segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Unidade hoteleira é necessária mas não chega para potenciar as Termas

Caldas de S. Jorge Aguardado plano da zona envolvente ao balneário termal
Administradora-executiva da Sociedade de Turismo, Teresa Vieira, chama a atenção para a importância do plano da envolvente das Termas como documento orientador do investimento privado e público.

As Termas de Caldas de S. Jorge abrem as portas esta segunda-feira para nova época termal que se prolonga até 13 de Dezembro, com o objectivo de manter a tendência de um crescimento sustentado.

Em matéria de oferta, a estância administrada pela Sociedade de Turismo de Santa Maria da Feira prossegue a sua estratégia de afirmação no chamado termalismo clássico de vocação terapêutica e na área do bem-estar termal, em que o balneário tem efectuado investimentos significativos nos últimos anos procurando dar resposta às novas tendências do sector termal.


Leia reportagem na edição impressa do "Terras da Feira"

IN Terras da Feira Online.

3 comentários:

Anónimo disse...

Esta conversa fiada da Santa Teresinha já chateia.
O discurso é sempre o mesmo ano após ano.
Ao menos podia mudar de discurso e dizer por exemplo que as termas vão de uma vez por todas deixar de tratar doentes velhinhos e começar a receber só donzelas bem cheirosas para os seus tratamentos de beleza. Isso sim é que era.

Anónimo disse...

A Santa Teresinha não quér um Hotel nas Caldas,nós sabemos bem PORQUÊ.

Anónimo disse...

A oferta hoteleira já devia existir há muitos anos!

Só temos é que definir uma coisa de uma vez por todas: Ou a envolvente das termas são um espaço noturno e de diversão ou são de descanso e bem-estar.

Jamais poderá ser as duas coisas!

Culpado foi quem permitiu o desordenamento à volta das termas (há décadas).

Se forem espreitar a maioria das outras unidades termais do país, o que encontram? Jardins, passeios, zonas de lazer. Não encontram fábricas, bares e imóveis a cair...

Não tenho nada contra os proprietários dos estabelecimentos atrás referidos e concordo que as termas assumam uma certa fronteira com o exterior, pois não estão criadas condições para oferecer uma oferta de lazer digna a possíveis clientes de hotel.

Seria mesmo uma má aposta construir um hotel neste momento.

E para alem do mais: se houvesse vantagens em construir uma unidade hoteleira nas termas, ela já teria sido feita... Não acham?

Até lá, acho que as termas deverão a trabalhar com aquistas passantes e continuar a fazer o excelente trabalho que muitas provas tem dado.

Ass. zé da esquina