domingo, 3 de agosto de 2008

O porco ....e o chouriço! Já não do Património!!!


Tradução livre e comentada:

Em nome de Cristo!

Em nome de Deus, eu Patrina Eriz e minha prole me agradou a mim pela boa paz e vontade para fazermos a vós Bispo Crescónio da Sé Catedral de Coimbra deixar cartas e testamento da minha herdade que possuo na Villa de Caldellas isto em São Jorge, damos a vós dessa herdade metade das partes, parte essa que vai a descer desde o Monte de Souto Redondo ao Rio Uíma no território portucalense próxima da cidade de Santa Maria ( da Feira), damos a vós essa herdade de firme e sincera vontade e essa sede já nomeada podereis encontrá-la com quanto o que ela contém e se obtém, com os homens que prestam serviços nos moinhos, moinhos, terras cultivadas ou incultas com os montes que lhe acesso, saída e regresso.

Assim no dia de hoje e para sempre se saiba que essa Igreja e a mesma herança ou herdade de meio direito prescindido para o vosso direito e domínio seja passada e confirmada.

Se todavia alguém não fizer crédito ou algum homem que venha e ainda venham outros dizendo que foram mandados por nós dizendo ser nossos vizinhos e se opuserem a estas cartas e testamentos e inrompendo dizendo que fizemos este testamento fora do nosso juízo ( que estávamos tolos ou dementes ), que não o podíamos fazer ou não queríamos ou vós em nossa voz que tenhamos dado a vós essa Igreja e essa herdade, herança, ambas ou a quanto a vós ela foi melhorada e vos é dada titulo de posse perpétuamente!

Feitas escrituras-testamento anotado no dia III das Kalendas de Maio.

Era MCªXXXªV.ª Patrina Eriz reunida com o meu Abade Pedro Johannes

Para Vós Senhor Crescónio Bispo nestas escrituras-testamento assinamos.

Foram testemunhas: Nuno

Queko

Rodrigo

O Abade Godinho que os viu.

Rodrigo Eriz também os viu

Eros também os viu.

O Arquidiácono Garsea viu e conferiu.

Mendes que Escreveu. (Escrivão ou Escriturário)

Eis que sai fotocópia da transcrição do documento mais antigo

Desta Vila Termal de Caldas de São!

Comentário.

De facto em 1097 a igreja de Caldas de São Jorg possuía todo este latifúndio:
Das cumeadas do Monte de Souto Redondo até ao Uima,

Proprietária herdeira dos terrenos e montes a Norte e a Sul

a perder de vista e até aos vizinhos

do Norte e Sul!

Depois é sabido que vieram as Ordenações Afonsinas,

Dionisinas,

Fernandinas e outras!

Que vieram a Leis das Sesmarias!

Que veio a venda e alienação de parcelas a Particulares tendo dando origem a Ilustres Casas: Das Ribas, do Carvalhal, do Engenho, do Cavadinha, do Capitão, do Herdeiro, do Inácio, do Bispo, do Conde, do Ferreiro e outras…

Que veio depois o Matafrades com perseguições à Igreja e

às paróquias apropriando dos bens das paróquias distribuindo-os pelos amigos e camarilha,

pelos Cabos,

pelos Sargentos,

pelosAlferes,

pelos Capitães

e pelos Condes.

Depois veio também o Marquês de Pombal como sacristão do Matafrades!

ENFIM UM FESTIM!

UM REGABOFE!

No tempo do Abade Inácio António da Cunha a propriedade da Igreja ia desde o Calvário de Arcozelo ao rio Uíma!

Com os limites já reduzidos a Norte e a Sul!

Com a República foram retirados às Paróquias

as residências,

a Igreja,

os passais

e os livros dos Arquivos Paroquiais desde 1610 a l910.

Ou seja um rapinanço de 300 anos de trabalhos dos abades, curas e reitores!

Se a Igreja e Paróquia de Vila de Caldas de São Jorge tem o que tem devo-o ao Reverendo Abade José Inácio da Costa e Silva que paroquiou desde o dia 27 de Maio de 1905 a 26 de Setembro de 1939!

Passando a ser Abade Aposentado!

Tendo falecido a 12 de Março de 1944!

Grande homem! Grande Abade!

Se Paroquianos têm o que têm devem-no à História da Vila de Caldellas

e à Igreja!

Conclusão:

SE O ABADE ACTUAL QUER A IGREJA MATRIZ BONITA; ARRAIAL COM TRÂFEGO PEDONAL,

CONDICIONADO

E PISO REBAIXADO!

Não pede nada de especial!

Porque é pedir um chouriço a quem deu um porco.

15 comentários:

Anónimo disse...

Como historiador que é só faltou falar da Santa Inquisição, porque será......


708MAH

Anónimo disse...

O comunismo matou em média
Num só dia do que a Inquisição
O fez em todos séculos da sua existência!
Ficou contente?
Eu também não sou a favor da Inquisição nisto estou de acordo com o esperto anónimo anterior!
Morreu o autor do Arquipélago Gulag ! Alexander Soljenitsin
Leu o livro? Eu li-o e não estou arrependido!

"Só judeus foram 6 milhões, mas ao todo foram mais de 50 milhões de seres humanos exterminados.
Acho muitíssimo mau, péssimo o que aconteceu aos Judeus.
Quando os generais americanos e aliados entraram nos campos de concentração foi um espectáculo dantesco..
Mandaram vir fotógrafos, filmadores, jornalistas para reportar para a história aquela grande desgraça, tragédia. Inclusive toda a população dessas zonas foi obrigada a sepultar os mortos, a trata dos moribundos e doentes!
Há quem critique a Igreja por algumas suas faltas ou pecados.
A Igreja é Santa e também pecadora!!!
A Inquisição em Portugal em todo o tempo vitimou 653 homens e 522 mulheres! Houve 26.249 penitenciados!
(Fortunato de Almeida)

O comunismo no séc. XX matou 100.000.000 de pessoas!
50 milhões na China!
25 milhões na União Soviética!
O resto foi o regabofe comunista nos outros países e povos!
O nazismo matou 50 milhões!!
O comunismo matou em média num só dia o que a Inquisição fez em todos séculos da sua existência!

( Mártires do Séc. XX – Robert Royal)

Anónimo disse...

O meu comentário foi para fazer um reparo em relação ao "pedir um porco a quem deu um porco" porque ao lermos o referido comentário só lemos o que de mal fizeram à Igreja como se esta não tivesse ao longo da História cometido alguns pecados.
Assim sendo venho por este meio agradecer o comentário anterior pois foi bem mais explicito do que o meu. O meu muito obrigado ao autor anterior.


Ass:
o esperto anonimo anterior

Anónimo disse...

Não vou entrar na estatística de quem mais exterminou no decurso da história. Alguém disse que a Europa, no século XX, criou as formas de governo mais monstruosas da história: comunismo, nazismo e fascismo, sistemas que se foram alastrando pelo mundo com todo o lastro de barbaridades. Milhões e milhões de seres humanos que foram dizimados, a pretexto do bem do povo. Que se ia dizimando.
A questão que se coloca neste post é a obtenção/perda de património: da Igreja para o Estado e deste para a Igreja (portuguesa).
É claro que houve alguns períodos na história de diferendo entre os poderes eclesiásticos e os laicos (clero e nobreza – qualquer designação que tivessem consoante os períodos) durante os quais houve passagem de direitos de propriedade de grandes parcelas de terreno duma classe para outra, passagens violentas ou como paga por serviços prestados. Quando o Estado perseguiu os clérigos, houve muitas vezes a tomada de propriedades e isso ocorreu algumas vezes na nossa história, a mais recente a quando da implantação da República. Mas o inverso também ocorreu e teremos que recordar a Inquisição que, para além da perseguição religiosa, o mais das vezes servia de capa à sede de apropriação dos bens daqueles que se acusavam de apostasia, de heresia, de prática de bruxarias, etc. E a primeira pena era logo a perda de todos os bens em favor dos inquisidores, dos altos clérigos e dos seus mosteiros. Aí se criaram os tais “latifúndios” a que alude o “post”. Lembrar que, em Portugal a Inquisição extinguiu-se, formalmente, já no sec. XIX. E, mesmo depois disso, bem se sabe como muitas propriedades caíram no poder ou dos mosteiros, dos conventos, ou individualmente dos curas, dos arciprestes, dos priores, etc. Formas violentas de transferir bens….
Isto para dizer que se, em muitos casos, o Clero foi esbulhado de bens, em muitos outros obteve-os de forma ignóbil, pelo que quase se pode aplicar o jargão popular:
“ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão”. Casos houve, e muitos, em que a Igreja alienou bens, por venda. O que é absolutamente normal.
Em S. Jorge, é verdade que os passais eram mais extensos e, não conhecendo bem o historial, o que se diz é que desde o alto da Junqueira até quase ao Uima (excluiria o que era o passal até à primeira metade do sec. XX) pertenceu a uma família de S. Jorge que foi vendendo tudo e acabou com bem pouco.
A propósito do que a Igreja perdeu, não me custa utilizar o termo de ter sido esbulhada ou confiscada, houve há pouco uma intervenção do Senhor Cardeal Patriarca, a pretexto das negociações para a revisão da Concordata de 1940, em que ele disse e entendeu como correcto, que muitos dos benefícios de que a Igreja usufruía (em matéria de impostos, subsídios, comparticipações, isenções e muitas, muitas benesses em muitíssimos campos) era exactamente para compensar o que fora extorquido durante os primeiros anos da República.
Tudo isto veio à colação por causa do quase velho problema do rebaixamento, ou NÃO, da rua Padre José Inácio (em frente ao cemitério e Igreja) que, para mim, continua a ser absurdo, e o fechamento da rua do Arraial ao trânsito, para fazer do Arraial uma extensão do Adro. O que acho também uma loucura.
Quanto ao trânsito, ninguém se oporá, acho eu, a que se encontre uma fórmula de condicionar fortemente a velocidade, sendo a eventual elevação do pavimento entre o chafariz e a rua Pe. José Inácio, uma solução. Ao jeito do que se fez na Sé, com bons resultados. E quanto a pôr a Igreja mais bonita, nisso é que não haverá qualquer contra. A menos que possa haver conceitos de beleza que se contraponham.
Pelo “post” acabou por ficar explícito que se pretendia que o Arraial ficasse “clerigado” e aí a referência a “Pedir um chouriço a quem deu um porco”. Acho que quereria dizer “Pedir um chouriço a quem RECEBEU um porco” senão há contradição. E parece que sinto, pelo que se diz no “post” que haveria a vontade de dizer antes “… a quem roubou um porco”.
Já agora e para terminar – tenho que pedir desculpa pelo comprimento do comentário, mas é mau o meu poder de síntese – refiro a parte em que o “post” diz: “ … se a Igreja e Paróquia de Caldas de S. Jorge tem o que tem DEVO-O ao Rev. Abade José Inácio…” Prefiro ler como DEVEMO-LO, porque deixou para nós, gente de S. Jorge.
José Pinto da Silva

Anónimo disse...

O Senhor comentarista anterior vive obcecado por primitivo anticlericalismo,
agnosticismo e má informação.
1- No ano 1097 não havia Inquisição.
2- A doação foi voluntária e no seu juízo como diz o documento
3- A Inquisição é do Séc.XVI
4- O Senhor comentarista deu-lhe 410 anos de adianto!
É mesmo má vontade e desejo de ter havido inquisição!
Um um asno demora um ano a ser gerado, um elefante dois anos, mas na opinião do comentador o mesmo deu 510 anos para ser gerada a Inquisição.
AINDA BEM QUE DEMOROU TANTO A SER GERADA E QUE JÁ ACABOU!
5 - Lutero nasceu na Alemanha no ano de 1483 e fez parte da ordem agostiniana. Em 1507, ele foi ordenado. Revoltou-se contra o Papa por não ter sido nomeado Pregador das Indulgências e criou o Protestantismo
4- A violência protestante e a rebeldia contra fé gerou a Inquisição que foi aproveitada pelo braço secular!
E fez jeito a muitos laicos!!
5-Felizmente na nossa Vila ninguém sofreu com a Inquisição e foi tudo muito pacífico.
Porque é tudo gente boa!
Não sei se o Senhor comentador partilha desta minha opinião!?
Faço muito gosto que haja tantas casas ilustres na nossa Vila Termal! Faço muito gosto na TERMAS que abade Inácio António da Cunha tenha democratizado e popularizado!
6-De resto o comentário que fez penso que não veio baralhar ninguém pois é já sobejamente conhecida pelo povo a sua aleivosia,
as suas benfeitorias
e ofertas para os melhoramentos de carácter social
e religioso!

Anónimo disse...

Não sou, nunca fui anti clerical (serei contra alguns que se apodam de clérigos mas só o são por fora porque enfiam a batina e têm o privilégio de subirem ao altar, mesmo que por palavras e actos reneguem votos e promessas), não me considero agnóstico e não me considero tão mal informado assim.
A formação e transmissão da propriedade teve muita evolução e sabe-se que começou com cruzadas e quejandos e as mudanças da titularidade também se foi desenvolvendo ao longo da história.
Que houve roubos de parte a parte é histórico.
Quanto à S. Jorge, não conheço a formação da propriedade anexada à Igreja nem se sabe bem o que foi tirado nas alturas das perseguições e o que terá sido vendido. Notar que, mesmo agora, de quando em vez se vende uma parcela para ser o produto aplicado onde seja entendido mais útil ou necessário.
Quanto à minha aleivosia, DEVOLVO inteiro o epíteto sem outro comentário, a menos que não lhe saiba o significado e, assim, para o ignorante a complacência.
Quanto a benfeitorias e ofertas para melhoramentos, primeiro, como ainda existe o princípio do anonimato, ninguém haverá de saber se dou ou deixo de dar para melhoramentos sociais ou religiosos. Por outro lado tenho bastante contenção na passagem de meios meus para serem geridos por gente em que não confio. Para informação do comentador do comentário, direi que até certa época NUNCA deixei de contribuir, na medida do que eu entendia ser a minha posse, para obras na Igreja.

José Pinto da Silva

Anónimo disse...

O Senhor Pinto da Silva já nos vem habituando a uma certa forma "ressabiada" de ver as coisas: tudo o que mexe é para ser bombardeado com atoardas (uma palavra que gosta particularmente de utilizar) e com mais uma série de adjectivos através dos quais exorciza os seus complexos vá se lá saber de quê. Será complexos de inferioridade?
Não precisa. O senhor, como toda a gente reconhecerá, tem muitas qualidades.
Mas acredite, também tem muitas não qualidades.
Será portanto essa sua forma de estar, um refúgio?
Não vale a pena. Seja mais positivo em relação à sua terra e aos seus habitantes.
Entretanto, não querendo passar por advogado de defesa do(s) seu(s) "alvo(s)", não gostaria também de deixar de referir que lhe fica mal a sua última observação ("da gestão por gente que não confia").
Porque se existe algo que todos poderemos confirmar é que os donativos ou as receitas estão a ser aplicados em obras da freguesia e para a freguesia.
Como tammbém me parece claro, que o senhor não precisa de dar.
QUEM NÃO GOSTA QUE NÃO COMA.
MAS TAMBÉM QUE SE ABSTENHA DE TENTAR DEFINIR OU BARALHAR A EMENTA.

Um observador e leitor dos diversos comentários - reservo-me ao direito do anonimato.

Anónimo disse...

Não tenho por que andar ressabiado. Quando muito reajo às tais atoardas, bem mais do que as atiro. Não me considero, por ora, vítima de quaisquer complexos de inferioridade (porquê inferioridade? E comparativamente a quê ou a quem?) e menos de superioridade. Vivo bem comigo e não careço de qualquer refúgio, pelo menos intelectual ou espiritual. E também peço meças a quem quer que seja sobre o gosto de ver coisas boas e bonitas na e para a minha terra. Mas … como não tenho jugo, sinto-me livre para criticar o que, no meu conceito, esteja mal.
O comentador, que comenta o meu comentário a outro comentador, também anónimo, não quer ser advogado de defesa, mas constituiu-se advogado de acusação, sem imaginar que pode haver elementos de prova carreáveis. Vou admitir que poderia ter dito o mesmo sem usar a expressão entre aspada. É que tenho em meu poder um documento que me caiu na caixa do correio há muitos anos e que preservo. Tem autor.
Reconhecerá o comentador que houve ausência daquilo a que normalmente se chama de caridade cristã quando, tendo recebido sopro de alguém, revelou as minhas ofertas ou não ofertas para o que quer que seja, ignorando, de resto, o ………………… (não escrevo o que me ocorreu chamar-lhe) se, do meu orçamento familiar tem, ou não, saído algo para alguma coisa de culto ou da igreja. Eu e em meu nome, reitero que não tem saído nada.

José Pinto da Silva

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Foi pena eu não a ter podido ler.
Afinal parece que não é a mim que salta a tampa nem serei eu quem fica ressabiado. Ou terá sido por algum dos complexos que querem pôr em mim?

José Pinto da Silva

Anónimo disse...

"....Por outro lado tenho bastante contenção na passagem de meios meus para serem geridos por gente em que não confio.
Para informação do comentador do comentário, direi que até certa época NUNCA deixei de contribuir,
na medida do que eu entendia ser a minha posse, para obras na Igreja."
1- Diga-nos em quem confia na nossa Vila de Caldas de São Jorge?
2 - Em que época contribuíu
e desde que época deixou de contribuir para as obras da Igreja!
3 - Até pode ser que tenha "contribuído" noutra Igreja Matriz ( a imaginária ou fictícia Igreja Matriz da nossa Vila de Caldas de São Jorge).

Mas pronto não digo mais nada
porque o Senhor Pinto da Silva tem uma Excelente Família,
Generosa,
Empreendedora,
Uma simpática e muita querida mãe
e até o empreiteiro da nossa Igreja Matriz ( e outras futuras obras ) tem sido o seu sobrinho gerente da Contralex!
E mais e muito mais ainda, somos todos amigos e vamos todos no mesmo barco.
PONTO FINAL
ATM

Anónimo disse...

Estou de absoluto acordo eu pôr ponto final nisto até porque o tema até poderia ter tido algum interesse se não descambasse.
Já agora preciso será dizer que a Igreja e a freguesia existiam muito
antes de 1985. E também a minha família, mais próxima ou menos, não me tira nem acrescenta em qualidades ou defeitos. Claro que tenho enorme honra de ser da família que sou.
José Pinto da Silva

Anónimo disse...

Ao ATM ou melhor ao Sr. Padre com todo o respeito,

Acho-o demasiado ocupado em gestão de obras, ofendendo quem se manifesta contra a sua opinião. Tem realmente feito obra, em bem da freguesia, mas tem se esquecido das PEDRAS VIVAS.
Não é insultando tudo e todos que se junta um rebanho, mas sim ouvindo e acarinhando.

NEM SÓ DE PÃO VIVE O HOMEM....

Não insulte por favor, pois como disse o Sr. Pinto a freguesia existia em 1985 e muitas das pessoas que existem nela hoje.

Não utilize essa espada afiada que tem na lingua e pense bem em quem pode atingir antes de falar. Pois muitas das pessoas precisam de ouvir para lhe alimentarem a alma, para lhe aliviar o sofrimento, não para a tornar cada vez mais vazia e mais sofrida ainda.

È necessário aceitar opiniões, contestando-as com todo o respeito, assim é que se chega a algum lado.

Tenho dito

Anónimo disse...

MAS AFINAL QUEM É O ATM?

ATENTO 26

Anónimo disse...

MAS AFINAL QUEM É O ATM?

ATENTO 26