Expirava ontem o prazo de concessão do Ilha Bar, das Caldas de S. Jorge. Cumpriu-se o período de 30 dias após a Junta de Freguesia ter participado a vontade de não renovar o contrato. O concessionário diz estar a aguardar resposta da autarquia para, em função disso, abordar o futuro daquele equipamento.
O “Terras da Feira” avançara na última edição que o “Ilha” estaria encerrado, quando a informação correcta seria a de que o dia 18 de Julho era o último do tal período de 30 dias. Ontem, até ao fecho desta edição, o concessionário ainda não sabia se manteria as portas abertas.
Recorde-se que a Junta de Freguesia pretende encerrar o bar para requalificá-lo e limpar a zona em seu redor, que se encontra rodeada de ervas e silvas. Contactado pelo “Terras da Feira”, o explorador do estabelecimento escusou-se a prestar qualquer quaisquer esclarecimentos.
O “Terras da Feira” avançara na última edição que o “Ilha” estaria encerrado, quando a informação correcta seria a de que o dia 18 de Julho era o último do tal período de 30 dias. Ontem, até ao fecho desta edição, o concessionário ainda não sabia se manteria as portas abertas.
Recorde-se que a Junta de Freguesia pretende encerrar o bar para requalificá-lo e limpar a zona em seu redor, que se encontra rodeada de ervas e silvas. Contactado pelo “Terras da Feira”, o explorador do estabelecimento escusou-se a prestar qualquer quaisquer esclarecimentos.
In Terras da Feira On-line
17 comentários:
Anda toda a gente muito preocupada com o ilha...
Porque será?
Abram lá as vossas esplanadas...
Se é realmente verdade que o estabelecimento vai ser encerrado (ou está encerrado) era importante começar a pensar na sua requalificação. E porque não ter um posto de turismo associado ao estabelecimento que está para vir, ficando este ao encargo de quem assumir o espaço?
São só ideias... mas andamos há muitos anos a lutar por um posto de turismo. Não será esta a nossa oportunidade?
Tanto coisa e duvido que quem esplora o ilha actualmente esteja a par destas coisas! e se está não me parece nada preocupado...
Posto de Turismo?
Até que nem era mau, mas julgo haverem melhores localizações.
Mas atenção: um posto de turismo tem de ter alguma coisa para mostra~r, não chegam os panfletos da sociedade de turismo.
E de mais a mais um posto de turismo deve do meu ponto de vista funcionar como recepção, portanto, a ilha não é definitivamene o melhor local.
De qualquer forma, ainda bem que tocou no assunto.
A ilha, estando no centro das Caldas e junto do ponto de turismo mais frequentado da Vila, pode não ser tão mau sítio quanto se possa pensar. Para além disso, seria uma oportunidade para se incluir o tão falado posto de turismo num negócio a realizar-se... era vantagem para todos.
Sem dúvida que não se pode ter um posto de turismo só para oferecer folhetos aos visitantes. A Junta de Freguesia em conjunto com as diversas instituições associativas locais deveriam planear formas de explorar as possibilidades turísticas que temos a oferecer. E porque não pensar-se numa "Plataforma Socio-Cultural de Caldas de S. Jorge" que reunisse as diversas entidades interessadas e as diferentes associações na promoção cultural, social e turística da terra?
Porque os sonhos, em conjunto e com trabalho unido, podem dar frutos...
Muito bem, Pedro Valinho!
Estou de acordo contigo.
Penso que o provblema não está em mandar embora o Senhor explorarador do ILHA-BAR!
Se tem o cintracto caducado que actualize! Se deve que pague!
Mas sim requalificar a zona!
E quanto antes!
Os portugueses são exímios em improvisar!
Reorganizar os contractos e cumpri-los!
Portanto toca a limpar o Ilhar-Bar, a zona da ilha, colocar uma ponte pedonal e para cadeiras de rodas e pasasagem de montacargas da Rua para a Ilha!
Colocar barcos condignos!
Alugá-los!
É uma maneira de ter o espaço condigno, turístico e até de conseguir mais um ou dois empregos ou da Junta ou da Sociedade de Turismo ou do Explorador do Ilha-Bar!
Entendam-se quanto antes!
anda muita gente preocupada com o ilha-bar, «diga-se zip-zip»,e não vejo ninguém falar do dinheiro que algumas pessoas perderam com o dito bar.Talvez a junta de freguesia deva explicar porque é que não deixou que recuperassem o dinheiro investido com uma eventual «passagem»do mesmo.
Caros amigos,
Um posto de turismo? Para quê? Para informar que as termas são ali ao lado?
Peço desculpa dizer isto, mas quem propos o PT nas Caldas não tem noção que a média de visitantes diários poderia não ser superior a 10 (sim, dez).
É neste tipo de situações que sinto um pouco de vergonha do meu povo! Anda-se aqui tempos e tempos a tentar resolver um problema de um espaço com enorme potencial, que por interesses políticos ou outros interesses não está minimamente aproveitado... Porquê?
O próprio parque das termas é um pequeno exemplo daquilo que de pior se faz em portugal...
Temos um balneário que funciona muito bem (e sei daquilo que falo) com gente que trabalha a sério, mas que não tem infra-estruturas de apoio. Onde estão os restaurantes, esplanadas, unidades hoteleiras, espaços de lazer???
Em vez disso temos o seguinte:
-Uma grande fábrica de puericultura (não lhe tirando todo o mérito que merece)
-outra abandonada, quase a desmoronar-se
-dois bares nocturnos (que muito bons que sejam nunca deviam ter sido abertos ali)
-um bar numa ilha quase abandonado
-várias casas abandonadas...
-uma pensão fechada há mais de quinze anos
-terrenos que prometem, prometem, mas ainda ninguem fez nada
-e um rio poluido.............
-Ha! e um hotel... a 10km...
Há alguns anos arranjaram a zona envolvente às termas. Bonito trabalho. Mas não percisavamos disso, mas sim de complementar a oferta de serviços das CALDAS DE S. JORGE (com qualidade!)
As coisas vão-se fazendo assim, porque as pessoas que gerem este tipo de negócios fazem-no em part-time. Falta-lhes ambição, honestidade, conhecimentos e sobretudo amor à terra..
É preciso arregaçar as mangas e trabalhar.
Claro que sim!
TRABALHAR E MUITO!
QUEM NÃO ANDOU,TEM PARA ANDAR!
Tem as Termas à frente um Jardim, que está razoável mas que podia estar melhor!
Para quê aqueles cedros inestéticos a circundar o Jardim interior.
É pura e simplesmente tirá-los e ajardinar de belas flores e relva verdejante!
O visitante quer tirar umas vistas da frente das termas e ficam todas esfarrapadas!
E ainda para quê o parque infantil dentro do Jardim das Termas. Por alma de que santo ele lá está? Seria suposto ser para criancinhas!!!
Mas quando por lá passo só vejo garulas!!
Em qualquer lado há parques!
Porque não pô-lo noutro lado??
Até mesmo no espaço desaproveitado da Ilha
ou na margem direita do Rio!
A Direcção da Termas e a Sociedade de Turismos com certeza que agradeciam!Nem sei como é que tem paciència parta aturar aquelas garulas e ultrapassados artefactos do "dito parque infantil". Devem estar a engolir sapos!!
Desde já parabéns à Sra Directora Teresa Vieira pelos melhoramentos, arranjos e embelezamento das Termas!
OS MELHORAMENTOS NÃO FORAM FEITOS PELA DIRECçÃO DAS TERMAS MUITO MENOS PELA DRA TERESA VIEIRA.
Queremos evoluir a nível de turismo... mas depois não sabemos por onde começar, perdemo-nos com pormenores do tipo: "para quê um posto de turismo? haja um hotel primeiro..." Claro que é muito mais importante requalificar toda a zona envolvente:
- criar espaços para o lazer,
- criar zonas verdes de qualidade para os habitantes e os visitantes,
- um percurso pedonal nas margens do rio, um piano-bar (como foi já aqui sugerido),
- um hotel e/ou residenciais nas imediações das termas (há terrenos, há pensões antigas ali perto...),
- parques de estacionamento,
- criar espaços de estacionamento (aproveitando para isso a antiga fábrica de puericultura?),
- requalificar o centro habitacional da Sé (criar apoios para tal, de forma a cativar jovens para essa área?),
- manter o rio Uíma limpo e vivo,
- equacionar a relocalização de habitações e casas comerciais no vale do Uíma (ainda que seja um empreendimento enorme...),
- equacionar a possibilidade de ruas fechadas ao trânsito nas imediações das termas.
Há que pensar numa Vila turística de qualidade, com infra-estruturas que realmente mostrem essa qualidade: espaços de saúde e lazer, como uma aposta na qualidade do centro desportivo de Caldas de S. Jorge, criação de percursos de "corta-mato" nas nossas matas, um pavilhão multi-usos, entre outros;
mas também espaços de cultura, como uma biblioteca e um auditório, uma casa da juventude...
Sem dúvida que isto significa muito investimento e nem tudo depende da Junta ou da Câmara... e talvez por isso mesmo é que temos todos a obrigação de nos concentrarmos naquilo que é importante para a nossa terra, e não tenhamos medo de investir aqui!
bem hajam.
Afinal não é só o outro que sonha...
há muitos sonhadores na freguesia...
parece um manifesto autárquico...
Afinal parece que aconteceu o que estaria previsto ser aceite há meses. As partes chegaram a um acordo, vindo, então, o estabelecimento a encerrar a 30 de Setembro. Ouvi que fora mesmo assinado um documento formal.
O que vai acontecer a seguir? Parece que terá sido indicado à Junta que está pronto (praticamente) o tal projecto definitivo para se avançar com um edificio de raiz. Será verdade? Oxalá. José Pinto da Silva
Agora só faltam aparecer os verdadeiros motivos que levaram a junta a muito quererem encerrar o estabelecimento.
Os verdadeiros! Repito! OS VERDADEIROS!!
Estou a falar dos verdadeiros, nao dos pretextos, pois quando se teem interesses desconbrem-se pretextos ;)
Antes de mais, e dado que esta é a primeira vez que participo neste blog, queria saudar todos os intervenientes.
É gratificante saber , que a freguesia tem gente atenta , criativa e com sentido crítico apurado .
Relativamente ao Ilha , parece consensual depois de tudo o que li , que este suposto "espaço emblemático" da freguesia , não poderia continuar a trabalhar nos mesmos moldes , sendo por isso uma boa notícia a que dá conta da existência de um projecto de requalificação .
No entanto , esse projecto não poderá estar dissociado da vertente económica , ou seja :
1 - Não é suficiente o embelezamento e a criação de infra-estruturas . A rentabilidade do mesmo em termos de futuras concessões , passa pela capacidade "real" de conseguir atrair à freguesia gente em "qualidade" e em "número" de forma a potenciar qualquer investimento que ai venha a ser feito.
Estando atenta ao evoluir da situação , faço votos sinceros de que a autarquia prossiga com uma política de requalificação de espaços e saiba encontrar as soluções adequadas à projecção e ao engrandecimento da freguesia.
ass: marlenefpaiva
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