Se numa primeira fase o "sistema" fosse implementado apenas em táxis, já se estaria a dar um contributo importante para a redução da emissão de CO2. Por outro lado, reduzia-se significativamente os custos de exploração desta actividade com óbvios benefícios para os utentes. Haja vontade política, afinal é Made in Portugal. bettencourt
Na escola, a professora pergunta a um aluno que está sempre distraído: - Alexandre, táxi leva acento? - Claro, senão onde é que as pessoas se sentavam?
Ameaças e fantasmas TEMPO ÚTIL Autor: JOÃO GOBERN 09:05quarta-feira, 25 janeiro de 2012 A notícia vem da tarde de ontem, li-a no Record e, confesso, olhei através dela como de um mau presságio, um sinal assustador para o que espera o futebol português. Dá conta de que um “grupo organizado de adeptos” do Benfica, os Diabos Vermelhos, vai estar ausente da deslocação dos encarnados a Santa Maria da Feira, na próxima jornada. A razão é simples e transparente: o preço dos bilhetes, considerado insensível face ao momento que o país atravessa.
Leia esta crónica na íntegra na edição impressa de Record desta quarta-feira.
3 comentários:
Se numa primeira fase o "sistema" fosse implementado apenas em táxis, já se estaria a dar um contributo importante para a redução da emissão de CO2. Por outro lado, reduzia-se significativamente os custos de exploração desta actividade com óbvios benefícios para os utentes. Haja vontade política, afinal é Made in Portugal.
bettencourt
Na escola, a professora pergunta a um aluno que está sempre distraído:
- Alexandre, táxi leva acento?
- Claro, senão onde é que as pessoas se sentavam?
Ameaças e fantasmas
TEMPO ÚTIL Autor: JOÃO GOBERN
09:05quarta-feira, 25 janeiro de 2012
A notícia vem da tarde de ontem, li-a no Record e, confesso, olhei através dela como de um mau presságio, um sinal assustador para o que espera o futebol português. Dá conta de que um “grupo organizado de adeptos” do Benfica, os Diabos Vermelhos, vai estar ausente da deslocação dos encarnados a Santa Maria da Feira, na próxima jornada. A razão é simples e transparente: o preço dos bilhetes, considerado insensível face ao momento que o país atravessa.
Leia esta crónica na íntegra na edição impressa de Record desta quarta-feira.
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