sábado, 23 de fevereiro de 2008

Fotógrafo e jornalista independente, prepara-se para lançar uma autobiografia..

Na passada quinta-feira, eu lancei um post, com o título “Fotógrafo e jornalista independente, prepara-se para lançar uma autobiografia...”, no final deixo no ar a seguinte pergunta:
Quem será esta pessoa???

Como tal a resposta é Quim Quim ou melhor Joaquim Magalhães de Castro.

Deixo-vos agora uma sugestão sobre um trabalho dele publicado hoje na revista de “NS`” que acompanha hoje gratuitamente no Jornal de Notícias.

A reportagem deste amigo da terra, tem como título “uma instabilidade conveniente”, em que relata o envolvimento da Austrália nos atentados em Díli.
Fica a sugestão.

3 comentários:

Anónimo disse...

GOSTEI MUITO DA REPORTAGEM, ACHO QUE VAI DAR MUITO QUE FALAR NO MEIO POLITICO NACIONAL E INTERNACIONAL.

Anónimo disse...

Confesso que ainda não ví a reportagem, mas conheço trabalhos do Joaquim Magalhães Castro (meu parente) nomeadamente o que apresentou na Biblioteca de Santa Maria da feira, a uns anos atraz.
Desejo -lhe as maiores felicidades.
Um abraço.

Beatriz Ferreira

Anónimo disse...

O texto está bem elaborado, como de resto é timbre do Quim-Quim. Quanto ao conteúdo, trata-se mais de citação de escritos do tal António Mota, timorense em Macau e fundador da Associação que se metamorfoseou em FRETILIN. E sabe-se bem, sei lá se bem demais, a tendência base desse partido político. Tendência que sobressai, caso mais não seja, pela apologia feita ao Mari Alkatiri, o lider da Fretilin. Esquecendo toda a evolução do post 1974, recentemente
a FRETILIN foi o partido mais votado, mas como não conseguiu constituir governo de maioria, sendo a Constituição idêntica à Portuguesa nesse particular, o Pres. da República convidou o segundo partido a constituir governo, o que foi feito e com maioria consolidada. Deu nota a comunicação social da "borrasca" que tal causou em Timor e ouviram ao tempo as declarações de Alkatiri. Sentiu-se ressabiado.
Que os australianos devem ter dado um bom suporte ao Reinado, não custa a crer até porque eram eles a guarda que o deixou fugir com mais 50 prisioneiros. Ele esteve anos refugiado na Austrália e foi lá que recebeu a formação militar.
Porque não recebeu as abébias a que se julgava com direito (houve o facto de muitos combatentes não terem sido incorporados nas F.A. o que criou instabilidade) chefiou revolta e teve que se virar contra a autoridade constituida. Porque assestou todo o ódio no Xanana, ele lá saberia e saber-se-á mais se conseguirem chegar a conclusões no inquérito.
Resumo: a menos que nos cheguem dados diferentes, não louvaminho tanto o Alkatiri. Ele foi também dos que viveu em Moçambique e só foi
para timor depois que a borrasca indonésia passou.

José Pinto da Silva