Vândalos absolutamente identificados, numa de divertimento e prazer sádico, arrombaram uma porta exterior e se entretiveram a partir as vidraças das vitrinas que ali havia, fazendo espalhar o montão de vidros pelo passeio adjacente [à antiga fábrica Fabruima].
Foi já motivo de ligeira nota por nós assinada o estado de degradação das instalações da FABRUIMA, edifício há anos adquirido por um cidadão estranho a Caldas de S. Jorge. O que dissemos na altura foi que pedaços do beiral caiam de quando em vez, pondo em risco a integridade física de quem, por azar, passasse por ali no momento errado. Além do mais, é um raio de um cartão de visita para as Termas que repele. Será que a Câmara não terá meios de fazer ou obrigar a esconder aquilo?
Agora a situação é bem mais grave, na medida em que o suporte do telhado ruiu desabando a cobertura no interior. Mesmo assim a situação era tido por "suportável" porque não havia entradas abertas a partir do exterior e … do mal o menos. Até que vândalos absolutamente identificados, numa de divertimento e prazer sádico, arrombaram uma porta exterior e se entretiveram a partir as vidraças das vitrinas que ali havia, fazendo espalhar o montão de vidros pelo passeio adjacente.
Esses energúmenos foram vistos por diversas pessoas adultas e idóneas e por elas identificadas e é-nos garantido que foram internos do Solar do Ribeiro, dependentes da Obra do Frei Gil. Por outro lado, várias pessoas afirmam que os mesmos vandalozinhos, não raras vezes, tomam conta dos aparelhos do parque infantil das Termas, tendo, ao que se diz, posto de banda crianças que por lá andavam.
Aquele estabelecimento, que vive muito de dádivas, e era tido como quase modelo educacional de crianças, não pode gerar coisas assim. E se as autoridades não têm uma mão firme em gente que tal, urgente é que as pessoas da terra se juntem (não serão precisas muitas) e resolvam a coisa à moda de outros tempos. Colar-lhes um pouco a roupa ao pelo.
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BLOGOSFERA
É claro que esta coisa de publicar coisas, interessantes, umas, menos interessantes ou mesmo ridículas, outras, não se circunscreve aos centros onde a intelectualidade se ergue em cada metro quadrado. Surgiu recentemente um blogue sem autor identificado (tentei adivinhar, mas parece que errei) que fala de coisas e temas de Caldas de S. Jorge, levanta problemas, alerta para situações e está razoavelmente bem apresentado, com fotografias bem escolhidas.
Ao autor, ou autores, só nos propomos incentivá-los a que se atirem a escalpelizar tudo, denunciar o que lhe(s) pareça mal e, porque não, elogiar algo que porventura lhes pareça melhor.
Trata-se de "" www.caldas-sao-jorge.blogspot.com "" e não fará mal a ninguém mergulhar nestas águas e navegar por aí. O mar é ainda pequeno, mas lá se irá alargando. Espera-se.
José Silva in terras da feira online.
Foi já motivo de ligeira nota por nós assinada o estado de degradação das instalações da FABRUIMA, edifício há anos adquirido por um cidadão estranho a Caldas de S. Jorge. O que dissemos na altura foi que pedaços do beiral caiam de quando em vez, pondo em risco a integridade física de quem, por azar, passasse por ali no momento errado. Além do mais, é um raio de um cartão de visita para as Termas que repele. Será que a Câmara não terá meios de fazer ou obrigar a esconder aquilo?
Agora a situação é bem mais grave, na medida em que o suporte do telhado ruiu desabando a cobertura no interior. Mesmo assim a situação era tido por "suportável" porque não havia entradas abertas a partir do exterior e … do mal o menos. Até que vândalos absolutamente identificados, numa de divertimento e prazer sádico, arrombaram uma porta exterior e se entretiveram a partir as vidraças das vitrinas que ali havia, fazendo espalhar o montão de vidros pelo passeio adjacente.
Esses energúmenos foram vistos por diversas pessoas adultas e idóneas e por elas identificadas e é-nos garantido que foram internos do Solar do Ribeiro, dependentes da Obra do Frei Gil. Por outro lado, várias pessoas afirmam que os mesmos vandalozinhos, não raras vezes, tomam conta dos aparelhos do parque infantil das Termas, tendo, ao que se diz, posto de banda crianças que por lá andavam.
Aquele estabelecimento, que vive muito de dádivas, e era tido como quase modelo educacional de crianças, não pode gerar coisas assim. E se as autoridades não têm uma mão firme em gente que tal, urgente é que as pessoas da terra se juntem (não serão precisas muitas) e resolvam a coisa à moda de outros tempos. Colar-lhes um pouco a roupa ao pelo.
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BLOGOSFERA
É claro que esta coisa de publicar coisas, interessantes, umas, menos interessantes ou mesmo ridículas, outras, não se circunscreve aos centros onde a intelectualidade se ergue em cada metro quadrado. Surgiu recentemente um blogue sem autor identificado (tentei adivinhar, mas parece que errei) que fala de coisas e temas de Caldas de S. Jorge, levanta problemas, alerta para situações e está razoavelmente bem apresentado, com fotografias bem escolhidas.
Ao autor, ou autores, só nos propomos incentivá-los a que se atirem a escalpelizar tudo, denunciar o que lhe(s) pareça mal e, porque não, elogiar algo que porventura lhes pareça melhor.
Trata-se de "" www.caldas-sao-jorge.blogspot.com "" e não fará mal a ninguém mergulhar nestas águas e navegar por aí. O mar é ainda pequeno, mas lá se irá alargando. Espera-se.
José Silva in terras da feira online.
3 comentários:
No dia 7 de Abril comemorou-se o dia nacional do moinho. Ninguém deu por ela. Em Caldas de S. Jorge há diversos moinhos de água, alguns dos quais asolutamente recuperáveis. Já se ouviu, há anos, que a Câmara os haveria de inventariar - como aos canastros ou espigueiros - para recuperar e, talvez, criar um roteiro pedonal, ao jeito do que foi feito em Sandim. Ainda iria a tempo, enquanto ainda há alguém vivo que saiba pôr um moinha a "farinhar".
Zeca do Moleiro
Aguardem por mim...
Estou a chegar...
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