Qual a Freguesia que se segue?
Arrifana? Tudo isto seria escusado, se tivéssemos dirigentes camarários capazes
de gerir o espaço geográfico de Santa Maria da Feira com equidade, ser mais próximas
das populações durante todo um mandato e não apenas em altura de eleições. Não canalizar
todo o potencial económico e industrial para um centralismo que está já demonstrado
que não une, mas afasta populações.
3 comentários:
Neste caso a única coisa que me fez admirar, foi a decisão do Tribunal Constitucional de autorizar o referendo. É legítimo que o povo diga em urna o que prefere, mas que é uma pura perda de tempo, lá isso é. Primeiro porque a Câmara da Feira já deliberou SER CONTRA a saída de freguesia para outro concelho; depois porque a Câmara e mormente o Presidente tem poder influenciador sobre os eleitos da Assembleia Municipal pelo PSD e, notem, sobre os presidentes de Junta. Depois e até que os votos nesses órgãos fosse favorável à separação, nunca a Assembleia da República deixaria passar. Criaria um precedente que geraria uma convulsão danada no país.
José Pinto da Silva
infelizmente, Sr. José Pinto da Silva...
João Petit
Não diviso o que acha infeliz. Se a decisão do T. Constitucional, se o risco de convulsão no país por via do precedente. A mudança em si não teria grande importância nem faria cair nenhum asteróide. E darei de barato que poderia ser bom ou razoável para Milheirós. Mas era sobretudo bom para o ego de alguns mentores da medida em Milheirós. Se, por uma imprevisível carga de água a coisa pegasse, imagine-se que Cesar pensava o mesmo e Nogueira do Cravo e as outras freguesia encostadas a S. João, como Arrifana? Seria de dar-lhes o mesmo tratamento? E Nogueira da Regedoura ou Moselos para Espinho? Seria um verdadeiro pandemónio. Claro que vai ficar tudo como está.
José Pinto da Silva
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