sábado, 13 de fevereiro de 2010

Joaquim Magalhães de Castro…

Caros amigas/os,

Durante o mês de Fevereiro vou fazer uma série de apresentações do livro «Mar das Especiarias», Editorial Presença, lançado em Abril do ano passado. (Ver Calendário).

Eis uma boa oportunidade para falarmos acerca do riquíssimo legado português ainda existente no arquipélago indonésio.

Em Anexo, envio informação relevante sobre o livro em questão.

A todos os que puderem estar presentes, sejam bem-vindos. Aos outros, aos que estão longe… sejam bem-vindos também!

Um grande abraço,

Joaquim

Apresentação do livro «Mar das Especiarias», de Joaquim Magalhães de Castro

CALENDÁRIO do mês de FEVEREIRO

Dia 13 de Fevereiro – Biblioteca Municipal, Santa Maria da Feira, pelas 18:30.

Dia 19 de Fevereiro – Convento Corpus Christi, Gaia, pelas 18:30

Com apresentação do historiador Vítor Teixeira, da Universidade Católica do Porto.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Exclusivo – CCDRN Envia parecer positivo sobre o Ilha Bar…

[CIMG0826.JPG]Ao que o Blog das Caldas sabe já foi emitido o parecer sobre o Ilha Bar. Segundo a CCDRN não vê inconveniente nenhum a construção do novo Bar nas Caldas de S. Jorge.

Ponte(s)

caldasFoto do Kouzas e Louzas

A propósito das obras de (re)construção do espaço “Ilha” (que se aproximam, rapidamente, da sua conclusão), tem havido, no decorrer de todo o processo, um conjunto de posições, comentários, desabafos e até inconfidências de algumas pessoas, acerca do projecto, da obra e sua legitimidade, do tipo de concessão, da maior ou menor valia do espaço para a dinâmica de Caldas de S. Jorge, entre outros aspectos.
Felizmente que os comentários abonatórios são em muito maior número do que os depreciativos (que são, aliás, muito poucos).
Como autor do projecto, obviamente que me abstenho de comentar tais posições. Por questões deontológicas e também, porque, não vou discutir arquitectura com alguns desses comentadores.
De facto, muito do que foi dito (e escrito) é de tal forma inconsequente e sem sustentabilidade técnica, que é bem capaz de ser revelador de eventuais complexos existenciais que por aí andam.
Felizmente que são poucos... Muito poucos por sinal. São até, diria, localizados... E talvez a Gente saiba algumas das suas motivações...
Mas, por agora, o importante é, de facto, a conclusão e abertura do espaço.
Neste momento, foi instalada a estrutura base da ponte.
Ponte que é, tão só, um acesso ao edifício, uma passagem... Uma passagem para a outra margem.
E que isso possa representar, quem sabe, o pronuncio de uma passagem para uma nova era de... mentalidades...

In http://certasconfidencias.blogspot.com/

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Francisco Louçã estará amanhã em contacto com os trabalhadores da CorksRibas

Francisco Louçã estará amanhã sexta-feira, dia 12 de Fevereiro, pelas 12h, em contacto com os trabalhadores da CorksRibas (Empresa que pertence ao Grupo Amorim), que foram despedidos por denunciarem várias irregularidades que ocorriam na empresa.

Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda de Aveiro

Rohde sem esperança

Trabalhadores recusam em manifestação 824 despedimentos,Trabalhadores recusam em manifestação 824 despedimentos

 

Os trabalhadores da Rohde preparam-se para chumbar o novo plano de viabilização. A maioria já não acredita nas boas intenções da administração e diz-se cansada de esperar por uma solução que não aparece. A maior empresa de calçado do país está sem futuro.

,Os trabalhadores da Rohde preparam-se para chumbar o novo plano de viabilização. A maioria já não acredita nas boas intenções da administração e diz-se cansada de esperar por uma solução que não aparece. A maior empresa de calçado do país está sem futuro.

"Não concordamos com este plano"; "ou há trabalho garantido para metade ou vamos todos para o desemprego" ouvia-se, repetidamente, entre a multidão de trabalhadores que, na manhã de ontem, se concentrou frente aos portões da Rohde, em Santa Maria da Feira, para contestar o mais recente plano de viabilização.

Determinados, os operários mostraram-se irredutíveis em não viabilizar o plano apresentado pela administração que prevê emprego para apenas 150 dos 984 trabalhadores. "Isto é fazer pouco das pessoas", disse Ana Paula que há 20 anos ali trabalha.

Indignada, assume que votou contra o encerramento da empresa na primeira reunião de credores. E prepara-se para repetir o mesmo sentido de voto. "A primeira proposta já foi uma vergonha e por isso votei contra. Está proposta é pior do que a primeira" considera.

Preocupada com o impasse que se vive, a trabalhadora diz estar dependente do subsídx=Rohde sem esperança,

"Não concordamos com este plano"; "ou há trabalho garantido para metade ou vamos todos para o desemprego" ouvia-se, repetidamente, entre a multidão de trabalhadores que, na manhã de ontem, se concentrou frente aos portões da Rohde, em Santa Maria da Feira, para contestar o mais recente plano de viabilização.

Determinados, os operários mostraram-se irredutíveis em não viabilizar o plano apresentado pela administração que prevê emprego para apenas 150 dos 984 trabalhadores. "Isto é fazer pouco das pessoas", disse Ana Paula que há 20 anos ali trabalha.

Indignada, assume que votou contra o encerramento da empresa na primeira reunião de credores. E prepara-se para repetir o mesmo sentido de voto. "A primeira proposta já foi uma vergonha e por isso votei contra. Está proposta é pior do que a primeira" considera.

Oliva prepara-se para o rock

 

Festival de bandas realiza-se este fim-de-semana, na Oliva. Trata-se do primeiro evento cultural no espaço da antiga fábrica, entretanto adquirido pela câmara

foto

O edifício de esmaltação, na zona 2 do parque industrial da Oliva, tem vindo a ser preparado para receber a quarta edição do EcosRock, um festival de bandas de garagem organizado pela associação “Ecos Urbanos”. Os trabalhos de limpeza do espaço iniciaram-se no dia 3, graças ao contributo do grupo de voluntários da associação e alguns elementos das bandas que participam no evento.

Realizar o festival na Oliva aumenta as expectativas da organização relativamente ao festival, mas levanta algumas questões de segurança e logística que, dada a proximidade do evento, poderiam impedir a escolha daquele local. A “Ecos Urbanos” garantiu ao labor que estão a ser tomadas todas as medidas de segurança. O labor verificou na última terça-feira que o acesso ao interior do edifício foi completamente vedado com paredes em madeira. No entanto, em outros espaços daquela área foram colocadas grades que não oferecem muitas dificuldades à passagem. Nesses locais, a “Ecos Urbanos” garante que a segurança será reforçada não só com elementos da associação, mas também da PSP e dos bombeiros voluntários.

Algumas zonas do espaço onde estará o palco foram cimentadas e os buracos deixados a céu aberto pelo roubo de tampas de saneamento foram tapados.

A organização está convencida de que a Oliva oferece, já por si, melhores condições acústicas do que a garagem do museu, onde o festival costumava realizar-se, nomeadamente devido ao tecto e às muitas janelas do espaço. Ainda assim, algumas placas em plástico que fazem a cobertura do edifício estão a ser substituídas, por se temer que a reverberação do som as faça cair.

O som estará a cargo de uma “empresa nova” que testará no EcosRock “equipamento topo de gama”.

Por trás do enorme palco montado ao fundo da sala estará um ecrã de LEDS. As ligações eléctricas foram asseguradas por uma puxada feita de propósito para o evento. Para além da iluminação do espaço interior, a organização garante outras soluções de luz que dêem destaque ao edifício.

Pelo espaço estarão distribuídas várias bancas: uma do Instituto da Droga e da Toxicodependência, outra para merchandising das bandas, uma terceira para divulgar o projecto de voluntariado da associação e uma última do projecto “Limpar Portugal”. O serviço de bar é assegurado pela “Ecos Urbanos” e haverá ainda um espaço lounge com equipamento cedido pelo Café Concerto.

10 bandas

A maioria das 10 bandas que participam na quarta edição do EcosRock actuam pela primeira vez no festival, estando o encerramento das duas noites reservado para os repetentes. No geral, a sonoridade não será tão dura como em edições anteriores, mas o inglês continua a ser a língua predominante. Apenas dois grupos cantam em português.

A noite de sexta-feira começa com os Nódoas Negras, um trio de Milheirós de Poiares com meio ano de existência que toca rock em português. Seguem-se os Hannya, cinco elementos de S. João da Madeira e Santa Maria da Feira com um som influenciado por bandas como Pantera e Slayer.

A meio da noite, sobem ao palco os Art7Menor, banda que tem como vocalista o proprietário do bar com o mesmo nome em S. João da Madeira. São o segundo e último grupo do festival a cantar em português.

Com mais estrada e experiência, os Damnull são os senhores que se seguem. “Destroy the Proof” é o primeiro EP da banda, tendo recolhido críticas favoráveis e estando já na segunda edição. O encerramento está reservado aos já repetentes Revolution Within, que trazem ao EcosRock o álbum de estreia “Collision”, lançado há poucos meses.

A abertura da segunda noite está entregue aos Inderborn, um quarteto muito bem vestido e aparentemente recente. Seguem-se os Hard Sense, de Santa Maria da Feira, um agrupamento cujo repertório gira predominantemente em torno de covers.

Os mais rodados Bettershell chegam ao EcosRock com um currículo reforçado, depois da actuação no Super Bock Super Rock, em Lisboa. O concerto deverá girar em torno do EP “Don’t give up” e do tema sobre o ambiente “We can’t go back”.

Aos Bettershell seguem-se os Pragha e os Apply Zii, estes últimos com a carreira igualmente reforçada pelos últimos acontecimentos. Num concurso de bandas promovido pela JCP, os Apply Zii garantiram presença na Festa do Avante!, no Seixal, e participaram também no Rock Rendez Worten, tendo chegado à segunda fase do concurso.

Os concertos do EcosRock têm início pelas 22h00. A entrada é livre.

BE tem provas que a empresa CorksRibas pertence ao Grupo Amorim

A empresa CorksRibas, pertencente ao Grupo Amorim, que injustamente despediu quatro trabalhadores, por estes defenderem o cumprimento da legalidade no seu posto de trabalho. Esta demonstração de prepotência é típica de hábitos do regime precedente ao 25 de Abril.

Esta empresa pertence ao homem mais rico do País.

O BE tem na sua posse documentação comprovativa de que existem trabalhadores da CorkRibas que apesar de terem sempre trabalhado nas instalações desta empresa foram alternando o seu vínculo contratual entre a empresa CorkRibas e a Corticeira Amorim.

Os talões de salário e as declarações de rendimentos dos trabalhadores demonstram que esta empresa pertence ao Grupo Amorim.

A água e a luz que são utilizados pela empresa CorksRibas, são cedidas pela empresa Amorim Revestimentos.

Durante a noite o segurança da empresa Amorim Revestimentos faz também segurança na empresa CorksRibas

Estes factos deitam por terra as afirmações do Grupo Amorim de que a empresa Corks Ribas não lhe pertence, estando assim claramente provado de que o Grupo Amorim é parte responsável deste despedimento ilegal.

O deputado do BE, Pedro Filipe Soares quer todas as dúvidas esclarecidas, por isso questionou o Ministério da Economia, Inovação e Desenvolvimento sobre as relações entre todas estas empresas. Em anexo requerimento.

Bloco de Esquerda Distrital de Aveiro

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Exposição temporária no Posto de Turismo municipal

Exposição temporária no Posto de Turismo municipal

Com o intuito de promover o início da abertura da época termal 2010, a decorrer entre 15 de Fevereiro e 18 de Dezembro, o balneário tem patente uma exposição no Posto de Turismo de Santa Maria da Feira, até ao próximo dia 8 de Fevereiro, a visitar de segunda-feira a sábado, durante o horário de funcionamento deste espaço.

Esta exposição pretende convidar a população local a melhor conhecer os benefícios de saúde e bem-estar proporcionados pelos programas terapêuticos e de bem-estar, disponíveis pelo balneário feirense. Durante a exposição estarão disponíveis para venda, diferentes vouchers termais (que integram programas de tratamento completos ou somente valores a descontar em futuras utilizações), que convidam a uma experiência termal.
Com a proximidade da quadra romântica, fica esta sugestão de uma oferta saudável e arrebatadora para os sentidos!
Actualmente, fazer termas não é simplesmente sinónimo de tratamento de doenças crónicas. Existe também um leque variado de técnicas que reúnem as condições ideais para usufruir de algum tempo de relaxamento no meio das vidas quotidianas tão agitadas dos nossos tempos.
Visite a exposição e deixe-se levar pelas sensações de bem-estar!

Rohde viável à custa de 824 despedimentos

Plano da administração só garante 150 empregos

 

 

O novo plano de viabilização da Rohde lança no desemprego 834 operários. Se a proposta entregue no tribunal for aceite apenas 150 ficam na empresa. Mas a representante laboral diz que este plano não deverá receber o voto favorável. Será o fim da Rohde.

"É uma proposta ridícula, para chumbar e fechar a empresa de vez", as palavras são da representante dos trabalhadores, Cristina Moreira, quando confrontada com as informações sobre o novo plano de viabilização, entregue, na passada quinta-feira, pela administração da Rohde no tribunal e que prevê lançar no desemprego a maioria dos trabalhadores.

"Ainda se fosse meio por meio...Mas a confirmar-se esse número penso que os trabalhadores terão a minha opinião e não irão concordar com a aprovação da proposta" adiantou. Um cenário que, a confirmar-se, representaria o fim da empresa de calçado. Os trabalhadores são os únicos credores e cabe a eles decidir se aprovam, ou não, o plano.

Apesar de representar a grande maioria dos trabalhadores no processo de insolvência (827), Cristina Moreira não foi informada do seu conteúdo. Tomou conhecimento do mesmo através da Imprensa. "Isto é ridículo não fui informada de nada". "Assim não se pode trabalhar. Devíamos ter sido informados nem que fosse por uma mensagem de telemóvel. Isto é uma palhaçada", concluiu.

Um desagrado comungado pela coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores do Calçado de Aveiro e Coimbra, Fernanda Moreira, que se mostra particularmente preocupada com as lacunas que diz já ter detectado no plano, apesar de ainda não ter o documento na sua posse.

Questões por responder

"Pelo que fui informada não tiveram o cuidado de responder mais uma vez às questões que já na primeira versão do plano não tinham sido respondidas". Ou seja, "quem vai ficar a administrar a empresa e com que direitos vão ficar os trabalhadores que forem escolhidos". "É lamentável que os representantes dos trabalhadores não tenham sido ouvidos" afirma, ainda, Fernanda Moreira.

O advogado da Rohde, Domingos Leite, confirmou, ao JN, que há, actualmente, encomendas que asseguraram trabalho para 150 trabalhadores, já em Março. Afirma que outros trabalhadores poderão vir a ser contratados, dependendo das encomendas que possam angariar no futuro. Mas excluiu a possibilidade de vir a empregar cerca de metade da actual mão-de-obra.

Domingos Leite mostra-se confiante na aprovação do plano: "penso que vão aceitar". "A percentagem de indemnização é razoável" adianta o causídico, apesar de não saber, em concreto, que verba poderá ser atribuída a título de indemnização. O valor está pendente do preço a que for vendido o património da empresa.

O futuro da Rohde ficará decidido na nova reunião de credores, cuja data deve ser em breve anunciada pelo Tribunal de Santa Maria da Feira.

Uma cidadã brasileira, supostamente em situação ilegal no País, explorava, em Santa Maria da Feira, uma casa de prostituição.

A mulher de 35 anos foi detida por suspeitas da prática de crime de lenocínio.
Presente esta tarde a primeiro interrogatório judicial, acabou por sair em liberdade ainda que obrigada a prestar caução de 2.500 euros e apresentações periódicas no posto da autoridade da zona de residência.
A mulher foi detida, domingo ao princípio da manhã por militares do Núcleo de Investigação Criminal da GNR que procederam ainda à identificação de duas outras estrangeiras.
Ambas ficaram notificadas para comparecer na delegação de Aveiro do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) já que existem algumas dúvidas quanto à legalidade da permanência em Portugal.
A operação decorreu no âmbito de um processo a correr os seus trâmites na Comarca de Santa Maria da Feira.
Durante as duas buscas domiciliárias a residências em S. João de Ver, a guarda apreendeu uma viatura, um telemóvel, cerca de 550 euros em dinheiro que presume serem resultado da prostituição, um caderno de apontamentos relacionado com a actividade e diverso material ligado a práticas sexuais.
Fonte policial admitiu que a arguida principal, que ontem ao final da tarde ainda estava a ser ouvida em interrogatório judicial para aplicação de medidas de coacção, envolvia “rotativamente” no negócio várias mulheres tidas como suas “adjuntas”.
A casa usada para prostituição, junto à antiga estrada nacional 1, está há muito referenciada pelas autoriades.
Em Maio do ano passado, a GNR deteve no mesmo local uma mulher de 53 anos que explorava na altura cinco estrangeiras, tendo apreendido 3.000 euros e duas viaturas, entre outros artigos.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Apresentação do livro “Mar das Especiarias” pelo Dr. Miguel Miranda excelente

Apresentação do livro “Mar das Especiarias” pelo Dr. Miguel Miranda excelente.
Excedeu todas as expectativas.
 
Stock de livros esgotados
Sala Hall de entrada da Estância Termal a rebentar pelas costuras!
Joaquim José Magalhães de Castro mil parabéns!
Parabéns aos craques da iniciativa : Ângelo Cardoso, Arquitecto Pedro Nuno Castro e Silva, José Pinto da Silva, esteve impecável, Manuel Azevedo ( a imagem e a noticia inefáveis), o Abade da Vila Termal, a sempre simpática e atenciosa Vereadora Teresa Vieira, enfim… todos PARABÉNS!
UMA NOITE INESQUECÍVEL

sábado, 6 de fevereiro de 2010

"Mar das especiarias"



Caldas de S. Jorge receberá, hoje, a partir das 20h30, mais uma iniciativa de grande qualidade que, suponho, poderá ter reflexos positivos no prestígio e na divulgação dos valores culturais da Vila ou a ela relacionados.

A apresentação do livro “Mar das Especiarias”, lançado em Abril do ano passado (Editorial Presença), do autor caldense Joaquim Magalhães de Castro (Quim-Quim), que reflecte e versa acerca do riquíssimo legado português existente na Indonésia, vai decorrer nas Termas de S. Jorge e contará com a presença do também nosso conhecido médico e escritor Miguel Miranda.

É também com este tipo de iniciativas de índole cultural que podemos, de facto, contribuir para a diferenciação e distinção de Caldas de S. Jorge, recuperando a sua grandiosidade sociocultural no contexto regional e mesmo nacional.

Queiram os nossos amigos conterrâneos responder à chamada...

Nota: uma palavra especial de incentivo para o grupo de cidadãos que, despretensiosamente, avançaram para a organização da iniciativa, nomeadamente os meus amigos P. António Machado, Manuel Azevedo e, principalmente, o Angelo Cardoso. Eu, fiz o que pude...

Por PNCS, In www.certasconfidencias.blogspot.com

HOJE ÀS 2Oh30 NAS TERMAS S. JORGE (edifício novo) - ENTRADA LIVRE ...

Apresentação do livro

NÃO FALTE...

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Nuno Araújo, Glória Araújo e João Paulo Correia apresentaram requerimento na Assembleia da República

Deputados socialistas querem saber quando começarão as obras do IC 35

Os deputados Nuno Araújo, Glória Araújo e João Paulo Correia questionaram o Governo sobre o processo do IC 35, via que, recorde-se, chegou a ter anunciada a abertura do concurso para a sua construção, mas que recentemente o Governo decidiu congelar.

Através de um requerimento, os socialistas perguntam ao ministro das Finanças “que razões estiveram efectivamente na base do adiamento da construção do IC35” e se “deve ser imputada a alguma das autarquias envolvida no processo a responsabilidade pelo adiamento da sua construção”.

A terceira e última questão a Teixeira dos Santos pretende saber “para quando prevê o Governo ser possível dar início à construção desta infra-estrutura”.

Antes das interpelações ao ministro, Nuno Araújo, Glória Araújo e João Paulo Correia recordam a Teixeira dos Santos que “o IC35 é uma obra há muito ansiada pelas populações do Norte do País, em particular dos concelhos de Penafiel, Castelo de Paiva, Vale de Cambra, Arouca, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, São João da Madeira e Sever do Vouga”, mas que “há sucessivos anos que esta importante via de comunicação é relegada para segundo plano”.

Os deputados socialistas lembram ainda que “a importância desta obra foi por diversas vezes frisada por autarcas e governantes do país independentemente da sua opção político-partidária” e que, em 29 de Agosto de 2009, o Governo emitiu um despacho ordenando à empresa Estradas de Portugal que promovesse o concurso internacional para a construção do IC35. Dois dias depois “foi o próprio ministro das Finanças que relevou a importância da construção desta via de comunicação, reconhecendo o seu contributo para progresso e desenvolvimento da região”, afirmam, por fim.

Tráfico de mulheres também em bares da Feira

A Polícia Judiciária do Porto deteve, ontem, no Grande Porto, um empregado de bar e uma stripper, ambos romenos, suspeitos de vários crimes de tráfico de mulheres, sequestradas em Portugal e vítimas de maus tratos e exploração sexual em bares de alterne da Maia, Santo Tirso e Santa Maria da Feira.

O casal, a residir legalmente em Portugal desde 2007, estava a ser investigado pela PJ há meses. Um dos elementos já estava registado pelas autoridades pela prática de crimes de mesma natureza.

Menores já regressaram à Roménia

As vítimas, todas estrangeiras, eram atraídas a viver em Portugal com a promessa de empregos lícitos na área da restauração, propostas de trabalho que nunca se concretizaram. Entre as mulheres que trocaram a Roménia por Portugal, contam-se duas menores, de 15  e 17 anos, que conseguiram libertar-se por meios próprios e já se encontram de regresso ao país de origem.

De acordo com a PJ, as vítimas do casal romeno foram "violentamente forçadas à prostituição, única forma de garantirem a sua sobrevivência", e invariavelmente sujeitas a tratamento cruel e desumano ao longo de quase um ano.

Os detidos estão as ser interrogados no Tribunal de Instrução Criminal do Porto, não sendo ainda conhecidas as medidas de coacção a que serão sujeitos. 

CORREIO DE LEITORES...

Intervenção de Pedro Filipe Soares, deputado eleito pelo Círculo Eleitoral de Aveiro, sobre o Qren.
O deputado Pedro Filipe Soares intervém sobre o QREN referindo-se às dificuldades de acesso às verbas do programa e à preocupante taxa de execução de apenas 6,5%.
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Saudações bloquistas,
A Comissão Coordenadora Concelhia de Santa Maria da Feira
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Bloco de Esquerda - Concelhia de Santa Maria da Feira
Rua Comendador Sá Couto, nº 12, 2º andar, sala 2
4520-192 Santa Maria da Feira
e-mail: be.smfeira@gmail.com
Fax: 256189284
Tlm: 960045419

Plano de Actividades 2010

Plano de Actividades
Continuando alguma análise do atrasado (e carecido de informação) Plano de Actividades para 2010 da Junta
deFreguesia.Antes de encerrar o tema VIAS DE COMUNICAÇÃO, bastas vezes me interrogo porque é que se não pensa no arranjo da Calçada do Herdeiro. É capaz de ser o último exemplo de calçada à portuguesa, para além de ser um meio de ligação mais encurtado entre S. Jorge e Lobão. E aquele pedaço junto ao rio, se não for reparado (empedrado) acaba por desaparecer. Não se trata de nenhuma fixação minha, nem tenho por ali qualquer terreno. Acho que é património colectivo.
Tomemos o item EQUIPAMENTOS e a subdivisão Calvário. É esperado (pela Junta) concluir esta obra em 2010, mas, para além da não dotação de verba (pelo menos às claras) no orçamento, não é constado que estejam amainadas as relações com o proprietário do terreno. Nem se ouviu que vá haver alguma diligência judicial que solucione o litígio. Ou será que houve passos no melhor sentido? Informações é que a freguesia escusa de esperar.
Do arranjo da envolvente da Ilha, incluindo eventual nova barragem, quer o projecto, quer a execução caberão à Câmara e ouviu-se que a Câmara não terá a barragem nos seus intuitos próximos. Há também quem diga que, se não for reforçada, poderá ruir. Tem-se comentado o caso do QUIOSQUE, mas nenhuma informação há sobre o novo local, nem que tipo de estabelecimento, nem se poderá ser integrado noutro negócio. E o projecto será feito por quem riscou os sanitários? Continua a falta de informações à freguesia.
O Centro Escolar está há muito planeado. Assisti à apresentação da Carta Educativa (era tutela a Dra. Conceição Ferreira), há cerca de 8 anos. O projecto haverá de ser feito pela Câmara e por certo que ficará condicionado ao tipo de terreno que venha a ser disponibilizado. Diz-se à boca menor que se movem certos interesses, pelo que só uma informação institucional e credível, a que temos direito, fará dissipar boatos e bocas. E que também haverá por aí muito boa gente que tudo fará para atrasar, ou mesmo anular o Centro Escolar apesar de que, sendo posto a funcionar, integrará todas as valências escolares públicas (ensino, prolongamento –ATL- e bem estar alimentar e lúdico – refeitório e ginásio.).
Na acção social, bom seria que a Junta iniciasse a criação de uma base de dados que referenciasse as pessoas que carecem realmente de apoio social e, dentre esses, os que recebem já o apoio cedido por organismos oficiais – Estado e Câmara. É dito que, globalmente, 15% dos subsídios de RSI são fraude, são roubo. A Junta de Freguesia não deveria ser um foco detector de fraudes, no caso de haver por cá alguma? Pena também que o Orçamento não indique ab initio qual o montante a atribuir a cada associação e a cada comissão organizadora de eventos previsíveis. Além de uma verba de funcionamento determinada segundo critério justo, algo poderá (e deverá) ser dado em função de cada evento levado a cabo.
Pena que, na Cultura, não se dedique uma única palavra à biblioteca que, facilmente e por preço barato poderia ser enriquecida com alguns livros em cada ano. Ainda há dias funcionou uma “Festa do Livro” onde se podia adquirir livros, de autores o mais prestigiados, por preços entre € 2,00 e € 5,00. Enfim. Pessoas há a quem os livros escaldam as mãos. Haverá outra nota ainda sobre o Plano, altura em que aludirei a certos artigos de alguma legislação autárquica.
José Pinto da Silva

In www.inconfidencias-psilva.blogspot.com

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Asseios

Admito que ninguém ficará aborrecido se eu afirmar que, uma das principais competências de uma Junta de Freguesia, é pugnar pelo asseio e limpeza das vias e locais públicos da respectiva “área de actuação”.
Vem isto a propósito depois de ter percorrido, há uns dias, várias ruas e caminhos desta nossa localidade. A pé... de modo a obter uma visão mais... terrena.
Caldas de S. Jorge, continua no geral, como sempre, belíssima. Não consigo mesmo, num raio considerável, encontrar terra tão bucólica, nostálgica e com tão grandes potencialidades como esta nossa pequena aldeia (eu sei que já somos vila).
No entanto, constatei, que muitos são os espaços e bermas que se encontram “desarrumados”, cheios de ervas, mal tratados. Bem sei que o clima deste ano tem sido particularmente propício ao crescimento rápido e desenfreado de ervas e silvados um pouco por toda a região.
Mas... vamos lá ver... esta é ou não a terra da princesa das termas de Portugal?
É que se for apenas de nome, a conversa passará a ser outra.
Por isso, há que, definitivamente, saber onde centrar a discussão. Dito de outra forma, teremos de perceber quem tem a responsabilidade de manter o nosso espaço urbano limpo e bem tratado? Da Junta? Da Câmara? Terão de se afectar funcionários das Termas para a limpeza da sua área envolvente?
Bom... do meu ponto de vista, uma possível solução passará por lutar pela “fidelização” de, pelo menos, 3 funcionários permanentes da Junta de Freguesia, a expensas ou, qui ça, protocolados com a Câmara Municipal - obviamente que também será necessária a aquisição do respectivo equipamento de apoio.
De uma vez por todas, temos de entender que, se esta é uma terra preferencialmente vocacionada para o termalismo, a imagem a conferir tem de ser outra: uma imagem de uma terra limpa, bem tratada, densamente arborizada, com parques e jardins cuidados.
Porque este compromisso não diz apenas respeito aos habitantes de Caldas de S. Jorge. Esta é uma questão de âmbito concelhio e regional.
Estamos a falar de qualquer coisa (creio) como aproximadamente 40000 euros anuais para pagamento de mais 3 ou 4 funcionários a tempo inteiro (a somar aos restantes funcionários da Junta) e que se dedicariam, EXCLUSIVAMENTE, ao tratamento dos jardins, dos passeios e dos espaços públicos da freguesia.
Porque “obra”... também é destas coisas. Porque “obra” de uma Junta é, principalmente, o acto de cuidar e tratar do seu território.
E que legado nos deixariam...

In www.certasconfidencias.blogspot.com

Ilha Bar

Como já é público, a ARH Norte, emitiu um parecer favorável à construção do “Ilha Bar”, nas Caldas de S. Jorge!

Pelo que se sabe, falta agora o parecer da CCDRN, que a nossa Cambra já solicitou na semana passada.

Parece que está assim perto do fim a polémica que a kouza tem gerado!

Parecer recebido da ARH Norte

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In Kouzas e Louzas