Olá cambada...
Como o prometido é debido, e em resposta aos inúmeros pedidos por parte das mais dibersas famílias cá da nossa terrinha, cá estou eu, o Tono do Pardal (ou Pardalito se peferirem ) com mais uma crónica por mim elaborada e por bós à tanto tempo esperada e desejada.
Desta feita estou cá para bos falar de um episódio (ou melhor, mais um episódio ) que ocorreu em pleno acto eleitoral.
E num era berdade que tudo corria bem no dia da botação, desde a afluência ás urnas até outras situações menos próprias que num são para aqui chamadas, quando uma figura carismática da nossa bila (analfabeto por sinal, se é que isso interessa para alguma coisa...) se a mim dirige perguntando qual das secções de boto era a correspondente á dele. Resposta dada, com a explicação por minha parte, de qual o sitio em que deberia pôr a cruzita (Sim é berdade. Tentei comprar-lhe o boto, apesar de eu saber que desde a meia noite de sexta feira que tinha acabado a campanha eleitoral. Mas afinal quem não gosta de correr riscos e puxar a brasa para a sua sardinha?)
Cinco minutos bolbidos qual a minha cara de espanto ( perdão: Bico ) quando bejo a dita criatura dizer que o nome dele num constaba no caderno eleitoral, e que por isso tinha de se dirigir á junta de freguesia a fim de lhe ser resolbido o problema.
Então bejamos:
O dito homem em questão é eleitor em Caldas de São Jorge á mais de 45 anos. Toda a bida botou na nossa bila assim como toda a bida tebe o mesmo numero de eleitor (lógico não?)
O que se passou?
Num sei. (Num posso saber tudo...) Apenas sei que lhe foi atribuído um nobo numero de eleitor, numero este que nobamente num constava no caderno eleitoral. Parece brincadeira mas este triste homem foi novamente a Junta de Freguesia tentar novamente resolber o problema e ai então, a funcionaria encheu-se de coragem e atribuiu-lhe o numero dois mil oitocentos e pico, numero este que já se encontraba no caderno, contudo deixou-me a mim, Tono do Pardal uma questão que num me sai da cabeça.
Como é possibel uma pessoa na casa dos sessenta anos , eleitor a quarenta e cinco, ter o numero 28## E eu eleitor a menos de binte ter um cartão com o numero 1###? (isso queriam bocês saber)
Deixo a questão no ar (Pode ser que alguém queira responder.)
Deste bosso amigo
Tono do Pardal
PS: Já agora e em jeito de rodapé debo dizer que consegui comprar o boto do bacano á entrada das urnas. O crime ás bezes compensa.
Como o prometido é debido, e em resposta aos inúmeros pedidos por parte das mais dibersas famílias cá da nossa terrinha, cá estou eu, o Tono do Pardal (ou Pardalito se peferirem ) com mais uma crónica por mim elaborada e por bós à tanto tempo esperada e desejada.
Desta feita estou cá para bos falar de um episódio (ou melhor, mais um episódio ) que ocorreu em pleno acto eleitoral.
E num era berdade que tudo corria bem no dia da botação, desde a afluência ás urnas até outras situações menos próprias que num são para aqui chamadas, quando uma figura carismática da nossa bila (analfabeto por sinal, se é que isso interessa para alguma coisa...) se a mim dirige perguntando qual das secções de boto era a correspondente á dele. Resposta dada, com a explicação por minha parte, de qual o sitio em que deberia pôr a cruzita (Sim é berdade. Tentei comprar-lhe o boto, apesar de eu saber que desde a meia noite de sexta feira que tinha acabado a campanha eleitoral. Mas afinal quem não gosta de correr riscos e puxar a brasa para a sua sardinha?)
Cinco minutos bolbidos qual a minha cara de espanto ( perdão: Bico ) quando bejo a dita criatura dizer que o nome dele num constaba no caderno eleitoral, e que por isso tinha de se dirigir á junta de freguesia a fim de lhe ser resolbido o problema.
Então bejamos:
O dito homem em questão é eleitor em Caldas de São Jorge á mais de 45 anos. Toda a bida botou na nossa bila assim como toda a bida tebe o mesmo numero de eleitor (lógico não?)
O que se passou?
Num sei. (Num posso saber tudo...) Apenas sei que lhe foi atribuído um nobo numero de eleitor, numero este que nobamente num constava no caderno eleitoral. Parece brincadeira mas este triste homem foi novamente a Junta de Freguesia tentar novamente resolber o problema e ai então, a funcionaria encheu-se de coragem e atribuiu-lhe o numero dois mil oitocentos e pico, numero este que já se encontraba no caderno, contudo deixou-me a mim, Tono do Pardal uma questão que num me sai da cabeça.
Como é possibel uma pessoa na casa dos sessenta anos , eleitor a quarenta e cinco, ter o numero 28## E eu eleitor a menos de binte ter um cartão com o numero 1###? (isso queriam bocês saber)
Deixo a questão no ar (Pode ser que alguém queira responder.)
Deste bosso amigo
Tono do Pardal
PS: Já agora e em jeito de rodapé debo dizer que consegui comprar o boto do bacano á entrada das urnas. O crime ás bezes compensa.
1 comentário:
pedir votos as portas das urnas é ilegal.... vou já impugnar as eleiçôes...
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