"Pelos vistos a nova junta já está a tentar angariar dinheiro para as obras, seguindo assim as recomendações do presidente da câmara da feira na noite das eleições!!!!"
Agora falando com a seriedade que esta notícia merece, acho que a autarquia tem de fazer algo para erradicar esta peste vergonhosa de pedintes que dão uma imagem “terceiro mundista” da terra. Não é que estejamos longe mas isto também já é demais.
Será que se tem de fazer um protesto público para a junta de freguesia parar com estes pedintes desagradáveis e mal cheirosos que proliferam no concelho, e como as caldas é uma “coba” também esses gajos tinham de cá parar. Pelo menos exigem-lhes que para pedirem tem de tomar banho pelo menos uma vez por mês... é que eles fedem...
Agora falando com a seriedade que esta notícia merece, acho que a autarquia tem de fazer algo para erradicar esta peste vergonhosa de pedintes que dão uma imagem “terceiro mundista” da terra. Não é que estejamos longe mas isto também já é demais.
Será que se tem de fazer um protesto público para a junta de freguesia parar com estes pedintes desagradáveis e mal cheirosos que proliferam no concelho, e como as caldas é uma “coba” também esses gajos tinham de cá parar. Pelo menos exigem-lhes que para pedirem tem de tomar banho pelo menos uma vez por mês... é que eles fedem...
6 comentários:
São os pedinchas do orfeão da feira. Vamos é mandá-los ao rio e chamar o presidente do orfeão para os tirar.
Se calhar é melhor aproveitar os moços e perdir-lhes que sejam eles a retirar a propaganda da lista Futuro Já e da CDU.
Então Senhor MArtins, isso é só paleio. Tanta garra e não se vê nada.
Na altura do Hermínio, após uma semana de liderança da Junta, já havia gente a pedir a sua demissão.
Eu acho que as bandeiras não são caso para isso, mas não abuse da sorte.
Seria de bom tom ter-se algum respeito pelas pessoas.
1. Se estão a pedir contribuição para alguma coisa é porque talvez dela precisem;
2. Haver pessoas a pedir não faz que uma terra seja do "terceiro-mundo" (a não ser que se queira que todo o nosso planeta seja terceiro-mundista);
3. A ideia de que a nossa vila se deve mostrar como o centro da "alta sociedade" serve exactamente e unicamente para isto: descriminar os outros; senão, olhe-se em volta e veja-se qual a localidade deste nosso país que não tem, nesta altura do ano, gente a pedir nas ruas (dos bombeiros, a todo o tipo de associações, ou mesmo a título individual);
4. O respeito pelo outro pode-me levar a aconselhar alguns cuidados de higiene, mas não a falar dele como se de animais se tratassem.
É claro que, como diz o ditado, "atrás de quem pediu nunca niguém correu". Mas convenha-se que este sistema de pôr mercenários contratados em todos os cruzamentos a pedir para isto e para mais aquilo, constrange o mais calmo. Acho legítimo que os Bombeiros de Arrifana passem pelas freguesias da sua jurisdição e apelem à generosidade para festa de Natal ou outro fim. Agora, a pretexto de Natal virem os de S. João, os da Feira, os de Lourosa e depois mais a Associação tal para isto e os da outra para mais aquilo, acho absolutamente demasiado e, atrevo-me, abusivo. às vezes chegam ao desplante de mandarem parar viaturas para "chagar". E agora os do orfeão da Feira? A que título?
Pinto da Silva
Não podemos maltratar dessa forma quem pede, até porque devem andar a mando ou a pedido de alguém, e esses sim com muito maiores responsabilidades.
Não é muito agradável esta forma que agora encontraram de fazer peditórios, convenhamos que é até perigoso, tanto para quem pede mas também para quem dá a sua contribuição.
“Terceiro Mundista” por andar a pedir, não vejo porquê, se todo Pais o faz, inclusive tendo como exemplo os nossos governantes.
Também me parece que quem critica o facto de se andar a pedir, deve fazer parte de um sector que está completamente alheio as necessidades de alguns, e não querem estas pessoas por perto.
Concordo que nos tempos difíceis que estamos a ultrapassar deve-mos dar preferência aos da terra, mas não podemos de todo esquecer os que precisam da nossa ajuda para vencer as dificuldades, e contribuir sempre à medida das nossas possibilidades.
Porque essas ou outras pessoas não exigem, apenas pedem.
O mais grave no meio de tudo isto, é o facto de estas pessoas, não serem do Orfeão da Feira, a instituição está alheia ao que se passa.
Logo se pergunta:
o porquê de usar o nome do Orfeão ?
a que fim se destinam as verbas apuradas ?
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