quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Igrejas Matrizes Fechadas ou Abertas? Eis uma questão muito pertinente e de grande actualidade.


Igrejas Matrizes Fechadas ou Abertas?
Eis uma questão muito pertinente e de grande actualidade.
 As Igrejas principalmente as Matrizes 
e Paroquiais foram feitas para estarem ao serviço  do Culto da Comunidade 
quer na Presidência do Pastor, Sacerdote e Leader da mesma   
ou pela Presença Orante dos Fiéis: 
“ Onde estiverem dois ou três  reunidos em Meu Nome Eu Estarei no meio dEles!”, 
disse Jesus.
Daí que é premente enveredar esforços para realizar este Pedido 
e Intento do Salvador Jesus.
Para além do serviço em relação a Comunidade 
há que referir a Monumentalidade e Património dos mesmos edifícios.
Salvaguardadas a segurança, respeito e dignidade dos mesmos há que implementar os seus fins e usos correctos valorativos para a Crença e Fé, 
Arte, Cultura e Património.
Não seria difícil a Comunidade organizar-se 
para que as Igrejas Matrizes estivessem duas horas abertas de manhã 
e de tarde mais duas horas antes e depois das Celebrações Eucarísticas Dominicais 
e Semanais facultando a Oração de Laudes, de Vésperas e Eucaristia.
Seria Excelente que na Igreja Matriz desta Vila Termal de CAldas de São Jorge
se lhe adaptasse e construisse uma galilé, átrio coberto, 
telheiro soft e suave fronteiro ao lado Sul da mesma Igreja 
que servisse de resguardo, guarda-vento 
e protecção ao interior da Igreja nascendo assim 
uma mais-valia  que serviria de protecção da chuva, 
do mau tempo e frio e utilizado para acolher 
e acarinhar  os doridos em dias de Funeral e Eucaristias de 7º Dia!
Mais ainda seriam um excelente espaço de colocação de revistas, 
jornais e literatura de cariz cristão   
e espiritual para alimento das almas dos fiéis!

10 comentários:

Anónimo disse...

Ah! se fizeremo que o Abade diz eu inté vou mais vezes à igreja. Só costumo ir aos funerais pra que venham ao meu; agora inté vou mais vezes se for assim.

Anónimo disse...

É que a ingreja como tdas as ingrejas é muito fria e é melhor ficar na cama, mas se ueserem o telheiro inté vou pra lá!

Toni Silva disse...

O SR. ATM DÁ UMA IDEIA E CAIEM-LHE TODOS EM CIMA "no anónimato claro".

Toni Silva disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

Não vale retirar comentários anónimos. O Senhor ATM colecciona-os!

Anónimo disse...

Programa da 16.ª jornada:


Sexta-feira, 20 jan:
Académica – União Leiria, 20:15 (SportTV1).

Sábado, 21 jan:
Beira-Mar – Marítimo, 20:30 (SportTV1).

Domingo, 22 jan:
Nacional – Feirense, 16:00.
Paços Ferreira – Vitória Setúbal, 16:00.
Sporting Braga – Rio Ave, 16:15 (SportTV1).
FC Porto – Vitória Guimarães, 18:15 (TVI).
Benfica – Gil Vicente, 20:15 (SportTV1).

Segunda-feira, 23 jan:
Olhanense – Sporting, 20:15 (SportTV1).

Anónimo disse...

Agora com 79 anos, natural de São Tiago de Lobão, concelho de Santa Maria da Feira, nascido a 28 de julho de 1932, o padre Franklim Azevedo, fez a 4.ª classe na escola e “trabalhei muito para ajudar os meus pais que tinham uma quinta”. Depois esteve dois anos a estudar no Colégio dos Carvalhos, onde fez a preparação ao exame de admissão ao liceu. Depois, com 16 anos, decidiu ir para o seminário, para Gaia. Mais tarde, fez a transição para o Seminário de Vilar e, em seguida, para a Sé. Chegou, então a altura “de decidir se avançava ou não para o sacerdócio”.

Depois da sua ordenação, tendo celebrado a sua primeira missa na sua terra natal, foi para Santo Ildefonso (Porto), onde esteve cerca de dois anos e meio. Até que em 7 de janeiro de 1962 foi para Besteiros, freguesia onde ainda se encontra.

A primeira obra que o padre Franklim empreendeu em Besteiros, “por decisão da população”, foi a construção de uma nova residência paroquial. “Na minha opinião, bastava reparar a entrada de chuva na antiga, mas fazer uma nova foi a decisão das pessoas da terra”, recorda. Fizeram-se leilões e peditórios para angariar fundos. “As pessoas trabalharam muito para apoiar essa causa”.

Passados uns tempos, surgiu um novo desafio: a igreja, que data do século XVII, “era muito pequena”. “Quando havia missas ao domingo ficava muita gente da parte de fora, acontecendo o mesmo sempre que havia comunhões. Foi aí que começamos a pensar numa igreja nova”, explica o sacerdote.

Pode ler a notícia completa na edição impressa de 20 de janeiro.

Anónimo disse...

na edição impressa ? eia !!

Toni Silva disse...

edição jornal
Progresso de Paredes de 20 de Janeiro de 2012 tá claro

Anónimo disse...

eia está a edição