quarta-feira, 12 de agosto de 2009

"Dos fracos não reza a história"

Por razões diversas, só há instantes tive o prazer de ler o simpático post do meu caro amigo ATM, intitulado “Acabada a “paliçada”... a navegabilidade do Uíma” (8 de Agosto de 2009) e seus respectivos comentários.

Como por várias vezes o referi, o P. António Machado é uma personalidade incontornável de Caldas de S. Jorge, devendo-se a Ele, em grande medida, uma série de obras que vão “gravitando” em redor da Igreja: recuperação e restauro da Igreja Matriz, Centro Social, eminente aprovação do Centro de Dia/Noite, entusiasmo com que apoiou a requalificação do calvário, etc...
Poderia falar noutros aspectos digamos... “menos físicos”, que têm a ver com as dinâmicas que envolvem todas as actividades litúrgicas e que não se encontram por outras paragens (digo paróquias), ou os apoios a famílias carenciadas de Caldas de S. Jorge, mas isso será tratado a seu devido tempo.

De igual modo, e sem falsas modéstias, apreciei o comentário do meu amigo Angelo Cardoso que, como é seu timbre, gosta de colocar as coisas num elevado patamar de discussão.
Não o precisaria de ter feito (o seu comentário). Tanto mais que como Ele próprio sabe, a sua figura também é diversas vezes alvo de comentários que, desavergonhada e anonimamente o tentam diminuir.
Mas não é fácil. Nós sabemos dos projectos a que Ele está ligado e do seu sucesso profissional, dos excelentes relacionamentos institucionais, dos conhecimentos que possui. Sabemos ainda o quanto ajudou e ajuda na organização de qualquer evento em Caldas de S. Jorge e arredores (lembro-me, por exemplo, da organização da festa de S. Ovídeo que embora sendo realizada em Lobão, é emocionalmente bastante representativa para o povo de Caldas de S. Jorge).

Pegando por isso no exemplo desses meus dois bons Amigos, quero dizer que, de facto, uma das coisas que mais abomino no ser humano é a “Ingratidão”.

Principalmente a “ingratidão” perante alguém que, no simples acto de contribuir, se permite expor.
Porque a “ingratidão” vai corroendo. Porque a “ingratidão” não constrói...

Mas, mesmo assim, acredito na existência de um grande desafio para quem gosta realmente da sua terra. Para quem, como o P. António Machado, o Angelo Cardoso (e outras figuras de Caldas de S. Jorge), vive permanentemente ao dispor de inenarráveis “ingratidões”, o desafio é portanto continuar. Não ficar subjugado à inibição.

O desafio é continuar a fazer o que têm feito até aqui:
- Ter a ousadia de gostar de Caldas de S. Jorge. É isso que eu tento fazer.

Por fim, e sem perder rigorosamente tempo algum com comentários maledicentes e posições idiotas de alguns “pequenos anónimos” (das quais as origens são mais-ou-menos conhecidas), deixo-vos apenas com a velha máxima:

- “DOS FRACOS NÃO REZA A HISTÓRIA”


por PNCS

Post Scriptum: um dia, quem sabe, talvez possa escrever sobre tudo aquilo que a freguesia me proporcionou e, porque não, tudo aquilo que tive o prazer de proporcionar a Caldas de S. Jorge.

5 comentários:

Anónimo disse...

...a história, ainda ade ser contada, os fracos vamos ver quem são...

Anónimo disse...

Vocês são bons para escrever, mas para ouvir as criticas sejam elas de onde forem, arrumam logo o rabo, servem-se do blog para satisfação própria!
De facto é bém verdade que junto às termas a intervenção que lá foi feita está uma valente porcaria, aquilo não se vê em lado nenhum, basta ter dois olhos na cara.
Quanto ao resto nem comento.
E vêm falar de história...se me fala-ssem de interessem eu ainda acreditava.
Mas com a verdade se escreve " a história ainda vai ser contada e os fracos vamos ver quem eles são"

adeus

Anónimo disse...

ACHO QUE TENS MUITA RAZÃO NÃO TÊMRGONHA DE COMENTAR SÓ O QUE LHES INTERESSA

Anónimo disse...

ATÉ DEMIRA MEU

Anónimo disse...

que posetes o meu coments