domingo, 25 de março de 2012

"Igreja e Sociedade Portuguesa do Liberalismo à República"


 Pelas 21h30 do dia 24 de Março, na Biblioteca do Seminário Maior do Porto, 
teve lugar a apresentação do Livro da autoria do Senhor D. Manuel Clemente.
"Igreja e Sociedade Portuguesa do Liberalismo à República".
Uma excelente obra e trabalho literário histórico de Sua Excelência Reverendíssima. Está de parabéns Sua Excelência Reverendíssima que no dia de hoje 25 de Março 
faz o seu 5º Aniversário ao Serviço da Diocese do Porto.
Perante Sala cheia (a Biblioteca do Seminário Maior do Porto) de convidados e participantes, local condigno, dignificado, dignificante, adequado 
e propício teve lugar a Sessão Solene presidida pelo Senhor Bispo Titular 
teve lugar a apresentação levada a efeito pelo historiador Doutor Rui Ramos.
Aberta a Sessão pelo Reverendíssimo Reitor do Seminário Maior 
Dr. Álvaro Manuel Mancilha Veteriano seguiu-se no dirigir da Palavra do Reverendíssimo Senhor Bispo D. António Maria Bessa Taipa 
que em palavras eloquentes e concisas evocou a circunstância, 
ocasião e pertinência da presente Actividade  e Iniciativa. 
No que se seguiu a apresentação dobra pelo historiador Doutor Rui Ramos.
Não podia deixar de finalizar a sessão sem a palavra arguta, perspicaz e esclarecida do Senhor Bispo D. Manuel Clemente. 
Onde perpassou desde a história bíblica dos profetas, personagens bíblicos, de Jesus Cristo, dos Apóstolos, a Igreja dos Mártires, dos Confessores, das Virgens, das várias épocas da evangelização incluindo a actual e futura. 
De realçar a parábola e alegoria da semente de trigo lançada à terra. “ O grão de trigo lançado à terra se morrer dará muito fruto!”
Se durante tantos séculos de perseguição à Igreja em Portugal não a destruiu … 
grande mistério vai no nosso Portugal! 
Foram as influências protestantes, a Revolução Francesa, 
o liberalismo,  a perseguição do Marquês de Pombal, do Matafrades, 
mais recentemente a República de 1910, que fez cem anos 
e parece que poucos festejaram os seus cem anos! 
Resta ainda a falta de restituir e serenar os malefícios realizados na Igreja Católica onde muitos dos seus pastores e crentes sofreram no seu corpo 
e nas suas vidas as perniciosas precipitações.
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De que história falamos ou prevemos na nossa pátria portuguesa, cem anos passados da implantação da República? - De que história «repatriada» pelas intransmissíveis responsabilidades imediatas e simultaneamente «expatriada» pela dimensão internacional do deve e haver que é agora o nosso? - Que nos sobra realmente do passado e assim mesmo o autentica por essa mesma realidade sobrante? E o que somos diferentemente dele, para nos relançarmos com a novidade que se impõe?
Manuel Clemente

6 comentários:

MONTANA disse...

Sr.Toni Silva !
Faz muito bem, "NÃO COLOCAR MAIS DISPARATES NESTE BLOG"
Finalmente...concordo consigo!!!
Fique bem !

Anónimo disse...

AMEAÇA DE VIRUS NESTE SITE...
"CABALO DE TROIA" 13 DE ABRIL SEXTA FEIRA

MONTANA disse...

Sr. Toni Silva !
No seu comentário das : 9.29 de 27 de Março, as palavras,"teimoso como" estão a mais !!!

MONTANA disse...

Sr. Toni Silva !
Por gentileza,mantenha-se calmo.
Não se enerve.

Anónimo disse...

De facto é de espantar que o Cristianismo e Catolicismo ainda não tenham acabado.
Jesus Cristo foi morto jovem.
Crucificado.
Tinha 33 anos.
Todos os Apóstolos foram mártires excepto Judas que se enforcou.
Os primeiros Cristãos viviam na clandestinidade e eram martirizados.
Veio a liberdade de Constantino pelo ano 316 e foi um bodo aos pobres pagãos em geral.
Veio a Idade Média e o Feudalismo e não acabou com o Cristianismo.
Vieram os protestantes e as seitas também não conseguiram.
Vieram o Liberalismo, Maçonaria, Marquês de Pombal, Matafrades e também pouco fizeram.
Veio a República de 1910 de espoliou as ordens religiosas, as Paróquias, Congregações e Igrejas;
passaram 100 anos e não conseguiram acabar com o Catolicismo. Conseguiram sim ficar com os livros das Paróquias, Mosteiros e Conventos, tendo-os transformado em cadeias, quartéis, hospitais, Manicómios e Estações do caminho de Ferro.
E vamos nós entender esta malta…

Anónimo disse...

E QUE TENHO EU A VER COM ISSO ???