sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Porque não pedonizar os passeios das nossas Ruas e Estradas?
Porque não pedonizar os passeios das nossa Ruas e Estradas?
È pena ver tanta gente a correr e a caminhar a pé, fazendo trajectos das Termas - Caldas de S. Jorge à Senhora da Piedade - Canedo;
De Fiães às Termas;
Das Termas ao Castelo da Feira( mais raro!).
E fazem-no sem as mínimas condições das vias, ruas e passeios!
Sujeitos a serem atrolpedos e lançados às valetas e matos!
Se os passeios pertencem à estrada é obvio a estrada e as ruas estâo incompletas!
HÀ IDOSOS, INVISUAIS E LOCOMOTORES ASSISTIDOS QUE GOSTARIAM DE REALIZAR ESSES TRAJECTOS!
Mas que não fazem pois ser-lhes-iam fatais! E É PENA!
Fala-se do trajecto pedonal junto ao Río Uima!!
Mas para quando?
Quando na verdade é tão fàcil.
As margens Rio Uima pertencem á Hidráulica Nacional. Se a Hidráulica o permite, é óbvio!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
Muito bém, coloca-se passeios nos dois lados da faixa de rodagem ali em casaldoído e depois, colocam-se placas de sentido unico pois a via é bastante estreita.
Porque não pedonizar os passeios das nossa Ruas e Estradas?
Porque se calhar há projectos com mais urgencia para efectuar.
Atento M
NÃO SEI QUE PROJECTOS MAIS URGENTES POSSAM EXISTIR.
A VERDADE, É QUE OS PASSEIOS SÃO FEITOS PARA AS PESSOAS E O PARA PLANTAÇÕES DE ÀRVORES E COLOCAÇÃO DE CONTENTORES DE LIXO
Nota de Enquadramento Legislativo:
Aconselho a todos a leitura atenta do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de Agosto - NOVO REGIME DAS ACESSIBILIDADES.
É. A partir de agora a coisa vai ter que mudar.
Por isso, é bastante pertinente o post do ATM: alerta para a necessidade de criar passeios ao longo das vias, principalmente em zonas urbanas.
Acrescento que, como se pode avaliar pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 9/2007 - PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE -, deverá proceder-se à construção de uma rede global, coerente e homogénea em matéria de acessibilidades, susceptível de proporcionar às pessoas com mobilidade condicionada, ou dificuldades sensoriais, condições iguais às dos restantes cidadãos.
Dito de uma forma mais simples, deverão ser construidos:
- passeios que possuam continuidade;
- Passeios sem obstáculos físicos e sem declives acentuados;
- Rampas de acesso a TODOS os equipamentos que recebam público;
- Eliminação das barreiras arquitectónicas
- etc.
Isto será eventualmente motivo para um texto mais completo.
castro e silva
Essa conversa da legislação realmente é verdade o problema é que nem nas grandes cidades e em construções e urbanizações mais recentes conseguem comprir, continuam a existir graves falhas na materia das acessebilidades, portanto por mais que se discutam estes problemas na realidade demorará muito tempo até que este tipo de legislação consiga ser efectivado.
Pessoalmente acho que não são realizaveis nestes próximos anos.
Pinto da Silva interroga-se:
Os ditames legislativos no que respeito a acessibilidades para cidadãos portadores de certas deficiências serão, acho eu, de muito muito difícil cumprimento para edificações já existentes. Nalguns casos, mesmo impossível. Para empreendimentos novos, claro que se a legislação o impõe, os empreendedores cumprirão (que remédio), mas os preços das fracções vão incorporar mais esses custos. Receio que, mesmo em edidfícios públicos e em locais de prestação de serviços públicos, muitos nunca chegarão a proporcionar as condições de acesso a cadeiras de rodas. Noutros casos instalar-se-ão rampas só para a fotografia, porque ficam em condições tais que o deficiente, pelos seus meios não consegue.
Quanto aos passeios, creio que são implantáveis em ruas urbanas. Ou melhor em ruas. Porque não esrou a ver a construção de passeios ao correr das estradas, a não ser aquele pequeno passeio a garantir o acesso a edificações que porventura sejam autorizadas à face e com saída para a estrada. E mesmo nas ruas, o que se vê são passeios descontínuos que muito dificilmente permitirão autonomia a um "cadeira de rodas".
Enviar um comentário