Porque será que algumas obras no nosso conselho apenas são concluídas quando se aproximam as eleições? Para alguns políticos deve ser o que chamam de Politica de Proximidade (proximidade só se for da data das eleições).
Pois é. Preparem-se para o cheiro a alcatrão que ai vem.
Já nos vamos habituando a este cheiro e a esta maneira de “dar a volta” aos eleitores, com as suas alcatroadas, a três ou a quatro meses das eleições para mostrar trabalho efectuado, sempre á “caça” do voto dos menos atentos.
Temos de começar a puxar pela memória e fazer um apanhado do que foi feito, não nestes últimos quatro meses, mas nestes últimos quatro anos, porque esta maneira de fazer politica felizmente já não pega.
Desta forma as obras não são feitas quando á necessidade, mas sim quando á interesses.
As propostas que nos apresentam os actuais responsáveis autárquicos são tão subtis que quase não se nota a diferença entre estas e as anteriores. Ou seja vai ser mais do mesmo.
Este conselho está “a beira do abismo” á tempo demais, e os responsáveis continuam a dar o passo que nos vais fazer cair dentro dele.
17 comentários:
O Ilisi tem razão. Este presidente da junta, alem de só andar a colocar alcatrão^`a porta da casa das tias, só nos ultimos dias é que trabalha
Este tipo de comentário que o Elisio faz, é o tipo de comentário "la Palisse" ou seja, é sempre verdade e também é sempre recorrente. Todos podem dizer sempre o mesmo e por isso é demagogia. Os programas políticos são propostos para um determinado período, e é nesse período que esse programa deve ser executado, período esse que termina apenas no dia das eleições. Até aqui estamos todos de acordo. Bem sabemos que todas as juntas e câmaras e eu arriscaria aqui "sem excepção" guardam para o último ano do mandato algumas obras que podem significar duas coisas; acabar de cumprir o programa e assim a memória de "obra feita" fica mais fresca e também aplicar o dinheiro existente porque ninguem gosta de acabar um mandato e ser acusado de ter dinheiro para aplicar e não o ter usado.
Mas meu caro Elísio, eu acho que não devemos acusar ninguém por fazer obra, antes pelo contrario. O que nos compete fazer é esmiuçar os programas que nos estão a propor para a governação dos próximos anos e critica-los. E neste campo temos imenso que criticar porque todos os programas são comezinhos pouco ou nada ambiciosos para uma terra que tem no seu território uma estância termal como há poucas em Portugal, há até quem diga que não há melhor, e discute-se os passeios, o chafariz etc quando se devia discutir o facto de S.Jorge estar atrasado em relação aos seus pares
uma ou mais décadas.
Joao Alecrim
Bem andou a candidata Fátima OLiveira que não só não criticou as poucas dezenas de metros de asfalto, como lamentou que não tivessem aproveitado a vinda das máquinas e feito um pouco mais noutros locais também precisados. Claro que, de modo geral tem fins claramente elitoralistas, mas esquecem-se que o povo, cada vez mais e melhor, sabe ler intenções.
Quem dera que trouxessem mais coisas, mesmo passeios ou coisas menores, e, bem melhor, se trouxessem algo mais volumoso. Mas... sabe-se que isso depende só da boa vontade da Câmara e para virar a boa vontade é preciso ter alguma arte "diplomática" que se não tem visto muito por cá. Disse a Fátima e com muita propriedade: Mais vale tarde que nunca.."
José Pinto da Silva
QUE FIX
QUE FIX
Ò Elisio, estás péssimista de mais... tem lá calma, rapaz...
Se falarmos do tempo que o executivo das Caldas teve para trabalhar, poderer-se-á dizer sem qualquer reserva, que se fez mais em menos de dois anos, do que nos últimos dez.
Podería ter sido mais? Talvez, e talvez não se tenha feito mais, muito por culpa das forças politicas da oposição, que em vez de ajudarem a que a obra crescece, tiveram o desplante de envenenar as cabeças dos intervenientes no negócio do terreno do calvario.(por exemplo).
Se o teu péssimismo se assenta na actitude destas pessoas, dou-te toda a razão, porque quem Ama a sua terra e suas gentes, ajuda e faz com que ela cresça, seja qual fôr a força politica em questão.
Sr. Pinto / PS , afinal em que é que ficamos???
É bom ou é mau???
"Já que se fala em "tapete" aplicaram pavimento na Rua do Lago, em cerca de 30 metros, a começar na "DELÍCIA". Em toda a rua aquele piso é o inicial e lá puseram um remendo aqui outro mais ali a tapar buracos evidentes. É certo que o rua no interior não tem muito movimento, mas no início tem bastante, por virtude dos dois estabelecimentos uns metros mais abaixo. Será útil colocar por alí o cartaz a dizer que "Aqui também é Caldas de S. Jorge"?"
"Bem andou a candidata Fátima OLiveira que não só não criticou as poucas dezenas de metros de asfalto, como lamentou que não tivessem aproveitado a vinda das máquinas e feito um pouco mais noutros locais também precisados."
Transcrevi aqui o seus comentários em dias diferentes.
Fiquei sem perceber se o tapete e o tapar de vários buracos nesta rua, é positivo ou negativo para a população deste grande terra. !!
É verdade que Martins fez muito em tão pouco tempo.
Também é verade que fez muito mal feito. Então o dinheiro gasto no "campo relvado" é obra que se apresente?
Fez o Calvário, ou pelo menos parte dele. E o resto? O facto de estar em letígio judicial é digno para a freguesia?
O dinheiro que a junta deve. Será que sabemos da verdadeira contabilidade da junta?
Se todos os que aqui defendem as obras da junta tivessem lá facturas vencidas e sem prazo de recebimento, talvez pensassem doutra forma.
Para o caro amigo das 12:24
É bem provável que se tenha feito mais alguma coisa nestes dois anos do que nos últimos dez, também como toda a gente sabe não seria preciso fazer muita coisa para ultrapassar as obras feitas nesses dez anos que fala. E bom lembrar que todas as obras que se façam serão bem-vindas, mas de uma forma correcta e transparente. Vejo que confunde “envenenamento” com Justiça. E não vejo qual o problema da oposição ter contribuído para que a verdade dos factos seja esclarecida.
Infelizmente não é exclusivo desta terra, sempre que se quer passar por cima de tudo e de todos, é mais fácil dizer que á pessoas que não querem deixar esta terra crescer, é típico de quem não sabe governar sem maioria.
E já agora o caro amigo que revela algum nervosismo…digo-lhe que da minha parte o que existe é muita confiança, isso sim.
o actual presidente esta neste posto graças ao povo, eu votei nele, mas que nao se esqueça de certos lugares que tambem pertencem a frguesia
Ó homem das 12:34! É claro que se achou bem o ter atapetado betuminosamente aqueles 30 metros. O que se disse é que há mais locais a precisar. Ex.: passei hoje na rua do Monte de Cima e aquilo está uma miséria. Andando por cá as máquinas poderiam ter aproveitado. Este é o ponto de vista da Fátima, de resto já expresso em 31 de Julho na apresentação da candidatura. E lamenta que não tenha sido anunciada qualquer coisa de vulto, como o Presidente da Junta tinha deixado insinuado numa entrevista.
Quanto ao tapar alguns buracos maiores na Rua do Lago, claro que foi bom, mas o entendimento era de que toda a rua merecia ter sido beneficiada, sobretudo aqueles metros no início da rua, até aos Tavares, porque é um troço com muito movimento.
Nunca por ela foi feita qualquer crítica ao que foi realizado. Criticou tão só o que ficou mal feito ou por acabar e, claro, isso, por falta de jeito de quem geriu os processos. Ficaram ou não "rabos" no Calvário, na Rua da Carreira, no Fontenário de Casaldoído, nos sanitários da Sé? E claro o velho e relho problemas das informações nomeadamente sobre gastos e contas.
José Pinto da Silva
Ó homem Pinto da Silva, o sr. diz:
"Nunca por ela foi feita qualquer crítica ao que foi realizado".
Eu deixo-lhe aqui algumas frases do ultimo post da sua candidata:
" Logo
não desenvolveu o espaço. Enrodilhou-o."
"Foi tudo feito pela Câmara com pessoal da Câmara e, por sinal, pouco bem feito."
" Só uma gargalhada ininterrupta! Espaço relvado? Para desporto? Que modalidade?"
"Mal projectados, mal executados (quem fez a pichelaria?) e origem das maiores
trapalhadas em contas..."
"Pôr elogios naquilo atrai as pessoas para as trapalhadas cometidas em quase tudo em que se meteram e,..."
"A transferência em bloco para o PSD não elogia o receptor (PSD), nem enfeita os trasladados (Independentes?). E a razão invocada para a trasladação põe de rastos a honorabilidade de quem aliciou a operação."
NUNCA, foi o termo usado pelo sr., para dizer que NUNCA foi por ela feito qualquer critica ao que foi realizado.
Realmente,... ou o sr. precisa que lhe ofereça uns óculos ou terei eu que ir aprender a interpretar português.
Não basta parecer, tem que se ser.
Caro amigo Elisio,
"Vejo que confunde “envenenamento” com Justiça".
Gostaria que me explicasse onde está a justiça neste caso.
Não será esta uma obra emblemática para a freguesía?
Em que é que prejudica a nossa terra?
Em que é que sai prejudicado o proprietárioo?
A verdade é que este executivo quiz realizar uma obra que à muitos anos se queria na terra e que nenhum outro executivo conseguiu, talvez devido ao volume, grandeza e despesa.
A obra foi feita com a promessa do Dr. Raúl ao executivo anterior, de que cedería esta facha de terreno para a obra referida, como comprova o corte e alargamento do terreno muito anterior a este executivo.
"E não vejo qual o problema da oposição ter contribuído para que a verdade dos factos seja esclarecida."
Qual é esta verdade?
Por certo o Elisio referir-se-á ao facto de que o Dr. Raúl ter tido um volte face em todo este processo. A que se deve este recuar por parte do Dr. Raúl?. Foi publico, que ouveram conversas de elementos do PS com o Dr. Raúl. O que é certo é que ele terá recuado depois delas.
Já mais tarde, o Dr. Raúl esteve na junta de freguesía com o seu advogado, tentando chegar a um acordo (pois tudo isto também lhe ficará muito mal, e marcará a imagem deste Senhor) exigindo entre outras coisas,(a que a junta foi cedendo), que se desse o nome do pai à rua da Sè, que como é lógico não foi aceite, uma vez que o nome da rua em causa já o é à muitos anos.
Mais, a junta aceitou fazer um muro vedando o terreno, fazer um jardim entre este e o passeio e daría o nome (que tem todo mérito) do pai a uma rua futura.
Como vê Sr. Elisio, acusa-se muito este executivo e distorce-se muitas vezes os factos para tentar envenenar as cabeças do povo.
Tal como se fez com umas fotocópias que andaram a colocar pelo chão das nossas ruas a maldizer do Martins.
Agora percebo o porquê do administrador deste blogue ter pensado em só aceitar comentários devidamente assinados, pois os comentários das 16.27 e 17.02 são de tal maneira mentirosos que não deveriam estar aqui, ou a estar que estivessem assinados pra lhes poder-mos chamar MENTIROSOS na cara.
Seria bestial que um individuo que tanto dá as costas (o das 16:27 pela Junta e pela sua obra, se voltasse e desse a cara. A discussão seria "mais" frontal.
Dizer mal ou bem, salta à vista,(e aí posso não ter-me explicitado com clareza) foi para obras de que tentaram fazer emblema. Calvário, Fontenário, Rua da Carreira, Sanitários. Até pelo volume de trabalho que envolveram. Não se criticaram as obras, as iniciativas de as fazerem, mas tão só a parte mal feita ou inacabada. O Calvário tem o problema que tem (notar que a Fátima fez-lhe elogio na apresentação da sua candidatura); a Rua da Carreira tem o problema que se sabe; o Fontenário idem aspas (foi resolvido depois pela Assembleia) e ainda hoje lá não está a placa indicativa da qualidade da água (POTÁVEL, IMPRÓPRIA ou NÃO CONTROLADA), indicação obrigatória por uma questão de saúde pública; os Sanitários, a menos que tenha havido reparação entretanto, ficaram como ficou largamente demonstrado por fotos publicadas. Lembrar-se-á o sem nome que eu próprio verberei quem criticou a implantação na quele local e até a própria construção, porque naquele caso, foi obra apresentada em Plano de Actividades e incluida alguma verba em orçamento. Esse documento foi aprovado pela Assembleia, logo, disse eu, as críticas deveriam ter saído nessa altura e caído sobre a Assembleia que aprovou. Critiquei mais tarde a não prestação de contas da obra e critiquei o processo de atribuição da execução. Métodos incorrectos, para não dizer outro nome. Mas isso é outra conta. O que de verdade mereceu mesmo critica foi o desplante de pôr tudo isso em letra de forma, sobretudo sem salvaguardar e justificar o incompleto e o mal feito. Logo não foram criticas às obras, às iniciativas, mas forma-no à má execução. E isso tem sempre que ser denunciável e denunciado, em campanha ou fora dela.
Li bem o que está escrito e sei interpretá-lo mais ou menos. Diz que é preciso parecer e ser e eu acrescento que há os que nem parecem nem são coisa nenhuma. Ou pelo menos não têm cara para dar. Eu assino SEMPRE tudo o que escrevo, até para que os sem cara possam detectar e atribuir-me eventuais imprecisões.
Já agora posso adiantar que detectei algumas inverdades (ou mentiras?) atiradas pelo anónimo das 17:02 - será o mesmo? - a responder ao Elísio, com insinuações, acho que maldosas, peo meio. Responderei e quero dizer desde já que, pelo que dele conheço, o Dr. Raul é cidadão honrado e nada do que é acusado. Porei os pontos nos ii.
José Pinto da Silva
A falta de clareza às vezes dá cá um geito!!!
Aqui alguns, que até dão sempre o nome deixam a impressão que são os detentores da verdade!
Não pretendo nem pretenderei ser detentor de nenhuma verdade. Tenho a minha e dou sempre a cara por ela. Assumo plenamente o que digo e
não tenho nenhum problema em reconhecer eventual erro, se o cometer e for para ele alertado. E dando o nome e a cara, não poderei, pelo menos, difamar.
José Pinto da Silva
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