quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Rohde sem esperança

Trabalhadores recusam em manifestação 824 despedimentos,Trabalhadores recusam em manifestação 824 despedimentos

 

Os trabalhadores da Rohde preparam-se para chumbar o novo plano de viabilização. A maioria já não acredita nas boas intenções da administração e diz-se cansada de esperar por uma solução que não aparece. A maior empresa de calçado do país está sem futuro.

,Os trabalhadores da Rohde preparam-se para chumbar o novo plano de viabilização. A maioria já não acredita nas boas intenções da administração e diz-se cansada de esperar por uma solução que não aparece. A maior empresa de calçado do país está sem futuro.

"Não concordamos com este plano"; "ou há trabalho garantido para metade ou vamos todos para o desemprego" ouvia-se, repetidamente, entre a multidão de trabalhadores que, na manhã de ontem, se concentrou frente aos portões da Rohde, em Santa Maria da Feira, para contestar o mais recente plano de viabilização.

Determinados, os operários mostraram-se irredutíveis em não viabilizar o plano apresentado pela administração que prevê emprego para apenas 150 dos 984 trabalhadores. "Isto é fazer pouco das pessoas", disse Ana Paula que há 20 anos ali trabalha.

Indignada, assume que votou contra o encerramento da empresa na primeira reunião de credores. E prepara-se para repetir o mesmo sentido de voto. "A primeira proposta já foi uma vergonha e por isso votei contra. Está proposta é pior do que a primeira" considera.

Preocupada com o impasse que se vive, a trabalhadora diz estar dependente do subsídx=Rohde sem esperança,

"Não concordamos com este plano"; "ou há trabalho garantido para metade ou vamos todos para o desemprego" ouvia-se, repetidamente, entre a multidão de trabalhadores que, na manhã de ontem, se concentrou frente aos portões da Rohde, em Santa Maria da Feira, para contestar o mais recente plano de viabilização.

Determinados, os operários mostraram-se irredutíveis em não viabilizar o plano apresentado pela administração que prevê emprego para apenas 150 dos 984 trabalhadores. "Isto é fazer pouco das pessoas", disse Ana Paula que há 20 anos ali trabalha.

Indignada, assume que votou contra o encerramento da empresa na primeira reunião de credores. E prepara-se para repetir o mesmo sentido de voto. "A primeira proposta já foi uma vergonha e por isso votei contra. Está proposta é pior do que a primeira" considera.

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