quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Fotógrafo e jornalista independente, prepara-se para lançar uma autobiografia...


Ao que o Blogue descobriu, que um jornalista e fotografo independente, natural de Caldas de S. Jorge, vai publicar o seu terceiro grande livro. Ao que o blog tentou saber e lhe foi dito, é que se vai tratar de uma “quase autobiografia”.

Esta personalidade, alem de Fotógrafo, jornalista independente tambem é investigador da história da expansão marítima. Interessa-se actualmente sobre os múltiplos aspectos da presença portuguesa em todo mundo, com particular destaque para o continente asiático. Colaborou extensivamente na imprensa em Macau e em Portugal, e tem exibido o seu trabalho em exposições individuais e colectivas.

É o autor dos álbuns fotográficos ( ver abaixo) “Os Bayingyis do Vale do Mu – Luso-descendentes na Birmânia”, de 2001, e ainda “A Maravilha do Outro – No Rasto de Fernão Mendes Pinto”, de 2004, bem como do documentário televisivo “Bayingyi, a Outra Face da Birmânia”.É um dos responsáveis da Lume World, um Banco de Imagens on line.

A Lume World é especializada em temas ligados ao Continente Asiático e ao
Mundo Lusófono, nomeadamente o Legado Histórico deixado pelos portugueses em todo o Mundo .Paralelamente, a Lume World serve de montra às edições da Lume Editora , ou outras, disponibilizando ainda para leitura Textos de Viagem , Reportagens e peças de Análise Histórica que julguem apropriados para o melhor conhecimento dos trabalhos apresentados.
Consultar:http://www.lumeworld.com/index.php



Capa do livro «A MARAVILHA DO OUTRO–NO RASTO DE FERNÃO MENDES PINTO», excelente álbum de fotografias dos locais percorridos outrora por Fernão Mendes Pinto


Capa do livro «Os bayingyis do vale do mu: luso-descendentes da Birmânia», uma notável reportagem fotográfica de luso-descendentes na Birmânia
Quem será esta pessoa???

13 comentários:

Anónimo disse...

Só pode ser o Quim-Quim.

Pinto da Silva

Anónimo disse...

Claro o Quim Quim, uma curiosidade tenho slides onde ele aparece, uma oferta de um grande homem já desaparecido de caldas de S.Jorge, O Tóno. Esse Quim Quim é um grande aventureiro.

Paulo Fontes

http://paulofontes75.blogspot.com/

Anónimo disse...

Já à muitos anos que não estou com o Quim Quim, acho que se ele viesse a Caldas de S. Jorge neste momento, ficava muito triste com a grande obra do Martins.

Gostava de saber onde posso encontrar os livros dele.

Anónimo disse...

Quim Quim com certeza

PNCS disse...

Quim Castro.
Quim Quim.
Uma das pessoas mais fascinantes que já conheci. Inteligentíssimo.
Lembro-me das inumeras histórias e aventuras que me contou (nos idos anos 80) à sombra do velho Castanheiro que (ainda) existe no topo sul do Jardim Dr. Carlos.
Um Homem que se pôs em frente das máquinas que se preparavam para cortar uns plátanos no Parque das Termas.
Sempre que cá vem, costumamos trocar histórias.
Um apaixonado pelo Oriente e em especial pela Birmânia.

Um Grande Homem da Terra.

Anónimo disse...

Quim - Quim, quando vens visitar os amigos, aqui às Caldas de S. Jorge.

Boa Sorte por onde andas.

Anónimo disse...

Se é um homem da terra por é que nunca cá vem, será que ele se interessa por esta misera terra, que pouco ou nada tem de interesse e só se vê toda a gente em picardias por "dez vintens de mel coado".
Não o cheguei a conhecer e acredito que fosse impecável, mas de certeza que não será por causa da poda que ele iria ficar triste, mas sim pelo excesso de conversa que alguns cidadãos activos desta terra têm e pelo facto de NÓS TODOS OS HABITANTES DE CALDAS DE S. JORGE, TERMOS DEIXADO QUE ESTA TERRA QUE TINHA E REPRESENTAVA UM GRANDE VALOR, PARA O CONCELHO, FOSSE EXPOLIADA DOS VALORES E DA SUA HERANÇA CULTURAL.
Actualmente esta terra está a passar grandes dificuldades de identidade e praticamente está no desleixo, mas não é de agora.

Anónimo disse...

Gostaria de ver esta nota um pouco mais explicitada. Em que aspecto representava esta terra um grande valor para o concelho? Foi espoliada de que valores e quem foram os espoliadores? A que herança cultural se reporta?
Para se lutar contra as anomalias é preciso conhecê-las, de contrário
seremos (corremos o risco de sermos) todos D. Quixotes.

José Pinto da Silva

Anónimo disse...

POR NÃO CONHECERES A PESSOA EM CAUSA, NÃO DEVIAS OPINAR, MUITO MENOS DIZER BARBARIDADES.

SR. PINTO, ESTOU INTEIRAMENTE DE ACORDO COM O SR.

Anónimo disse...

Caro amigo, não tratei mal ninguém, muito menos desvalorizei a pessoa em causa, por acaso não conheci pessoalmente, mas sim de vista era eu ainda criança, mas sim se, ele estaria tão interessado na terra como dizem,"suposição".

Em relação ao SR. Pinto da Silva, pessoa que merece o seu mérito que quanto mais não seja pela sua frontalidade e qualidade na escrita, que por vezes é um bocado mal interpretada, não sendo isto um elogio de algibeira, digo o seguinte:
Quando digo valor para o concelho, éra o valor que a própria terra representava em si.
Quando digo expoliada, é em relação ao que aconteceu ás nossas termas, que foram espoliadas pela câmara.
Quando digo Herança cultural, era pelo valor que tinha a nossa terra antigamente, tinha mais substância, actualmente está muito vazia, penso eu que em muitos aspectos.
Mas é só a minha opinião.
Quanto a si Sr. Pinto da Silva, dejeiso-lhe muitos anos de vida, pois faz falta aqui na comunidade, alguem que saiba escrever e exprimir, o vazio que vai por aí.

cpmts

Anónimo disse...

As Termas não foram espoliadas pela Câmara. Que fique claro. As Termas são propriedade da Câmara (sempre foram) sendo que, em regime de concessão dada pelo Estado, gere as águas termais subterrâneas que, como saberá, são tuteladas pela Direcção Geral de Hidrologia e Minas (acho que é assim que se chama). A Câmara, como dona, sempre geriu as Termas até que, há uns anos constituiu uma Sociedade mista (Câmara com 50% do capital e diversos privados com os outros 50%) sociedade essa que ficou, por contrato temporalizado, com a gestão da estância. Não piorou, relativamente à freguesia, em relação ao que era antes. O que eu entendo (e outros comigo) é que, a quando da constituição da Sociedade de Turismo a Junta de Freguesia deveria ter ficado parceira e não ficou. POrque a JUnta na altura não ligou ao caso? Talvez. Mas, no meu ponto de vista, ainda se poderia consertar o erro. Depende, claro, do accionista principal que, agora, por virtude de aumento de capital não acompanhado por alguns dos privados, tem cerca de 80%. Interrogo-me porquê a Câmara não cede algumas acções à Junta. No aspecto cultural não me recordo de fase em que a freguesia tivesse mais substância do que agora. É o que me parece.

José Pinto da Silva

Anónimo disse...

Li estes onze comentários e tirei algumas conclusões.
Sem duvida que S.Jorge era uma freguesia a nivel de concelho, com mais prestígio do que hoje, era uma freguesia mais falada no bom sentido, em vários organs da comunicação social escrita e falada do que hoje.
Talvez porque as outras freguesis ganharam mais protagonismo.
Vou só mencionar algumas percas que éram simblo de Caldas de S. jorge.
Pensão do Parque, Pensão Silva, Conjunto Orlando Silva, Fabruima, Orim, Ribeiro & Castro, Café Central Conhecido Café do Américo,onde se juntavam as personalidades de S. Jorge, mais recentemente a Sóbrinca, Tivemos personalidades nos anos 60 conhecidas a nivel internacional no ciclismo como Mário Silva, tinhamos futebol mais activo, tinhamos tudo nessa época que estou a falar, muito mais activo do que as outras freguesias, nós perdemos e as outras ganharam, é lógico que ficamos para trás, mas á pessoas em S. Jorge que ficam contentes com este atraso
Já foi longo com o meu ponto de vista, mas aceito opinião contrária

Anónimo disse...

conheci o quim quimm como alguns da terra. e um rapaz impecavel e inteligente passou se bons momentos com ele e a sua viola. mas dai dizer que foi um grande da terra e completamente ixagerado acho.a freguesia nao lhe deixou grandes saudades a prova e que ninguem mais o viu.