Por razões diversas, só há instantes tive o prazer de ler o simpático post do meu caro amigo ATM, intitulado “Acabada a “paliçada”... a navegabilidade do Uíma” (8 de Agosto de 2009) e seus respectivos comentários.
Como por várias vezes o referi, o P. António Machado é uma personalidade incontornável de Caldas de S. Jorge, devendo-se a Ele, em grande medida, uma série de obras que vão “gravitando” em redor da Igreja: recuperação e restauro da Igreja Matriz, Centro Social, eminente aprovação do Centro de Dia/Noite, entusiasmo com que apoiou a requalificação do calvário, etc...
Poderia falar noutros aspectos digamos... “menos físicos”, que têm a ver com as dinâmicas que envolvem todas as actividades litúrgicas e que não se encontram por outras paragens (digo paróquias), ou os apoios a famílias carenciadas de Caldas de S. Jorge, mas isso será tratado a seu devido tempo.
De igual modo, e sem falsas modéstias, apreciei o comentário do meu amigo Angelo Cardoso que, como é seu timbre, gosta de colocar as coisas num elevado patamar de discussão.
Não o precisaria de ter feito (o seu comentário). Tanto mais que como Ele próprio sabe, a sua figura também é diversas vezes alvo de comentários que, desavergonhada e anonimamente o tentam diminuir.
Mas não é fácil. Nós sabemos dos projectos a que Ele está ligado e do seu sucesso profissional, dos excelentes relacionamentos institucionais, dos conhecimentos que possui. Sabemos ainda o quanto ajudou e ajuda na organização de qualquer evento em Caldas de S. Jorge e arredores (lembro-me, por exemplo, da organização da festa de S. Ovídeo que embora sendo realizada em Lobão, é emocionalmente bastante representativa para o povo de Caldas de S. Jorge).
Pegando por isso no exemplo desses meus dois bons Amigos, quero dizer que, de facto, uma das coisas que mais abomino no ser humano é a “Ingratidão”.
Principalmente a “ingratidão” perante alguém que, no simples acto de contribuir, se permite expor.
Porque a “ingratidão” vai corroendo. Porque a “ingratidão” não constrói...
Mas, mesmo assim, acredito na existência de um grande desafio para quem gosta realmente da sua terra. Para quem, como o P. António Machado, o Angelo Cardoso (e outras figuras de Caldas de S. Jorge), vive permanentemente ao dispor de inenarráveis “ingratidões”, o desafio é portanto continuar. Não ficar subjugado à inibição.
O desafio é continuar a fazer o que têm feito até aqui:
- Ter a ousadia de gostar de Caldas de S. Jorge. É isso que eu tento fazer.
Por fim, e sem perder rigorosamente tempo algum com comentários maledicentes e posições idiotas de alguns “pequenos anónimos” (das quais as origens são mais-ou-menos conhecidas), deixo-vos apenas com a velha máxima:
- “DOS FRACOS NÃO REZA A HISTÓRIA”
por PNCS
Post Scriptum: um dia, quem sabe, talvez possa escrever sobre tudo aquilo que a freguesia me proporcionou e, porque não, tudo aquilo que tive o prazer de proporcionar a Caldas de S. Jorge.
5 comentários:
...a história, ainda ade ser contada, os fracos vamos ver quem são...
Vocês são bons para escrever, mas para ouvir as criticas sejam elas de onde forem, arrumam logo o rabo, servem-se do blog para satisfação própria!
De facto é bém verdade que junto às termas a intervenção que lá foi feita está uma valente porcaria, aquilo não se vê em lado nenhum, basta ter dois olhos na cara.
Quanto ao resto nem comento.
E vêm falar de história...se me fala-ssem de interessem eu ainda acreditava.
Mas com a verdade se escreve " a história ainda vai ser contada e os fracos vamos ver quem eles são"
adeus
ACHO QUE TENS MUITA RAZÃO NÃO TÊMRGONHA DE COMENTAR SÓ O QUE LHES INTERESSA
ATÉ DEMIRA MEU
que posetes o meu coments
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