quinta-feira, 21 de junho de 2007

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Ao que o blog descobriu o Ilha Bar, parece que tem os dias contados para encerrar.
Ao que se sabe no final deste mês o mais tardar no final do próximo mês será encerrado por ordens superiores.

Ficamos a aguardar o desfecho deste caso.

Ass: Mensageiro.

6 comentários:

Anónimo disse...

Eu duvido muito que fechem o bar assim de uma hora para a outra depois de todas as elegalidades cometidas, que toda a gente sabe, até pelas proprias pessoas que o querem fechar.

Será que querem cometer mais uma e entregar aquilo de uma hora para o outra, a outra pessoa amiga??

Anónimo disse...

mas isto é lindo
parece uma casa típica da amazonia
lontras já lá hà....e jacarés?

Anónimo disse...

eu gostei das ELEGALIDADES do anonimo...

Anónimo disse...

NUNCA SOUBE ATÉ HOJE DE ENTREGAREM A EXPLORAÇÃO A "MÃOS AMIGAS"...
PARECE-ME MAIS DO QUE RAZOAVEL QUE FECHEM UM ESPAÇO PUBLICO, QUE APESAR DE ARRENDADO, NÃO DEIXA DE SER PUBLICO, QUE NÃO SE ENCONTRE NAS MELHORES CONDIÇÕES DE EXPLORAÇÃO.
SE TANTAS VEZES COMENTAMOS ESPAÇOS PUBLICOS QUE NÃO DIGNIFICAM A NOSSA REPUBLICA, E QUE NOS DÁ DÓ E PIEDADE DE NOS ACLAMARMOS PORTUGUESES, ACHO MUITO BEM QUE ENCERREM O QUE ESTÁ MAL PARA MELHORAR.
SE CALHAR A SUA MÃO AMIGA, ESTARÁ DISPONIVEL PARA UMA DOAÇÃO DE CAPITAL A NOSSA JUNTA DE FORMA A VALORIZARMOS A ENVOLVENCIA DAS TERMAS.
COMO VÊM ESPIRITO CRIATIVO, DINAMICO E COM SOLUÇÕES.
DESTRUIR, CONSTRUINDO.

Anónimo disse...

Pinto da Silva observa,

De facto o Senhor Presidente da Junta mai-lo Secretário fizeram entrega de uma carta intimação para que o estabelecimento seja entregue, com "todos os seus bens" até ao fim do mês. Isto soube-o da boca do Sr. Presidente. Mas, disseram por aí depois, que houve um movimento de "pressão" no sentido de "não senhor" não fecha coisa nenhuma. E ouve-se que não vai fechar. Que será feito um acordo, não sei com que parâmetros. Se calhar, mais uns dias e ficará a saber-se mais.

Anónimo disse...

Pinto da Silva volta a observar,

Parece que o ILHA teve data matcada para fechar. Mas por acordo das partes, evitando-se bocas e vias judiciais. Há muitos meses se sabia - nem todos saberiam- que o detentor da exploração tinha decidido sair em fim de Setembro por sua iniciativa e, porventura mais cedo, se algum tribunal o despejasse.
Agora será de pensar o que virá depois de Setembro. Fica mais um exemplar tipo Fabruima a servir de alojamento à marginalidade que por cá se queira instalar? Farão obras mínimas naquilo que que possa ser posto a concurso, com novas regras? Ou vai-se para a demolição e fica o "buraco"? OU ficará um espaço para as tão badaladas Esplanadas? Ora aí está uma alternativa para combater o nada! Um concurso, com caderno de encargos elaborado atempadamente e com o melhor benefício possivel para os cofres da JUnta.