ventura, a quem pretendem entregar os postais.

Para a FENPROF, a ministra assumiu um compromisso com os professores, mas encontra-se “subjugada à ditadura das Finanças”.

A acção da FENPROF decorre durante a manhã, entre as 10:30 e as 13:00.

Em Dezembro, a FENPROF entregou na Assembleia da República uma petição pela realização de um concurso extraordinário de colocação de professores em 2011, que em uma semana reuniu mais de 12 mil assinaturas.