segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Deixou-nos um homem bom! Um Coração de Ouro! Um Sábio Professor e Mestre Partiu !!!

Deixou-nos um Homem Bom!
Um Coração de Ouro!
Um Sábio Professor e Mestre
Partiu !!!
( Foto do Semanário Correio da Feira)
Deixou o Mundo Melhor
Do que o encontrou!

domingo, 28 de agosto de 2011

Os Moralistas

OS MORALISTAS:  que rotineiramente vão à televisão explicar aos portugueses a necessidade de sacrifícios e da implementação das reformas estruturais de que Portugal precisa para responder aos desafios de uma economia cada vez mais globalizada:



Por cada reunião do conselho de administração das cotadas do PSI-20, os administradores não executivos - ou seja, sem funções de gestão - receberam 7427 euros. Segundo contas feitas pelo DN, tendo em conta os responsáveis que ocupam mais cargos deste tipo, esta foi a média de salário obtido em 2009. Daniel Proença de Carvalho, António Nogueira Leite, José Pedro Aguiar-Branco, António Lobo Xavier e João Vieira Castro são os "campeões" deste tipo de funções nas cotadas, sendo que o salário varia conforme as empresas em que trabalham.


Daniel Proença de Carvalho



José Pedro Aguiar-Branco

 
O ex-vice presidente do PSD José Pedro Aguiar-Branco é outro dos "campeões" dos cargos nas cotadas nacionais. O advogado é presidente da mesa da Semapa (que não divulga o salário do advogado), da Portucel e da Impresa, entre vários outros cargos. Por duas AG em 2009, Aguiar-Branco recebeu 8080 euros, ou seja, 4040 por reunião.


António Lobo Xavier

Administrador não executivo da Sonaecom, da Mota-Engil e do BPI, António Lobo Xavier auferiu 83 mil euros no ano passado (não está contemplado o salário na operadora de telecomunicações, já que não consta do relatório da empresa). Tendo estado presente em 22 encontros dos conselhos de administração destas empresas, o advogado ganhou, por reunião, mais de 3700 euros.


Vítor Gonçalves

Apesar de desempenhar apenas dois cargos como administrador não executivo, o vice-reitor da Universidade Técnica de Lisboa, Vítor Gonçalves, recebeu mais de 200 mil euros no ano passado. Membro do conselho geral de supervisão da EDP e presidente da comissão para as matérias financeiras da mesma empresa, o responsável é ainda administrador não executivo da Zon, tendo um rácio de quase 5700 euros por reunião.

Proença de Carvalho é o responsável com mais cargos entre os administradores não executivos das companhias do PSI-20, e também o mais bem pago. O advogado é presidente do conselho de administração da Zon, é membro da comissão de remunerações do BES, vice-presidente da mesa da assembleia geral da CGD e presidente da mesa na Galp Energia. E estes são apenas os cargos em empresas cotadas, já que Proença de Carvalho desempenha funções semelhantes em mais de 30 empresas. Considerando apenas estas quatro empresas (já que só é possível saber a remuneração em empresas cotadas em bolsa), o advogado recebeu 252 mil euros. Tendo em conta que esteve presente em 16 reuniões, Proença de Carvalho recebeu, em média e em 2009, 15,8 mil euros por reunião.


António Nogueira Leite

O segundo mais bem pago por reunião é João Vieira Castro (na infografia, a ordem é pelo total de salário). O advogado recebeu, em 2009, 45 mil euros por apenas quatro reuniões, já que é presidente da mesa da assembleia geral do BPI, da Jerónimo Martins, da Sonaecom e da Sonae Indústria. Segue-se António Nogueira Leite, que é administrador não executivo na Brisa, EDP Renováveis e Reditus, entre outros cargos. O economista recebeu 193 mil euros, estando presente em 36 encontros destas companhias. O que corresponde a mais de 5300 euros por reunião.
 


Entre o Ano 1978 e 2010


Situação: O fim das férias.

Ano 1978
:
Depois de passar 15 dias com a família atrelada numa caravana
puxada por um Fiat 600 pela costa de Portugal, terminam as férias. No dia
seguinte vai-se trabalhar.

Ano 2010
:
Depois de voltar de Cancún de uma viagem com tudo pago, terminam
as férias. As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão, seborreia e
caganeira.


Situação: Chega o dia de mudança de horário de Verão para Inverno.

Ano 1978
:
Não se passa nada.

Ano 2010
:
As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão e caganeira.

Situação: O Pedro está a pensar ir até ao monte depois das aulas, assim que entra no colégio mostra uma navalha ao João, com a qual espera poder fazer uma fisga.

Ano 1978
:
O director da escola vê, pergunta-lhe onde se vendem, mostra-lhe a
sua, que é mais antiga, mas que também é boa.

Ano 2010
:
A escola é encerrada, chamam a Polícia Judiciária e levam o Pedro
para um reformatório. A SIC e a TVI apresentam os telejornais desde a porta
da escola.

Situação: O Carlos e o Quim trocam uns socos no fim das aulas.

Ano 1978
:
Os companheiros animam a luta, o Carlos ganha. Dão as mãos e
acabam por ir juntos jogar matrecos.

Ano 2010
:
A escola é encerrada. A SIC proclama o mês anti-violência escolar,
O Jornal de Notícias faz uma capa inteira dedicada ao tema, e a TVI insiste
em colocar a Moura Guedes à porta da escola a apresentar o telejornal,
mesmo debaixo de chuva.

Situação: O Jaime não pára quieto nas aulas, interrompe e incomoda os colegas.

Ano 1978
:
Mandam o Jaime ir falar com o Director, e este dá-lhe uma bronca
de todo o tamanho. O Jaime volta à aula, senta-se em silêncio e não
interrompe mais.

Ano 2010
:
Administram ao Jaime umas valentes doses de Ritalin. O Jaime
parece um Zombie. A escola recebe um apoio financeiro por terem um aluno
incapacitado.

Situação: O Luis parte o vidro dum carro do bairro dele. O pai caça um cinto e espeta-lhe umas chicotadas com este.

Ano 1978
:
O Luis tem mais cuidado da próxima vez. Cresce normalmente, vai à
universidade e converte-se num homem de negócios bem sucedido.

Ano 2010
:
Prendem o pai do Luís por maus-tratos a menores. Sem a figura
paterna, o Luís junta-se a um gang de rua. Os psicólogos convencem a sua
irmã que o pai abusava dela e metem-no na cadeia para sempre. A mãe do Luís
começa a namorar com o psicólogo. O programa da Fátima Lopes mantém durante
meses o caso em estudo, bem como o Você na TV do Manuel Luís Goucha.

Situação: O Zézinho cai enquanto praticava atletismo, arranha um joelho. A sua professora Maria encontra-o sentado na berma da pista a chorar. Maria abraça-o para o consolar.

Ano 1978
:
Passado pouco tempo, o Zézinho sente-se melhor e continua a correr.

Ano 2010
:
A Maria é acusada de perversão de menores e vai para o desemprego.
Confronta-se com 3 anos de prisão. O Zézinho passa 5 anos de terapia em
terapia. Os seus pais processam a escola por negligência e a Maria por
trauma emocional, ganhando ambos os processos. Maria, no desemprego e cheia
de dívidas suicida-se atirando-se de um prédio. Ao aterrar, cai em cima de
um carro, mas antes ainda parte com o corpo uma varanda. O dono do carro e
do apartamento processam os familiares da Maria por destruição de
propriedade. Ganham. A SIC e a TVI produzem um filme baseado neste caso.

Situação: Um menino branco e um menino negro andam à batatada por um ter chamado 'chocolate' ao outro.

Ano 1978
:
Depois de uns socos esquivos, levantam-se e cada um para sua casa.
Amanhã são colegas.

Ano 2010
:
A TVI envia os seus melhores correspondentes. A SIC prepara uma
grande reportagem dessas com investigadores que passaram dias no colégio a
averiguar factos. Emitem-se programas documentários sobre jovens
problemáticos e ódio racial. A juventude Skinhead finge revolucionar-se a
respeito disto. O governo oferece um apartamento à família do miúdo negro.

Situação: Fazias uma asneira na sala de aula.

Ano 1978
:
O professor espetava duas valentes lostras bem merecidas. Ao
chegar a casa o teu pai dava-te mais duas porque 'alguma deves ter feito'

Ano 2010
:
Fazes uma asneira. O professor pede-te desculpa. O teu pai, dedois de ir `a escola acusar o professor e de ir ao director do Agrupamento fazer queixa da incompeência do docente, pede-te
desculpa e compra-te uma Playstation 3.

sábado, 27 de agosto de 2011

Estes também vão pagar 50% do 14º mês????


Os nomes dos políticos que recebem do Estado a pensão mensal vitalícia passaram a ser secretos.
Comissão Nacional de Protecção de Dados cujo presidente é eleito pelos deputados, considera que "a pensão mensal vitalícia não é uma informação pública...."

"in Correio da Manhã"

Os partidos políticos criaram em Portugal, um sistema de roubo legal para os seus membros, baseado na acumulação de reformas e pensões vitalícias.
Só o número de ex deputados com pensão para toda a vida (de todas as cores e para todos os gostos) já ultrapassa os 400 beneficiários. O valor dessa regalia rondará os oitocentos mil Euros por mês.

Alberto João Jardim, tem uma reforma do Estado de 4.124 Euros, obtida num serviço público onde nunca trabalhou (Secretaria Regional de Turismo), recebe um ordenado por inteiro de 84 mil Euros. Acresce a este valor mais 40% de despesas de representação, o que dá 94.467 Euros, ganha mais do que o primeiro-ministro Espanhol.

Cavaco Silva recebe do Banco de Portugal 4.152 Euros, da Universidade Nova de Lisboa 2.328 Euros e de primeiro-ministro 2.876 Euros.

Manuel Alegre recebe um valor de 3.219,95 Euros por ter trabalhado um ano RDP num cargo que nem ele sabe qual era (1974/1975).

Santana Lopes obteve uma reforma de primeiro-ministro após seis meses de trabalho, que acumulou depois com a reforma de deputado.

Marques Mendes mal fez 50 anos de idade, tratou de logo de requerer uma pensão de 2.905 Euros.

Mário Soares "papa de reformas" mais 500.000 Euros por ano.

Freitas do Amaral, ao saber que lhe faltava pouco tempo para obter a reforma vitalícia de deputado, desligou-se do CDS, mas não da Assembleia da Republica enquanto não completou o tempo necessário para a obter.

Carlos Brito, quando obteve a sua reforma, mandou "passear" o PCP, onde durante décadas militou.

Fernando Rosas, dirigente do Bloco de Esquerda, quando atingiu os 8 anos necessários para solicitar a sua reforma de deputado, mandou a Assembleia às urtigas.

Mira Amaral, antigo ministro de Cavaco Silva depois de obter uma reforma de deputado, em 21 meses obteve uma reforma da Caixa Geral de Depósitos no valor de 18.000 Euros mensais.

Campos e Cunha, ministro das finanças de Sócrates, após ter trabalhado 6 anos no Banco de Portugal, e com apenas 49 anos, obteve uma reforma de 114.784 Euros.

Diogo Leite Campos, do PSD. À semelhança de outros camaradas de partido, bastarem-lhe 6 anos no Banco de Portugal para obter mais uma reforma do Estado.

Vasco Franco, figura de proa do PS, obteve uma reforma de deputado de 3.035 Euros. Recebe ainda uma outra como deficiente de guerra por ter sido ferido em Moçambique depois de 1974.

Centenas de governantes e deputados de todas as cores políticas, independentemente da sua idade ou da sua competência, têm sido contemplados e nós, os nossos filhos e os nossos netos iremos suportar por muitos e bons anos estas reformas douradas.



sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Sempre a Cadeira do Poder....


A memória dos povos e curta, já ninguém se lembra certamente que Kadafhi e muitos outros Kadafhis que hoje em dia caem que nem tordos, foram colocados no poder pelos EUA na altura da guerra fria, para garantir que os rios de petróleo não corriam para a URSS. Mas, como em tudo na vida, mudam-se os tempos mudam-se as vontades, e para muitos Países ocidentais, principalmente para aqueles em que Kadafhi e o seu governo tinham comprado grandes tranches de divida publica, ou pago uma boa parte de campanhas eleitorais, como e o caso do presidente Francês. Para esses ele já era um estorvo, e em nome da “Democracia” era necessário abater. Para isso usando a força da NATO e N. U. que não passam de fantoches nas mãos de Americanos, que numa procura incessante de petróleo não olham a meios para o conseguir, levando atrás de si Países como Portugal, que tinham uma posição ainda a bem pouco tempo, mas que depressa mudou, e isto tudo em nome da “Democracia”.
Era bom que todos nos lembrássemos de quantas pessoas este pais empregavam, quantos negócios tínhamos com os Libaneses, negócios quase sempre que pesava a nosso favor na balança comercial. É verdade que “Democracia” não fazia parte do vocabulário de Kadafhi, mas porque razão não nos insurgimos da mesma maneira com a falta da Democracia na Síria e na China.  Antes do 25 de Abril de 1974, haveria Democracia em Portugal? E não fomos nos capazes de nos insurgir contra os ditadores dessa época?
Hoje começam a surgir novas formas de ditadura, mesmo a frete dos olhos e que não vemos, ou fazemos não ver. As ditaduras hoje são económicas, começamos a sentir esse peso e se não nos levantarmos, não viram Americanos nem NATO e N.U. defender o povo Português, porque não temos o “ouro negro” que tanto ambicionam.

Por: Elisio Cardoso Silva

ELES QUE SE ...

Por: José Pinto da Silva

Ó ti coisa, adonde vai com essa sacaria toda!? Ora adonde é que eu hei-de ir! Vou levar isto ali além, como é que se diz? Ao ecoponto, àqueles caixotes grandes que tem um p’ra cada coisa. Ora, ora, mande-os p’ro diabo que os carregue. Eles que se niquem, que separem eles o lixo. Eles até dizem uma palavra complicada. Que reciclem eles. Atão anda a gente a separar tudo lá em casa, a levar aos contentores duas ou três vezes por semana, longe com’o caraças, olhe que da minha casa aos contentores conta-se quase um quilómetro! E esses tipos aparecem-nos agora com uma factura todos os meses de € 5,50 dizem qu’é p’ro lixo, ou por causa do lixo.

Que se niquem. Agora vai tudo nos sacos que ponho dependurados lá à porta. Ele é papel, ele é garrafas ele é a plasticada toda, são os restos da comida, são bichos mortos, quando os há. Enfim, tudo o que estorvar lá em casa entra p’ros sacos. Eles que se niquem! Eles sempre amandam tudo p’ro buraco! É, não tenha dúvidas, tudo o que entra naquele carro dos lixeiros que até tem uma pás para irem puxando a carga mais p’ra frente, tudo o que ali entra é descarregado lá no buraco, em Gaia e dizem por’i que mais tempo menos tempo vai ser p’ra um buraco inda maior que vão fazer ali p’ros lados de Canedo. Eles que o separem, qu’eu por mim estou-me lixando!

Parece-me que tem sido um deus-me-livre lá na Câmara de gente a reclamar por via da factura do lixo ou p’ro lixo, porque o povo não se convence e faz por lá um escarcéu danado. Uns vão ficando convencidos e pagam, outros lá vão dizendo que pagam mas é o tanas. Não sei. Eu por mim tenho pago, o meu homem diz que não quer chatices, mas vingo-me não separando mais nada.

Desde há anos, foi no primeiro governo Guterres que, para eliminação dos milhares de lixeiras clandestinas (à vista de todos), de lixos domésticos, mas também industriais (banais e muitas vezes perigosos) se optou pela disseminação de aterros, em detrimento da incineração, que muito boa gente defendia como mais barata e expedita forma de eliminação de resíduos banais. Recordar-nos-emos da discussão de opções, quando se chegou a prever a instalação de um incineradora dedicada em Estarreja, processo que tinha o acordo do então Presidente da Câmara. E, segundo a minha capacidade de analisar a situação, interrogo-me do porquê não se foi para a eliminação dos lixos pela via da queima. Parece ser opinião generalizada e consensual que, em termos de custos imediatos de eliminação, o processo de queima ficaria mais barato e que a estrutura inicial (queimadora vs aterro sanitário) ficaria favorável para a incineradora.

Não virão dizer que é por causa do envio de emissões de fumos e gases para a atmosfera, porque temos enormíssimas emissões de queima que ninguém controla, umas, e outras instaladas, várias para incinerar RSU, uma para queimar resíduos hospitalares (instalada quase na baixa lisboeta), as construídas para queimar resíduos florestais (e seriam precisas muitas mais). Das que ninguém controla, temos primeiro e acima de tudo, a queima de centenas de milhares de hectares de floresta todos os anos e toda a gente lamenta a queima da riqueza arbórea, mas não se fala nas emissões de fumos e gases para a atmosfera que os incêndios produzem e temos as emissões das centenas de milhares de lareiras domésticas que espalham o conforto nos lares do país.
Incontroláveis são também as emissões das indústrias, umas mais nocivas do que outras e as emissões dos milhões de escapes das viaturas que circulam pelas estradas do país.

Que percentagem de resíduos coligidos pelo país é destruído por queima e que percentagem é despejado, sem praticamente triagem, nas profundezas do aterro? Que espaço é preciso disponibilizar para construir um aterro e o espaço para instalar uma incineradora? De uma maneira ou doutra, há aproveitamento energético (produção de energia). Qual dos sistemas produz mais e resulta mais barato? A sustentação de um aterro fica mais caro, ou mais barato do que a manutenção em funcionamento de uma queimadora dedicada? Qual dos sistemas provoca mais incómodos para as populações? Se, porventura, a incineração é mais prejudicial ou menos lucrativa, por que razão o encaminhamento da maior parte dos RSU produzidos na grande Lisboa vai para a queima?

Não tendo conhecimentos específicos sobre o tema, para além de algo que vou lendo, defenderia que se acabasse com a construção de aterros, se promovesse a reciclagem, criando alguns incentivos que favorecessem os recicladores, promovendo mais e mais o princípio da reciclagem junta das escolas e todo o resto ser incinerado. Lembrar ainda que as cinzas da incineração passaram a ser aproveitadas para a produção de massa asfáltica. Eu acho! José Pinto da Silva

Nota: Vi há dias um crédito numa factura da Indáqua
que me fez sorrir: Depois de um débito de 8
euros e tal referente a Saneamento Básico, vinha
um crédito de € 1,95 “por não tratamento dos efluentes”
Quer dizer. O cliente paga cerca de € 7, para mandar
trampa p’ra linha de água mais à mão.

sábado, 13 de agosto de 2011

TRIPALIUM: Passos Coelho a banhos no meio do povo... e ainda...

TRIPALIUM: Passos Coelho a banhos no meio do povo... e ainda...: "O homem vive em Massamá, toma banho no meio do povo, e ainda dizem que não há democracia. Ora estes banhos no meio do povo são a prova que: ..."

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

TRANSGRESSÕES COM VISTA GROSSA

Voz amiga chamou-me a atenção para uma nota que tinha saído já em 27 de Maio (um ano e uma semana depois da inauguração do ZIP ZIP) no blogue do Shrek, o badalado Kouzas, em que falava numa transgressão ao Caderno de Encargos e Memória Descritiva cometida pelos concessionários/investidores do estabelecimento. Fui ver o post e fui depois aperceber-me da evidência e dei-me ao trabalho de ler o processo que provocou o concurso em 2009. Do trabalho do Shrek vou copiar e colar um bocado e outro tanto em relação a uma pequena parcela da Memória Descritiva.

“27 DE MAI DE 2011

!uma esplanada em palco não autorizado!

É assim como que o estranho caso do cliente que “esplaneia” no palco ou o artista actua na esplanada!
A notícia apareceu no nosso pasquim…e eu fiquei curioso! O bar da ilha das caldas queria colocar um palco e a nossa Cambra não autorizou…em reunião de Cambra!
Mas que Cambra anti-cultura é esta…pensei eu! Poderiam vir artistas de renome, mas sem palco…. Como poderão actuar?!
Desloquei-me ao local e de facto é necessário um palco! Isto, porque o palco lá construído….não é mais do que um aumento de esplanada!
Mas se é aumento de esplanada que ali está baptizado como palco…. quem autorizou, se não tem autorização?! Bem o que não está autorizado é o palco…. Já o aumento da esplanada, também não!
Continuo sem perceber….ou perceberei se me disseram que antes de uma qualquer autorização, a obra é feita! Será que se fosse autorizada, iriam fazer outro palco, pois este já lá está? E mesmo que se fizesse outro palco, também o iriam transformar em aumento de esplanada? E.. continuando nas supostas suposições, vindo mais um pouquinho de frio, poderiam tapar à imagem e semelhança do que fizeram?!
Mas….depois lá voltava o calor, e com as esplanadas, entretanto vedadas, estas iriam ser quentes demais para os clientes…e voltávamos a pedir um palco… ou aumento de esplanada!
Não tardará muito a vermos toda a ilha…e arredores, “alcatifada” com madeira, a modos que tudo seja um palco…. Transformado em esplanada e ou vice-versa!
Quem não deve estar a gostar nada disto é o nosso “caldinhas”… pelo menos no jornal diz que ele não concorda, aceita ou tolera!
Uma pergunta simples e objectiva: as entidades quase oficiais do território (fora da ilha) terão poder para derrubar o aumento da esplanada, que ao que parece é um palco…e que não está autorizado a ali estar (mas já está)?!
Esperemos pelos próximos passos, isto SÓ no caso das decisões das reuniões da nossa Cambra terem a importância e o poder que supostamente…terá!” (os destaques são meus)

“ CONSTITUIÇÃO E SOLUÇÃO ARQUITECTÓNICA O edifício é desenvolvido num piso destinado à função de estabelecimento de restauração e bebidas.

Com uma área global de 322,00m² (inclui esplanada coberta com 140,00m²), será dividido em duas áreas distintas que correspondem a dois níveis diferentes: o espaço interior onde se localizam todos os espaços funcionais do equipamento e ainda o espaço coberto exterior que funciona como prolongamento da zona social.

Directamente relacionado com a entrada e com um pé direito nunca inferior a 3,00 metros, encontra-se a área da recepção, balcão de atendimento, instalações sanitárias e circulação. Em espaço perfeitamente delimitado, e com acesso directo e independente do exterior localizam-se todas as áreas de serviço, nomeadamente balneários/vestiários, copa e despensas. O programa fica completo com a zona social.
Trata-se de uma solução que pretende usufruir do mais amplo espaço dentro do contexto existente. Ou seja, pelo facto do estabelecimento se desenvolver no sentido longitudinal bem como pelo tipo de ocupação e conceito, optou-se por uma solução do tipo “open space”, com a sua extremidade nascente a funcionar como “bolsa” de estar e de lazer (esplanada coberta) e de fácil fruição. Neste projecto existiu também o cuidado de prever uma solução arquitectónica que funcione e atribua aos utilizadores sensação de desafogo visual e comodidade. Para isso, prevêem-se o balcão central e um jogo de tectos e iluminação que, de certa forma, em conjunto com os materiais e cores a utilizar conferirão ao espaço uma maior amplitude. É uma solução que procura tirar partido das transparências de forma a permitir a leitura de todo o espaço natural envolvente.”
Resumindo, o projecto inicial, que serviu de suporte ao concurso e à celebração do contrato de concessão, previu uma área total de 322 m2, sendo 182 m2 de serviço efectivo e 140 m2 destinados a uma esplanada coberta que não deveria ser outra coisa que não fosse esplanada, com todas as condicionantes de uma esplanada. Já no início da obra falou-se que foi tentada uma alteração ao projecto, no sentido de que os 140 m2 de esplanada fossem fechados de modo a transformar aquela área em zona de serviço, como os restantes 182 m2. Terá sido indeferido. Não fez mal, porque, um ano depois, fecha-se, diz-se que sem licença nem alteração ao projecto, e ficou aprovado pelo fechar de olhos da Câmara, ou de alguém da Câmara. Consta-se que há alguém importante na Câmara que diz para fazer e que depois se vê.
Mas uma casa que tal, terão pensado, carece de esplanada cá fora, pelo que requereram a construção de um “palco”. Como foi indeferido, segundo diz o Shrek, fizeram na mesma. Um puxado para sul protegido a guarda sóis e, por cima do tapete de relva, atapetaram o chão em madeira e lá está a esplanada que era suposto estar incluída nos 322 m2 de área do edifício. Disseram-me que este desafio à autoridade municipal terá sido debatido em sessão de Câmara. E será seguro que a CCDR-N, mais a ARH-N virão a saber de tudo isto, para aquilatarem quem autorizaram que autorizasse a fazer o quê e em que condições. Era bem feito que tivessem de ir mais uma data de vezes ao Porto! Lembram-se quem disse? E há quem ache que aquilo que parece um contentor erguido ao alto, castanho, não se enquadra mesmo nada com um edifício cujo projecto teve honras de aparecer na revista de ARQUITECTURA (Arquitectura e Construção – terá sido nesta?). Tudo o que não esteja no Caderno de Encargos, nem na Memória Descritiva, nem no Contrato de Concessão, só com alteração dos documentos é que pode ser implantado. Foi um Concurso Público.

José Pinto da Silva

terça-feira, 9 de agosto de 2011

É dada à estampa mais um Livro de Autor Sãojorgense!

É dada à estampa mais um Livro de Autor Sanjorgense!
É seu autor Albano Gomes de Arcozelo ( Pinheiro), emigrante em Neuchatel, Suisse !
A segunda Edição do Livro " O PINHEIRO"
Preço de capa 15,00 €!
Noticia-se de em breve a publicação do Livro:
" MEMÓRIAS DO DOUTOR JOAQUIM DIAS DE ALMEIDA GOMES"

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Está a decorrer a Viagem Medieval em Terras de Santa Maria da Feira até 7 de Agosto.

Está a decorrer com todo o brio
e historicidade a  Viagem Medieval
em Terras de Santa Maria da Feira até 7 de Agosto.
Grupos estrangeiros que asseguram partem das suas
135 horas de animação consideram ser
esta é a maior recriação da Europa.
As pulseiras avaliadoras,
de entradas
e de acesso
têm sido um sucesso
na sua distribuição!
Espectáculo a não perder
e  a obrigatoriedade da ida às tendas,
barracas,
estaminés.
das várias colectividades presentes!
 

terça-feira, 2 de agosto de 2011

...vacanssas

Caldas S Jorge - uma aldeia sem sorte.

...o qu'isto era e o qu'isto é !!

memorando da Troika - versão C.M.S.M.F.

...No Comments.
Publicado no site da Câmara da Feira:

DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS:
- Chefe do Gabinete de Gestão de Frotas e Equipamentos
Dá-se publicidade ao procedimento concursal para nomeação em comissão de serviço do cargo de Chefe do Gabinete de Gestão de Frotas e Equipamentos

- Chefe da Divisão de Rede Viária e Trânsito
Dá-se publicidade à acta da reunião do júri do procedimento concursal com vista ao provimento do cargo de Chefe da Divisão de Rede Viária e Trânsito

- Chefe do Gabinete de Ambiente
Dá-se publicidade à acta da reunião do júri do procedimento concursal com vista ao provimento do cargo de Chefe do Gabinete de Ambiente

- Chefe da Divisão de Jardins e Espaços Verdes
Dá-se publicidade à acta da reunião do júri do procedimento concursal com vista ao provimento do cargo de Chefe da Divisão de Jardins e Espaços Verdes

7 Assistentes Operacionais
Dá-se publicidade à "Lista de classificação final Concurso para contratação por tempo indeterminado de 7 Assistentes Operacionais

A questão que se coloca é a de saber se os 4 chefes que a Câmara pretende contratar serão suficientes para os 7 assistentes operacionais, é que pelas minhas contas ainda falta contratar mais 3 chefes.
Depois não venham para aqui reclamar que o pessoal da Câmara só está bem é a coçar a micose.
Digo eu.

até Já

Escola de Azevedo vai ser encerrada

Escola de Azevedo

Continua o encerramento de escolas, no 1.º ciclo do Ensino Básico. No ano lectivo 2011/2012, segundo a vereadora Margarida Gariso, serão mais "276 pelo país, as que têm menos de 21 alunos. Pergunto aos vereadores permanentes se haverá alguma escola a fechar no concelho em perspectiva de encerramento?"
Há um caso "pendente, que é o da Escola E.B.1 de Azevedo, nas Caldas de S. Jorge. Na última reunião que foi realizada, a situação não estava, ainda, definida, porque seriam 19 os alunos inscritos. Esta será a única situação pelas 31 freguesias do nosso concelho. Na freguesia referida, existe a Escola de Caldelas que reúne todas as condições para receber estes 19 jovens", responde Cristina Tenreiro, vereadora da Educação da Câmara da Feira.
"Queremos saber se a autarquia concorda com o possível encerramento desta escola", acrescenta Margarida Gariso, pelo PS. Na reunião preparatória, releva a titular da Educação, eleita pelo PSD, o município "não colocou nenhum obstáculo ao encerramento. Caldelas tem todas as condições pedagógicas. Em Azevedo iria funcionar uma turma com três níveis de ensino, com os 19 alunos. Existe um grande possibilidade de encerrar e Caldelas tem condições melhores que a E.B.1. de Azevedo", afirma Cristina Tenreiro.
Ainda na área da educação, Sérgio Cirino, do PS, mostra preocupação pela possibilidade das "equipas de apoio às escolas serem encerradas, no próximo ano lectivo. A autarquia tem alguma informação?" questiona.
"Não temos qualquer indicação. Nada foi comunicado à câmara", garante a vereadora da Educação, à data da última reunião de câmara, no dia 25 de Julho.
"Esperemos não chegar ao ponto de dizer, precisas de alguma coisa, liga para Lisboa. Desejo que não seja, esse, o caminho deste governo", apela Sérgio Cirino.

in Correio da Feira

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O Pico do Petroleo.

BMW

A BMW apresentou os protótipos que revelam os dois primeiros modelos da sub-marca “i”, que integrará os veículos eléctricos, híbridos e com extensor de autonomia. Os futuros modelos, que serão exibidos no próximo Salão Automóvel de Frankfurt, são o i3, um compacto cem por cento eléctrico, e o i8, um super-desportivo equipado com um avançado sistema híbrido.
O i3, anteriormente conhecido como “Megacity Vehicle”, destina-se a uma utilização citadina e está equipado com um motor eléctrico, posicionado no eixo traseiro, que debita 170 cavalos de potência (125kW) e um binário máximo de 250Nm. De acordo com a marca germânica, o i3 pode acelerar dos 0 aos 100km/h em menos de oito segundos e atingir uma velocidade máxima de 150km/h, possuindo uma autonomia que varia entre os 130 e os 160 quilómetros.

Entretanto por cá, vai ser apresentado oficialmente na Feira da Golegâ o novo modelo "Jeriku" versão cabrio com tracção às patas dianteiras. Este veículo, debita um burro de potência, e tem uma capacidade de aceleração dos 0 aos 100 km em duas semanas e meia. Segundo o construtor português, a principal inovação tecnológica reside no facto de este veículo apenas ter duas rodas facilitando o seu estacionamento em ambiente urbano. O consumo em velocidade de cruzeiro é de meio fardo de palha aos 100, podendo optar-se por utilizar pão-de-ló para melhorar a performance em auto-estrada. 
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