Um ano tem 365 dias para podermos estudar. Depois de tirar 52 domingos,s ó nos restam 313 dias. No verão há 50 dias durante os quais faz demasiado calor para poder estudar. Assim restam-nos 263 dias. Dormimos 8 horas por dia, por ano isso são 122 dias. Agora temos 141 dias. Se nos derem 1 hora por dia para fazer o que nos apetecer,15 dias desaparacem, assim restam-nos 126 dias. Gastamos 2 horas por dia a comer, assim usamos desta maneira 30 dias e sobram-nos apenas 96 dias no nosso ano. Gastamos 1 hora por dia a falar com amigos e familiares, o que nos tira 15 dias mas, e então restam-nos 81. Exames e testes ocupam no mínimo 35 dias do nosso ano, portanto só nos restam 46. Tirando aproximadamente 40 dias de férias e feriados, ficamos apenas com 6 dias. Digamos que no mínimo estás 3 dias doente, e estás então com apenas 3 dias para poder estudar! Digamos também que só sais 2 dias! Só resta 1 dia!!!! Porém, esse único dia.....é o teu aniversário!...portanto......
CAMARADA POUL THOMSEN, O SR. INFELISMENTE É NOS PROXIMOS ANOS O NOSSO PRESIDENTE, PRIMEIRO-MINISTRO TUDO E VAI DURAR É COMO DIZIA O MEU NIGO PARECE AS PILHAS DURACCEL, E DURA, DURA, NUNCA MAIS ACABA CAMARADA POUL THOMSEN
Excelente intervenção! Breve, conciso e significativo discurso! É urgente a presença da juventude na Política do País! Com novas ideias, ideais, Espírito criativo e inovador baseados em princípios orientados pelos valores pelos quais se mereça viver, lutar e se necessário imolar e perecer!
ISTO TEM A VÊR COM O NOSSO CALVÁRIO OU ESTÁ ALI POR OUTRO MOTIVO
Censura é o uso pelo estado ou grupo de poder, no sentido de controlar e impedir a liberdade de expressão. A censura criminaliza certas acções de comunicação, ou até a tentativa de exercer essa comunicação. No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte.
Reconheci esta voz no recente comício do PS. Gostaria ouvir, da voz de uma professora, propostas concretas sobre a educação e não apenas críticas à falta de propostas das oposições. A sua intervenção limitou-se a enaltecer as qualidade do amado líder.
É necessário ter em conta como são organizados os congressos partidários, de todos os partidos. As verdadeiras discussões sobre temas gerais ou específicos, fazem-se nas secções, quando se discutem as moções postas em disputa. E, quantas vezes, dão origem à emissão de moções sectoriais sobre temas específicos. A fase final dos Congressos e sobretudo nos casos em que já se conhece o lider eleito, é SEMPRE destinada a intervenções generalistas que podem ser de elogio ou crítica às dirigências. E.. no último dia é o que se costuma designar por apoteose. No caso concreto, por escassez de tempo, as moções sectoriais ficaram para discussão e aprovação, ou não, na Comissão Nacional, o mais importante órgão entre congressos. Em que partido é diferente? Ver o congresso do CDS uma semana antes. E ver qualquer outro. O que se não pode negar é que a intervenção da Fátima Oliveira esteve bem estruturada e as críticas aos outros partidos e dirigentes foram bem aguçadas e oportunas. Verdades como punhos.
Uma esmagadora maioria de portugueses (86%) critica a actuação do Governo e do Presidente durante a crise.
A esmagadora maioria dos portugueses considera que o Governo deveria ter reagido mais cedo à pressão insustentável dos mercados financeiros e que o Presidente da República deveria ter sido mais activo ao longo da actual crise financeira. Em ambos os casos, 86% dos portugueses inquiridos pela Marktest dão nota negativa ao comportamento de Sócrates e Cavaco Silva.
Este estudo qualitativo realizado para o Diário Económico e TSF retrata o actual momento que o País atravessa e aponta as soluções políticas que devem sair das próximas eleições.
Entre as personalidades com responsabilidades políticas em Portugal, o primeiro-ministro é apontado como o principal responsável (65%) pela actual crise. E ao contrário do que ainda hoje garante o líder socialista, o PEC IV apresentado pelo Governo não era solução: 67% dos inquiridos garante mesmo que não evitaria um pedido de ajuda externa caso a oposição, a 23 de Março, tivesse viabilizado a actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento que o Governo colocou a votos no Parlamento.
12 comentários:
Porque chumbamos nos exames?
Um ano tem 365 dias para podermos estudar.
Depois de tirar 52 domingos,s ó nos restam 313 dias.
No verão há 50 dias durante os quais faz demasiado calor para poder estudar.
Assim restam-nos 263 dias.
Dormimos 8 horas por dia, por ano isso são 122 dias. Agora temos 141 dias.
Se nos derem 1 hora por dia para fazer o que nos apetecer,15 dias desaparacem, assim restam-nos 126 dias.
Gastamos 2 horas por dia a comer, assim usamos desta maneira 30 dias e sobram-nos apenas 96 dias no nosso ano.
Gastamos 1 hora por dia a falar com amigos e familiares, o que nos tira 15 dias mas, e então restam-nos 81.
Exames e testes ocupam no mínimo 35 dias do nosso ano, portanto só nos restam 46.
Tirando aproximadamente 40 dias de férias e feriados, ficamos apenas com 6 dias.
Digamos que no mínimo estás 3 dias doente, e estás então com apenas 3 dias para poder estudar!
Digamos também que só sais 2 dias! Só resta 1 dia!!!!
Porém, esse único dia.....é o teu aniversário!...portanto......
FELIZ ANIVERSÁRIO
CAMARADA POUL THOMSEN, O SR. INFELISMENTE É NOS PROXIMOS ANOS O NOSSO PRESIDENTE, PRIMEIRO-MINISTRO TUDO E VAI DURAR É COMO DIZIA O MEU NIGO PARECE AS PILHAS DURACCEL, E DURA, DURA, NUNCA MAIS ACABA CAMARADA POUL THOMSEN
aos saltos andou o camarada josé sócrates toda a vida
ASSIM A FAZER LIMPEZA AINDA LIMPAM A FATINHA...............
Excelente intervenção!
Breve,
conciso
e significativo discurso!
É urgente a presença da
juventude na Política do País!
Com novas ideias,
ideais,
Espírito criativo
e inovador
baseados em princípios
orientados pelos valores
pelos quais se mereça viver,
lutar
e se necessário
imolar e perecer!
CENSURADO
O NOSSO CALVÁRIO...
ISTO TEM A VÊR COM O NOSSO CALVÁRIO OU ESTÁ ALI POR OUTRO MOTIVO
Censura é o uso pelo estado ou grupo de poder, no sentido de controlar e impedir a liberdade de expressão. A censura criminaliza certas acções de comunicação, ou até a tentativa de exercer essa comunicação. No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte.
TOINO
FATINA QUEM MANDA É O SR. POUL ATÉ QUANDO!!!
Reconheci esta voz no recente comício do PS. Gostaria ouvir, da voz de uma professora, propostas concretas sobre a educação e não apenas críticas à falta de propostas das oposições. A sua intervenção limitou-se a enaltecer as qualidade do amado líder.
É necessário ter em conta como são organizados os congressos partidários, de todos os partidos. As verdadeiras discussões sobre temas gerais ou específicos, fazem-se nas secções, quando se discutem as moções postas em disputa. E, quantas vezes, dão origem à emissão de moções sectoriais sobre temas específicos. A fase final dos Congressos e sobretudo nos casos em que já se conhece o lider eleito, é SEMPRE destinada a intervenções generalistas que podem ser de elogio ou crítica às dirigências. E.. no último dia é o que se costuma designar por apoteose. No caso concreto, por escassez de tempo, as moções sectoriais ficaram para discussão e aprovação, ou não, na Comissão Nacional, o mais importante órgão entre congressos.
Em que partido é diferente? Ver o congresso do CDS uma semana antes. E ver qualquer outro.
O que se não pode negar é que a intervenção da Fátima Oliveira esteve bem estruturada e as críticas aos outros partidos e dirigentes foram bem aguçadas e oportunas. Verdades como punhos.
José Pinto da Silva
REPETEU MUITISSIMAS VEZES A PALAVRA CAMARADAS...
FICOU AÍ MAL NA FOTOGRAFIA.
TOINO
CAMARADA PINOKIO....
Uma esmagadora maioria de portugueses (86%) critica a actuação do Governo e do Presidente durante a crise.
A esmagadora maioria dos portugueses considera que o Governo deveria ter reagido mais cedo à pressão insustentável dos mercados financeiros e que o Presidente da República deveria ter sido mais activo ao longo da actual crise financeira. Em ambos os casos, 86% dos portugueses inquiridos pela Marktest dão nota negativa ao comportamento de Sócrates e Cavaco Silva.
Este estudo qualitativo realizado para o Diário Económico e TSF retrata o actual momento que o País atravessa e aponta as soluções políticas que devem sair das próximas eleições.
Entre as personalidades com responsabilidades políticas em Portugal, o primeiro-ministro é apontado como o principal responsável (65%) pela actual crise. E ao contrário do que ainda hoje garante o líder socialista, o PEC IV apresentado pelo Governo não era solução: 67% dos inquiridos garante mesmo que não evitaria um pedido de ajuda externa caso a oposição, a 23 de Março, tivesse viabilizado a actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento que o Governo colocou a votos no Parlamento.
qual dia vou as caldas
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