domingo, 8 de fevereiro de 2009

Escritórios da Brisa em fase de conclusão

Uma estrutura que servirá de apoio à construção da A32 (troço Oliveira de Azeméis-Vila Nova de Gaia); A41 ( Picoto-Nova Ermida, Valongo) e A43 (Gondomar).
A junta de freguesia de Caldas de S. Jorge promoveu, na manhã do último sábado, uma visita guiada aos escritórios da Brisa, sediados na rua do Parque Desportivo.

O equipamento, em fase final de conclusão, será a base para cerca de 40 técnicos da Brisa, que dali controlam as três empreitadas. A última a arrancar será a A32, prevista iniciar em Outubro. Nas duas restantes os trabalhos já começaram. A instalação comporta um total de 44 contentores, perfeitamente integrados na área envolvente, que permanecerá no local estima-se até 2011, data prevista para a conclusão das obras.

Leia mais na eddição impressa (In Correio da Feira Online).

4 comentários:

Anónimo disse...

até me admira ainda nao haver aki comentarios lamechas a botar a junta abaixo

Anónimo disse...

Bom dia,

A propósito da visita às instalações da Brisa e da não comparência dos membros do PS gostaria de esclarecer algumas questões:

1. Eu, pessoalmente, soube da visita em primeiro lugar pela
comunicação social que informava dos convidados antes mesmo dos
ditos convidados saberem que estavam convidados;

2. Não se percebe a que propósito este convite é feito pela Junta de Freguesia uma vez que nada tem a ver com a instalação destes escritórios na freguesia. Compreender-se-ia se o convite adviesse da própria BRISA, ou mesmo da Comissão Fabriqueira, mas da Junta de Freguesia...

3. O partido Socialista nunca se opôs à instalação dos escritórios da Brisa. Muito pelo contrário. Não sei a que propósito vem o Sr. Presidente da Junta de Freguesia dizer na comunicação social que com esta visita pretende mostrar à oposição não se percebe muito bem o quê. Gostaria de saber o que é que há para mostrar da parte da Junta de Freguesia se nada teve a ver com a questão da instalação dos ditos escritórios.

4. Parece-me que há aqui uma tentativa de caça aos "louros" alheios e um aproveitamento (ao qual o Sr. Presidente já nos habitou) de presentear o seu povo com mais uma fotogénica fotografia na comunicação social.

Assim sendo, os membros do Partido Socialista não encontraram razões e fundamento neste convite.

Cumprimentos,
Fátima Oliveira

Anónimo disse...

A D. Fátima não deverá de estar a falar a sério pois não?
" 2. Não se percebe a que propósito este convite é feito pela Junta de Freguesia uma vez que nada tem a ver com a instalação destes escritórios na freguesia."
Diga-me lá quem é que foi mal falado por toda a gente por querer pôr os escritórios da brisa Cá?, quem é que tentou arranjar soluções para os escritórios da brisa cá? as reuniões que aconteceram foi com quem? Aconteceram com o zé da esquina ou com o sr XPTO? Foram sempre com a colaboração da Junta de freguesia e eles que "comandaram" as negociações, se bem me lembro há uns meses atrás foi tal o alarido em volta do local dos contentores que agora até dá vontade de rir como anda tudo tão caladinho. Não houve oposição, não houve pouca, mas agora anda tudo com vergonha do que disseram...

Anónimo disse...

Caro anónimo, falo tão a sério que dou a cara pelo que digo...

Respondendo às questões:

"Diga-me lá quem é que foi mal falado por toda a gente por querer pôr os escritórios da brisa Cá?"
R.: diga-me lá, onde é que o PS criticou a hipótese de instalação da BRISA na freguesia?

"Quem é que tentou arranjar soluções para os escritórios da brisa cá?"
R.: A BRISA propôs à Junta de Freguesia, como a outras das redondezas, o aluguer de um terreno, caso existisse, para a sua instalação cá. A Junta de Freguesia, e muito bem, tentou arranjar um espaço. No entanto, pelas razões que já são conhecidas, esta "negociação" foi inviabilizada o que, aliás, foi desvantajoso para a freguesia uma vez que esta seria uma fonte de rendimento durante pelo menos 4 anos. Surgiu então a hipótese do passal. Que eu saiba, esta propriedade pertence à paróquia e é gerida pela Comissão da Fábrica da Igreja. A partir daqui a questão passa a ser da responsabilidade da Comissão da Fábrica que, aliás, é constituída por membros que possuem plena capacidade para "comandar" as negociações não precisando, concerteza, da Junta de Freguesia para o fazer.

Fátima Oliveira